sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Actividade para os alunos do 12º ano - ECONOMIA A

Nas aulas de Economia A deste período estudaste alguns indicadores acerca do registo das relações económicas com o Resto do Mundo, nomeadamente sobre a Balança Corrente. De acordo com os dados mais recentes publicados pelo Instituto Nacional de Estatística e pelo Banco de Portugal, a Balança Corrente portuguesa apresentava os seguintes valores:

- Em outubro de 2011, o valor total das exportações realizadas foi de 3 781 009 158 €, sendo 2 777 291 661 € correspondentes a exportações intra União Europeia e os restantes 1 003 717 497 € a exportações extra União Europeia; o valor total das importações realizadas foi de 4 713 449 091 €, sendo 3 565 229 820 € correspondentes a importações provenientes da União Europeia e os restantes 1 148 219 271 € a importações extra União Europeia; a taxa de cobertura foi de 80,217%; e o GAE foi de 19,743%;

   
- Entre janeiro e setembro de 2011, o saldo da Balança Corrente portuguesa foi, aproximadamente, de – 8 750 000 000 €, apresentando as suas componentes os seguintes saldos aproximados: bens, - 9 635 000 000 €; serviços, 5 023 000 000 €; rendimentos, - 6 568 000 000 €; transferências correntes, 2 431 000 000 €. De entre as rubricas mais importantes, os combustíveis e lubrificantes apresentaram um saldo de – 5 524 000 000 €; as remessas dos emigrantes / imigrantes apresentaram um saldo de 1 219 000 000 €; as viagens e turismo apresentaram um saldo de 4 046 000 000 €; os rendimentos do investimento apresentaram um saldo de – 6 981 000 000 €; e as transferências correntes com a União Europeia registaram um saldo de 660 000 000 €.
Tendo em conta os dados apresentados e os conhecimentos adquiridos nas aulas, escolha o(s) indicador(es) que entender e elabore um comentário acerca da evolução e do comportamento tradicional português desse(s) indicador(es).

52 comentários:

  1. taxa de cobertura: 80,217%
    Com a taxa de cobertura podemos ver que parte das importações foram cobertas pelo valor das exportações e se necessitamos de divisas/empréstimos ou se nos sobra divisas.
    Neste caso, a taxa de cobertura é de 80, 217%, é inferior a 100%, ou seja, As importações são maiores que as exportações. O que nos indica que 80, 217% das importações foram cobertas pelo valor das exportações e que necessitamos de divisas/empréstimos para cobrir o resto das importações.

    ResponderEliminar
  2. O Grau de Abertura ao Exterior demonstra que a Economia apresentada não depende em muito das Exportações e Importações, uma vez que, o peso destas na Economia é muito baixo.
    A Taxa de Cobertura encontra-se abaixo dos 100% o que traduz um défice no pagamento das Importações. O crédito obtido a partir das Exportações só cobre 80,217% dos débitos das Importções.
    O Saldo da Balança Corrente é deficitário, e o Saldo da Balança de Mercadorias representada na rúbrica bens, é negativo.

    Mariana Pires 6c11

    ResponderEliminar
  3. Saldo da Balança de Mercadorias= Exportações - Importações = -932439933
    O cálculo do saldo da Balança de Mercadorias, permito-nos classificar a Balança de Mercadorias de deficitária (saldo negativo), superavitária (saldo positivo) ou equilibrada (saldo igual a 0). Neste caso, o saldo da Balança de Mercadorias portuguesa, em Outubro de 2011, é negativo, ou seja, a Balança de Mercadorias é deficitária, pois o valor dos débitos é superior ao dos créditos. Isto leva o país a contrair empréstimos para pagar a totalidade das importações ou utilizar as suas divisas.
    Pela a análise de um documento presente no site do Banco de Portugal relativo ao comércio internacional de bens e serviços, verifica-se que em Portugal este saldo mantêm-se defecitário no período homólogo de Jan-Set/10.

    ResponderEliminar
  4. No texto que está apresentado diz-nos que a taxa de cobertura é de 80,217%, ou seja, como o valor é inferior a 100% o valor das exportações não é suficiente para cobrir o valor das importações e por isso, precisamos de divisas/empréstimos para cobrir na totalidade as restantes importações.
    O saldo da Balança Corrente é de, como nos diz o texto, aproximadamente - 8 750 000 000, ou seja, a Balança é deficitária, e uma das Balanças que contribui para que este valor seja negativo é por exemplo a Balança de Rendimentos ou a Balança de Mercadoria que neste texto está representada pela rubrica Bens.

    Joana Silva 6A13

    ResponderEliminar
  5. Perante os dados fornecidos relativamente às importações e exportações podemos concluir que como sempre acontece Portugal compra mais ao estrangeiro do que aquilo que vende, por isso o valor das importações é maior, neste caso concreto com um valor 4 713 449 091 € enquanto o valor das exportações foi de 3 781 009 158 €. Isto leva-nos a concluir que o saldo da balança de mercadorias (créditos-débitos) é negativo. Como o saldo é negativo, neste caso apresenta um valor de - 932439933 € podemos concluir que a balança de mercadorias é deficitária, ou seja, apresenta um défice.
    A taxa de cobertura de 80,217% também é outro indicador que nos indica que o saldo da balança de mercadorias apresenta um défice, pois é inferior a 100. Assim sendo concluímos que o valor das exportações não consegue cobrir o valor das importações.

    Bruna Torres 6C11

    ResponderEliminar
  6. Marília Rodrigues 6C1313 de dezembro de 2011 às 07:40

    Este artigo centra-se num dos principais problemas da economia portuguesa que é o défice da balança de pagamentos, medido em primeira instância pelo défice da balança comercial (exportações – importações) e /ou pela taxa de cobertura (capacidade dos créditos decorrentes das exportações suportarem os débitos relativos ás importações). Com base nos dados apresentados constata-se que mês de Outubro a balança comercial portuguesa foi deficitária e que a taxa de cobertura foi de 80,217%, o que significa que o valor obtido com as exportações apenas permitiu cobrir 80,217% das importações, logo tivemos que recorrera financiamento para suportar a totalidade das importações. È também referido que o grau de abertura ao exterior (Exportações+ Importações/PIB + 100) nesse mês foi de 19, 743% o que revela um grau de interpenetração da economia portuguesa no resto do mundo relativamente baixo. Ainda assim, constata-se nas nossas relações comerciais uma grande dependência dos nossos parceiros comunitários.
    Analisando as restantes rubricas que compõem a balança de pagamentos verifica-se que a balança corrente (composta pela balança comercial, de serviços, rendimentos e transferências correntes) apresentou saldo negativo decorrente sobretudo do défice comercial e rendimentos, circunstância que juntamente com o saldo negativo da balança financeira (onde se incluem os fluxos de capital relativos a investimentos) e pese embora o saldo positivo da balança de capital (onde se incluem os recebimentos de capital da união europeia) resultou num défice da balança de pagamentos portuguesa entre Janeiro e Setembro de 2011.

    ResponderEliminar
  7. Segundo os dados do texto, a Balança Corrente Portuguesa que resulta da soma da Balança de Mercadorias com a de Serviços, a de Rendimentos e a de Transferências Correntes, é deficitária. Isto significa que o valor dos créditos (exportações) foi inferior ao valor dos débitos (importações), não permitindo o pagamento da totalidade das importações.
    A Balança de Serviços apresenta um saldo positivo, devido ao positivo contributo do turismo. A Balança de Rendimentos é deficitária muito por culpa dos Rendimentos de Investimento. A Balança de Transferências Correntes apresenta saldo positivo graças às remessas dos emigrantes/imigrantes e das transferências correntes com a U.E. Já a Balança de Bens/Mercadorias é deficitária, onde os combustíveis e lubrificantes têm um papel significativo.

    ResponderEliminar
  8. Através dos dados fornecidos pela professora vemos que a taxa de cobertura foi de 80,217%.
    A taxa de cobertura diz-nos que parte do valor das importações conseguimos pagar/cobrir com o valor resultante das exportações efectuadas.Neste caso, conseguimos pagar 80,217% do valor das importações com as receitas resultantes das exportações.Como este valor é menor que 100% concluimos também a Balança Comercial do país é deficitária ou seja, o valor das importações é superior ao valor das exportações, assim sendo o país tem de saldar esta dívida de forma a manter o equilibrio da balança para isso deve recorrer às suas próprias divisas ou então deve recorrer a um empréstimo externo.

    ResponderEliminar
  9. Joana Sarmento 6C11 disse:

    Em Outubro de 2011 a taxa de cobertura foi de 80,217%, o que se pode confirma visto que sabemos que as exportações (ou créditos) foram de 3 781 009 158 € e as importações (ou débitos) foram de 4 713 449 091€ pois:

    Taxa de Cobertura = (Valor das Exportações/Valor das Importações) * 100

    Taxa de Cobertura = (3 781 009 158/4 713 449 091)*100= 80,217%

    Este valor significa que as exportações cobriram, pagaram 80,217 % das importações a pagar, então como não cobriram na totalidade vai ser necessário contrair um empréstimo ou utilizar divisas para pagar as restantes 19,783% das importações. Como a taxa de cobertura é menor que 100%, isso implica que a balança comercial portuguesa é deficitária (seguindo o comportamento tradicional da balança comercial, ou seja, os débitos são superiores que os créditos, confirmando a ideia anteriormente descrita da utilização de divisas ou contracção de empréstimos.
    Em igual período do mesmo ano verificou se que o GAE foi de 19,743%, ou seja, o GAE é o grau de abertura ao exterior que é calculado da seguinte forma:
    GAE = (exportações totais+ importações totais)/PIB * 100

    (Com esta formula e podemos saber que o PIB de Outubro de 2011 foi de 43 025 164 610 €)
    Se o GAE foi de 19,743% significa que as exportações e as importações contribuíram 19,743% para a produção da riqueza do nosso país, demonstrando pouca abertura da nossa economia com o exterior.
    Podemos observar quer nos dados, quer nos gráficos que tanto as exportações como as importações são mais direccionadas para a União Europeia.

    ResponderEliminar
  10. Fábio Rebelo 6A13

    Através da observação dos dados é possível constatar que a economia portuguesa não tem capacidade de cobrir os encargos provenientes das suas importações, uma vez que estas têm valores superiores às suas exportações. Através dos dados podemos afirmar que apenas 80,217% do valor das importações é suportado pelo valor das exportações. Uma vez que a taxa de cobertura apresenta valores inferiores a 100% (80,217%), podemos concluir que a balança de mercadorias portuguesa continua a seguir a tradição de se apresentar como deficitária. Esta disparidade entre o valor das exportações e importações deve-se, em grande parte, à compra de materiais energéticos por parte de Portugal, que acaba, em última analise, por ser preponderantes no défice apresentado pela balança corrente.

    ResponderEliminar
  11. Em Outubro de 2011, o Grau de Abertura ao Exterior, que é dado pela expressão :

    GAE=((Exportações totais+importações totais)/PIB)*100,

    foi de 19,743%.

    Deste modo, conclui-se que a importância média global dos fluxos de importações e exportações no cálculo do produto interno bruto (PIB) foi relativamente reduzida, o que, apesar de parecer apenas negativo, pode ser positivo, se se analisar o facto de a dependência de Portugal relativamente ao resto do mundo, não ser muito significativa (segundo o valor obtido para o Grau de Abertura ao Exterior).

    Sofia Monteiro 6C11

    ResponderEliminar
  12. Da análise do período janeiro a setembro de 2011, alguns aspectos a destacar:
    1. Entre janeiro e setembro de 2011, o saldo da Balança Corrente portuguesa foi, aproximadamente, de – 8 750 000 000 €.
    Portanto, a média por mês do saldo da balança corrente tem o valor de (-8 750 000 000/9)=-972 222 222 euros
    2. O saldo das remessas dos emigrantes/imigrantes contribui de uma forma francamente positiva (50,14%) para o saldo da balança de transferências correntes. O peso desta rubrica provavelmente diminuiu em outubro devido ao actual aumento do número de imigrantes em Portugal, sendo uma das razões para ter diminuido o saldo da balança corrente em Outubro.


    Quanto ao mês de Outubro de 2011:
    1. O saldo da balança corrente foi de, aproximadamente, -932 440 000 euros. Quer isto dizer que, em comparação com os meses anteriores deste ano, aumentou o peso das importações em relação ao das importações (consequentemente, diminui a taxa de cobertura).
    2. Ao observar os gráficos, é evidente o peso das relações com a Europa nas exportações e importações nacionais, o que evidencia a forte dependência que Portugal tem relativamente á Europa. Se Portugal deixasse de ter acesso ao mercado europeu, certamente que as consequencias seriam desastrosas

    Penso que não há erros de cálculo,
    Ricardo Abreu 6C15

    ResponderEliminar
  13. A taxa de cobertura de é um indicador económico utilizado para avaliar a situação do comércio externo de mercadorias de um país, que nos mostra em que medida o valor das importações foi pago (coberto) pelo valor das exportações. O valor da taxa de cobertura exprime-se, normalmente, em termos percentuais, sendo-nos dado pela expressão: “Taxa de Cobertura = valor das exportações / valor das importações x 100”.

    Neste caso o valor da taxa de cobertura é de 80,217% o que nos indica que estamos perante uma situação em que as exportações não conseguem cobrir a totalidade das importações, uma vez que apenas tem a capacidade de cobrir 80,217% das mesmas, havendo necessidade de Portugal utilizar as suas divisas ou contrair empréstimos externos para cobrir este défice.

    Visto que existe uma relação directa entre o valor da taxa de cobertura e o saldo da Balança de Mercadorias e sabendo que a taxa de cobertura é inferior a 100%, é também possível afirmar que a Balança de Mercadorias portuguesa é deficitária, ou seja, o total dos seus créditos é inferior ao total dos seus débitos, sendo o seu saldo negativo.

    Este valor da taxa de cobertura enquadra-se com a normalidade da economia portuguesa, uma vez que já é habitual nos últimos anos obter valores de taxa de cobertura situados entre os 65% e 85% muito por causa da rubrica dos combustíveis e lubrificantes que tem um peso relativamente grande nas importações do nosso país.

    José Pedro Ferreira 6A13

    ResponderEliminar
  14. G.A.E. = 19,743%

    Este indicador mede o peso das importações e exportações na prdução (PIB) de um país. No caso de Outubro de 2011, podemos verificar que Portugal apresenta um Grau de Abertura ao Exterior reduzido, relativamente a anos anteriores. A tradição deste indicador desde 1994 foi de crescimento até 2008(com pequenas desacelerações pelo meio deste período). Com a crise global e a restrição significativa às trocas comerciais no ano de 2008, a contração deste indicador fez-se sentir no ano de 2009 e não mais parou, reflectindo-se agora neste valor de 19,743%. Mostra assim a diminuição da interdependência de Portugal em relação ao mercado externo e consequente diminuição da fluidez das trocas comerciais internacionais, também devido à recente perda de credibilidade da economia portuguesa em consequência do resgate do FMI pela excessiva dívida externa do nosso país.

    ResponderEliminar
  15. A Estrutura Geográfica das exportações e importações é um indicador económico que mede o peso de um país, ou conjunto de países, ou região, ou continente, ou organização internacional, no total das trocas comerciais de mercadorias de outro país, ou seja, o peso de um país nas importações ou nas exportações de outro país.

    Neste caso, o peso dado pelas exportações portuguesas para a Enião europeia no total das exportações do país, em Outubro de 2011, é dado por:
    EGE = Exportações intra União Europeia/Exportações totais*100
    EGE = 2777291661/3781009158*100
    EGE = 73,45%

    O valor obtido de 73,45% indica-nos que as exportações portuguesas para a UE correspondem a 73,45% do total de exportações portuguesas, sendo, portanto, perceptível a importância que a UE tem para as exportações deste país.

    João Miguel Ferreira 6A13

    ResponderEliminar
  16. Atendendo aos dados apresentados, é possível observar que entre Janeiro e Setembro de 2011 o saldo da Balança Corrente portuguesa foi bastante negativo, significando que as importações foram superiores às exportações.
    Em relação a Outubro de 2011, a Balança manteve-se deficitária dado que o saldo da Balança Corrente portuguesa foi negativo, pelas razões referidas anteriormente. Todavia, apesar de negativo, o saldo apresentou valores (negativos) mais baixos, pelo que se pode concluir que, em relação ao período anterior, as exportações terão aumentado face às importações, apesar de ainda não terem sido suficientes para haver um saldo positivo.
    O facto da taxa de cobertura ter sido de 80,217% significa que o valor das exportações não foi suficiente para cobrir o que se gastou com as importações, tendo as primeiras coberto apenas 80,217% das importações, pelo que é necessário Portugal utilizar divisas ou contrair empréstimos externos para cobrir o défice. Por outro lado, o facto do GAE ter sido de 19,743% permite-nos saber que a abertura da economia portuguesa ao exterior é baixa, ou seja, que é um país com uma interdependência baixa com outras economias e em que quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais também o são; assim poderá concluir-se que Portugal acaba por ser um país, de certa forma, dependente em relação ao resto do Mundo.
    Quanto aos gráficos referentes ao período de Outubro, podemos ver que as importações/exportações para a União Europeia se destacam face às importações/exportações Extra União Europeia, significando que a importações/exportações para a UE são as mais fulcrais para Portugal.

    Delfim Teixeira, 6C14

    ResponderEliminar
  17. A Balança Corrente compreende essencialmente, as transacções entre residentes e não residentes associados ao comércio internacional de mercadorias e serviços e aos rendimentos do trabalho e de investimento. Segundo os dados, podemos verificar que na Balança Corrente Portuguesa as importações ou débitos foram superiores às exportações ou créditos, que é uma das grandes características da nossa balança (Balança Corrente Portuguesa = Balança de Mercadorias + balança de serviços+ Balança de rendimentos + balança de transferências correntes) Desta forma as exportações não conseguem cobrir as importações, pelo que o país terá de utilizar divisas ou contrair empréstimos para cobrir o restante. A taxa de cobertura por consequência, vai apresentar valores inferiores a 100%, neste caso 80,217%, ou seja a balança de créditos é deficitária. O grau de Abertura ao Exterior, que é neste caso de 19,743%, mede a importância global da importação e da exportação de mercadorias na economia global de um país, calculando-se através da ponderação do peso das importações e das exportações para o PIB de um país. Quanto maior for o GAE de um país maior é a abertura da sua economia ao exterior, ou seja, maior é a sua interdependência com outras economias e maior é a quantidade e a fluidez das suas trocas comerciais internacionais. Mas, neste caso em particular, acontece precisamente o contrário e o GAE apresenta um valor muito baixo, de 19,743% como já foi referido. O Saldo da Balança Corrente é deficitário, e o Saldo da Balança de Mercadorias, é negativo.

    Ana Rita Barros 6c13

    ResponderEliminar
  18. No mês de Outubro de 2011 a Taxa de Cobertura assumiu aproximadamente o valor de 80,2% . Isto porque segundo a fórmula da T.C
    (Valor das Exportações/Valor das Importações) * 100) e que exportações=3 781 009 158 e importações: 4 713 449 091;
    Assim,
    Taxa de Cobertura = (3 781 009 158/4 713 449 091)*100 = 80,2%

    Como o resultado da T.C foi inferior a 100%, tal facto indica-nos que o valor das exportações não foi suficiente para cobrir o valor das importações tenho o estado que repor as divisas em falta ou recorrer a empréstimos externos de modo a cobrir a totalidade das importações.
    Podemos ainda deduzir de tal resultado que o saldo da Balança Corrente é deficitário, uma vez que a Balança de Mercadorias também o é devido aos débitos serem superiores aos créditos.


    Quanto ao GAE – grau de abertura ao exterior este é calculado da seguinte forma:

    GAE = (exportações totais+ importações totais)/PIB * 100)
    Assim, neste exemplo sabemos que o PIB , em Outubro de 2011, foi aproximadamente 19,73 % . Este resultado significa que 19,7 % do PIB português , nesse mês e ano é proveniente do comércio externo.

    Por fim, verificando os valores de ambos os gráficos. Tanto para as exportações como para as importações ocorreram em maior número dentro da União Europeia.

    Ana Arantes 6c15

    ResponderEliminar
  19. Em Outubro de 2011, o valor total da exportações realizadas foi de 3 781 009 158€, enquanto o valor total das importações realizadas foi de 4 713 449 091€. Quer isto dizer que no mês de Outubro de 2011, Portugal realizou mais importações do que exportações, ou seja, comprou mais do que vendou e o valor das exportações não chegou para cobrir o valor das importações realizadas, tendo por isso, Portugal, necessidade de recorrer a divisas ou a empréstimos para pagar o restante valor.
    Sabemos ainda que das exportações realizadas 2 777 291 661€ correspodem a exportações intra União Europeia e 1 003 717 497€ a exportações extra União Europeia, ou seja, Portugal exportou mais para países dentro da União Europeia.
    Relativamente a importações sabemos que 3 565 229 820€ correspondem a importações provenientes da União Europeia e os restantes 1 148 219 271€ extra União Europeia.
    Analisando os valores anteriormente referidos, podemos então concluir que Portugal tradicionalmente exporta mais para países da União Europeia e importa mais a países também da União Europeia.

    ResponderEliminar
  20. Como foi concluído nas aulas de Economia ao longo deste período e como podemos constatar pelo conteúdo deste post, a Balança Comercial Portuguesa tem uma enorme tendência para ser deficitária, isto é, o valor das importações portuguesas excede o valor das exportações(facto observado no valor da taxa de cobertura de 80,217%). Deste modo, Portugal tem de recorrer frequentemente a empréstimo para cobrir o restante valor das importaçõpes que não é coberto pelas importações.
    No entanto, em Outubro de 2011, Portugal apresentou um saldo da balança comercial menos negativo relativamente ao período anterior. isto significa que o valor das importações portuguesas em Outubro de 2011 sofreu um importante descréscimo.
    Outro valor que nos aparece é o Grau de abertura ao Exterior (GAE). Este indicador mede a importancia global das importações e exportações na economia de um país.
    Portugal, apresentou (em Outubro de 2011) um GAE de 19,743%. Isto signfica que Portugal que a sua abertura ao exterior não é muito elevada e, consequentemente, a sua interdepedência face a outras economias não é muito grande e que a fluidez de trocas comerciais com o exterior não é muito intensa.
    Quanto ao gráficos apresentados, referentes a Outubro de 2011 podemos concluir que o valor das exportações/importações é muito superiores para a União Europeia do que extra União Europeia. Deste modo, as trocas comerciais com a União Europeia são essenciais para Portugal.

    ResponderEliminar
  21. Observando os dados, verificamos que a taxa de cobertura foi inferior a cem por cento, o que significa que estamos perante uma balança de mercadorias deficitária, pois possuímos mais débitos do que créditos (débitos-4713449091€ e créditos-3781009158€). Neste caso as exportações apenas cobrem oitenta virgula duzentos e dezassete por cento das importações. Deste modo é notório que o nosso país irá/foi obrigado a utilizar divisas para cobrir o restante, sendo que estas foram divisas já existentes no país ou divisas que foram obtidas através de empréstimos ao exterior.

    Ana Luísa Pereira 6C13

    ResponderEliminar
  22. A Balança de Pagamentos permite o registo de todos os movimentos económicos e financeiros decorrentes das relações económicas ocorridas entre um determinado país e o resto do Mundo.
    Dentro desta Balança encontra-se a Balança de Capital, erros e omissões, Balança Financeira e Balança Corrente. Dentro da Balança Corrente encontramos (Balança de Mercadorias, Balança de serviços, Balança de Rendimentos e Balança de Transferências Correntes)

    Relativamente aos dados apresentados referentes ao mês de Outubro, os mesmos são contabilizados ao nível da Balança de Mercadorias. A Balança de Mercadorias, dá-nos o resultado entre os valores das exportações e as importações.
    Resultado mês de Outubro:

    (valores em Milhões de euros)
    Débito Crédito Saldo
    Mercadorias 4 713 449 091 3 781 009 158 -932 439 933

    O resultado diz-nos que esta Balança é deficitária porque o saldo entre as importações e exportações é negativo, ou seja, o valor das importações é superior às exportações.
    A taxa de cobertura é indicador de comercio externo que nos mostra em que percentagem o valor das importações foi pago (coberto) pelo valor das exportações. Neste caso significa que só 80,217% das importações foi pago pelo valor das exportações. O GAE de 19,743%, diz-nos que o grau de interpenetração da economia portuguesa face ao Resto do Mundo é baixa.
    O resultado mostra uma forte dependência de Portugal perante os seus parceiros europeus. Em termos financeiros este resultado leva a que Portugal tenha que recorrer a empréstimos para pagar o défice da balança de mercadorias, contribuindo deste modo para o aumento da nossa divida externa.

    No que refere ao resultado compreendido entre Janeiro/Setembro 2011, analisando as restantes rubricas, constata-se que ao nível da balança corrente, que inclui a balança de mercadorias a balança de serviços, balança de rendimentos e balança de transferências correntes, a mesma apresenta um resultado negativo de -8 749 000 000, resultado influenciado sobretudo pelo défice comercial e rendimentos. O resultado negativo da balança financeira de – 6 981 000 000 € que incluem os fluxos de capital de investimentos. Apesar do resultado positivo da balança de capital, os dois resultados negativos da balança corrente e balança financeira resultou no défice da balança de pagamentos portuguesa neste período

    Anabela Lopes 6C11

    ResponderEliminar
  23. Analisando os dados fornecidos,a taxa de cobertura de 80,217% é um indicador que nos indica que o saldo da balança de mercadorias apresenta um défice, pois é inferior a 100. Assim sendo concluímos que o valor das exportações não consegue cobrir o valor das importações.Esta disparidade entre o valor das exportações e importações deve-se, em grande parte, a compras de materiais por parte de Portugal, que acaba, em última analise, por ser fundamental no défice apresentado pela balança corrente.A balança de pagamentos verifica que a balança corrente apresentou saldo negativo decorrente sobretudo do défice comercial e rendimentos, assim sendo que juntamente com o saldo negativo da balança financeira, o saldo positivo da balança de capital, resultou num défice da balança de pagamentos portuguesa entre Janeiro e Setembro de 2011.

    Mário 6C13

    ResponderEliminar
  24. Em Outubro de 2011 foram efectuadas exportações no valor de 3 781 009 158 €, sendo que deste valor, 2 777 291 661 € corresponde a exportações intra-UE, o que significa que o principal mercado de comércio internacional luso é efectuado com os 27 da União, ocupando mesmo mais de metade dos destinos das nossas mercadorias. Isto demonstra que a estrutura geográfica das exportações nacionais é, maioritariamente, dominada pela União dos 27, tendo um elevado peso (cerca de 73%) no total das exportações nacionais.
    A concluir, é importante que Portugal consiga atrair outras nações para comercializar os nossos produtos, afim de reduzir a dependência europeia que sofremos.

    Pedro Fernandes 6C13

    ResponderEliminar
  25. José António Silva 6A1315 de dezembro de 2011 às 00:16

    Entre o Janeiro e Setembro de 2011, o saldo da balança corrente foi negativo visto que o número de importações foi superior ao número de exportações. Em Outubro de 2011 o saldo da balança corrente manteve-se negativo devido aos mesmos factores entre Janeiro e Setembro. Mesmo assim o valor das exportações aumentou mas não foi o suficiente para que a balança ficasse com um saldo positivo.
    A taxa de cobertura foi de 80.217% isto significa que a balança comercial portuguesa é deficitária pois é inferior a 100%, ou seja os débitos(importações) são superiores aos créditos(exportações). As exportações pagaram 80.217% das importações mas não foi o suficiente para conseguir pagá-las na sua totalidade, ou seja 100%. Para isto ainda falta 19.873%, por isso o país vai ter de utilizar divisas ou contrair empréstimos.

    ResponderEliminar
  26. Taxa de cobertura= importaçoes : exportações= 80,217%. Neste caso a taxa de cobertura é inferior a 100% o que significa que o valor das exportações é menor que as importações, ou seja, a balança é defecitaria e necessita de utilizar divisas ou contrair emprestimos para pagar o valor das importações que as exportações não combrem.
    Carina 6C11

    ResponderEliminar
  27. Como apreendido nas aulas de economia a taxa de cobertura (TC= (exportações/importações)*100) é um indicador económico usado para avliar a situação do comércio externo de mercadorias de um país. A taxa de cobertura tem de valor 80,217%, assim sendo concluímos que o valor total das exportações revelou-se insuficiente para cobrir a totalidade do valor das importações. Concequência disso é a necessidade do páis utilizar divisas ou contrair empréstimos externos. Como existe uma relação directa entre a taxa de cobertura e o saldo da balança comercial dado que a taxa de cobertura permite determinar o saldo de balança comercial, assim sendo, como a T.cobertura é inferior a 100, o saldo da B.comercial é deficitário. Partindo do principio que a B.comercial é uma sub-balança da balança corrente, concluímos que a B.comercial contribui para que a B.corrente apresente um valor mais negativo ou menos positivo.
    O GAE mede a importância global da importação e exportação de mercadorias na economia global de um país (GAE: ((Exportações totais + Importações totais)/PIB)*100). Sabendo que o valor do GAE foi de 19,743% concluímos que 19,743% do PIB português está interdependente do exterior, assim sendo a quantidade e fluidez das suas trocas comercias internacionais não apresenta uma posição hierarquicamente superior na Economia portuguesa.

    Ana Beatriz Costa
    Sara Brito 6C15

    ResponderEliminar
  28. AUGUSTO FREITAS 6C11

    Para o cálculo da taxa de cobertura fazemos a razao entre as exportacoes e as importaçoes e multiplicamos por 100, ou seja, exportaçoes/importações x 100.
    Como é dito na notícia, a taxa de cobertura foi de 80,217. este valor significa que as exportações apenas cobriram 80,217% das importações, sendo necessario utilizar divisas ou contrair emprestimos para cobrir o valor restante. podemos concluir que a balança de mercadorias apresenta um d´fice, uma vez que a taxa de cobertura é inferior a 100%. dete modo verificamo que o nosso país continua a importar mais do que aquilo que exporta, quando deveria ser o contrário. desta maneira iremos continuar a contrair empréstimos atrás de empréstimos e de certa forma a agravar ainda mais a dívida que já temos.

    ResponderEliminar
  29. O Grau de Abertura ao Exterior (GAE) mede a importância global da importação e da exportação de mercadorias na economia global de um país e calcula-se através da ponderação do peso das importações e das exportações para o PIB de um país.
    GAE = ((exportações totais + importações totais) /PIB)*100
    Quanto maior for o GAE de um país, maior é a abertura da sua economia ao exterior, isto é, maior é a sua interdependência com outras economias e maior é a quantidade e a fluidez das suas trocas comerciais internacionais.
    Em Outubro de 2011, o GAE foi de 19,743%. Com este valor conclui-se que o GAE de Portugal foi baixo, e consequentemente que a interdependência com as outras economias é reduzida, e que a fluidez e quantidade das suas trocas comerciais internacionais também foram diminutas. Esta situação provavelmente deve-se à situação económica que o país atravessa (ainda um pouco instável), nomeadamente ao recente resgate financeiro por parte do FMI.

    Rosana Pinheiro, 6C15

    ResponderEliminar
  30. Taxa de cobertura é o indicador económico usado para avaliar a situação do comércio externo de mercadorias de um país, que nos mostra em que medida o valor das importações foi pago(coberto) pelo valor das exportações, sendo, normalmente, expresso em termos percentuais.
    neste caso,a taxa de cobertura apresenta valores inferiores a 100% o que significa que a balança de mercadorias é deficitária, pois os débitos são maiores que os créditos. Neste caso as exportações não cobrem o número total de importações, pelo que o nosso país terá de utilizar divisas ou contraír ainda mais empréstimos para cobrir as restantes importações.

    Catarina Faria
    Nicole Lima
    6C13

    ResponderEliminar
  31. Para o cálculo da taxa de cobertura fazemos a razao entre as exportacoes e as importaçoes e multiplicamos por 100.

    taxa de cobertura=exportaçoes:importações x 100.

    A taxa de cobertura foi de 80,217. Este valor significa que as exportações apenas cobriram 80,217% das importações, sendo preciso utilizar divisas ou contrair emprestimos para cobrir o valor restante. Podemos dizer que a balança de mercadorias apresenta um défice (saldo negativo), uma vez que a taxa de cobertura é inferior a 100%. Desta forma verificamos que o nosso país continua a importar mais do que aquilo que exporta, quando deveria ser o oposto. Assim iremos continuar a contrair empréstimos atrás de empréstimos e de certa forma a piorar ainda mais a dívida que já temos.

    Ana Margarida 6C11 :)

    ResponderEliminar
  32. Observando que o valor das exportações do nosso país em Outubro 2011 foi de 3 781 009 158 € e o das importações foi de 4 713 449 091 €, é de prever que a nossa Taxa de Cobertura (TC = (exportações/importações) * 100) não apresente um valor agradável. O dito é verdade pois sabemos que esse valor é de 80,217% o que diz à partida que o valor das exportações apenas cobre uma parte do valor das importações, logo será necessário contrair empréstimos ou utilizar divisas para cobrir o défice de cerca de 20%.
    Do valor anteriormente apresentado das exportações, apenas 1 003 717 497 € foi para países fora do UE, e no campo das importações, 1 148 219 271 € é valor para países extra UE. Posto isto, vemos que o comércio português ainda mostra a sua tradicional interdependência com a União Europeia, o que não é de todo um factor favorável, pois a economia devia mostrar-se mais globalizada.
    Por fim, sendo o valor do GAE de 19,743% isto mostra-nos que o peso das importações e exportações na economia global do nosso país é ainda pequeno. Com isto observamos que a economia do nosso país é pouco interdependente com o exterior e a quantidade e fluência das nossas trocas comerciais internacionais é ainda diminuta.
    Podemos então concluir que as nossas trocas comerciais internacionais foram em primeiro lugar desequilibradas pois o valor das importações é relativamente superior ao das exportações, o mercado com o qual efectuamos mais trocas é o da União Europeia, sendo a parcela com o Resto do Mundo bastante pequena e por fim que o comércio externo apresenta-se com um nível ainda baixo para a economia global do nosso país.

    Carlos Cardoso 6C14

    ResponderEliminar
  33. Através dos dados apresentados, relativos à Balança Corrente de Portugal, podemos aferir vários aspectos:
    1- A taxa de cobertura (TC=valor das exportações/valor das importações *100) apresenta um valor inferior a 100%, 80,217%, o que significa que apenas 80,217% das importações de Portugal são cobertas pelas exportações. Logo o estado vai ter que despender divisas ou contrair empréstimos externos para cobrir a diferença. Podemos também estabelecer uma relação directa entre a taxa de cobertura e o saldo da Balança de Mercadorias. Neste caso como a taxa de cobertura é inferior a 100%, a Balança de Mercadorias é deficitária. Este último facto está comprovado com o documento a cima que nos mostra que o saldo da Balança de Mercadorias é de -9635000000€.
    2-O Grau de Abertura ao Exterior (GAE=((exportações totais + importaçoes totais)/PIB)*100) em Portugal apresenta um valor baixo, 19, 743%, o que significa que apenas 19,743% do PIB de Portugal é referente a importações e exportações. Ou seja, Portugal não tem muita interdependência com outras economias e tem pouca quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais.
    3- Saldo da Balança Corrente = saldo da Balança de Mercadorias + saldo da Balança de Serviços + saldo da Balança de rendimentos + saldo da Balança de Transferências Correntes = -8750000000€.
    Ao vermos que este saldo é negativo podemos concluir que a balança é deficitária, ou seja, o valor dos créditos (exportações) foi inferior ao valor dos débitos (importações), não permitindo assim o pagamento da totalidade das importações. Logo o país terá de utilizar divisas ou contrair empréstimos para cobrir a diferença.
    4- Relativamente ao destino das exportações e à origem das importações, Portugal exporta e importa mais para dentro da União Europeia do que para fora desta. O que nos mostra que o comércio português ainda se encontra tradicional, apesar de já começar a fazer trocas comerciais com o resto do mundo.

    Através destes indicadores podemos ter uma visão geral da economia portuguesa, que infelizmente se apresenta desequilibrada.

    Mariana Baptista 6C14

    ResponderEliminar
  34. A Balança de Pagamentos permite o registo de todos os movimentos financeiros e económicos estabelecidos, neste caso, entre Portugal e a União Europeia. Dentro da Balança de Pagamentos encontram-se outras balanças, mas aquela que mais nos interessa é a Balança Corrente.

    Em Outubro de 2011, o valor total das exportações realizadas foi de 3.781.009.158€, sendo que apenas 1.003.717.497€ foi relativo a exportações para fora da União Europeia. Este valor não é muito animador para a nossa economia, revela que ainda nos dedicamos muito ao que é tradicional, não investindo no futuro e na tecnologia que outros continentes procuram agora.
    Tudo isto é comprovado pelo Grau de Abertura ao Exterior que foi de apenas 19,743%. Este valor devia ser maior pois quanto maior for o valor do GAE de um país, maior é a abertura da sua economia ao exterior, maior é a sua interdependência com outas economias e maior é a sua fluidez em relação às trocas comerciais internacionais.
    Outro factor muito importante para o nosso estudo é relativo à Taxa de Cobertura. Esta é utilizada para avaliar a situção do comércio externo de mercadoris de um país, assim refere-se apenas à Balança Comercial ou de Mercadoris.
    Observando então o valor da Taxa de Cobertura, vemos que o seu valor é inferior a 100%, 80,217%, o valor das exportações não é suficiente para cobrir o que se gastou em importações, sendo necessáro utilizar divisas ou contrair empréstimos para cobrir o défice. Estamos então perante uma Balança de Mercadorias deficitária.
    Por fim, avaliando a saldo da Balança Corrente vemos que este é negativo, pois a maioria das transferências apresenta valores muito elevados negativamente.

    Assim concluimos que a nossa Balança Corrente é tradicionalmente negativa; pois importamos mais do que o que exportamos. Como resultado, Portugal tem necessidade de financiar estas défices sucessivos, utilizando divisas ou recorrendo ao auxílio de empréstimos externos.

    Ângela Sousa, 6C14

    ResponderEliminar
  35. Adriana Almeida
    6C14

    O indicador que escolhi é aquele que é usado para avaliar a situação do comércio externo de mercadorias de um país, ou seja, a taxa de cobertura.
    Este indicador calcula-se da seguinte forma:
    Tc = (Valor das exportações ou créditos/Valor da importações ou débitos) *100
    De acordo com os dados fornecidos em Outubro de 2011:
    Tc = (3781009158/4713449091) *100 = 80,217%
    Este valor (80,217%) significa que o valor das exportações não é suficiente para cobrir as importações (apenas permite pagar parte das importações), sendo necessário utilizar divisas ou contrair empréstimos externos para cobrir o défice.
    Podemos estabelecer uma relação directa entre este indicador e o saldo das balanças de mercadorias, uma vez que a taxa de cobertura permite determinar o saldo da balança de mercadorias.
    Deste modo, como a taxa de cobertura é menor do que 100%, então a balança comercial ou mercadorias é uma balança deficitária (débitos são superiores aos créditos).
    Por fim, analisando os gráficos, podemos verificar Portugal em relação ao destino das exportações e à origem das importações, exporta e importa mais para os países pertencentes à União Europeia do que para fora desta, o que nos demonstra que o comércio português ainda é tradicional.

    ResponderEliminar
  36. Patrícia Machado, 6c13

    O indicador que eu vou abordar é a Taxa de Cobertura. Este indicador (utilizado na avaliação da balança de mercadorias) é dado pela seguinte fórmula:

    Taxa de Cobertura = valor das exportações/valor das importações x 100


    Este indicador serve para avaliarmos em que medida é que as exportações cobrem ou pagam as importações nacionais. Deste modo, sabemos que a taxa de cobertura apresenta um valor de 80,21%, isto é, o valor das exportações apenas pagam ou cobrem 80,21% das importações pelo que para pagar as restantes importações, torna-se necessário utilizar as próprias divisas ou recorrer a empréstimos.
    Este indicador ajuda-nos a perceber em que medida a balança de mercadorias contribui para o saldo negativo da balança corrente. Estes dados, apesar de actuais, apenas dão seguimento aos dados anteriores, pois, a balança corrente portuguesa é tipicamente negativa desde a altura do Estado Novo.

    ResponderEliminar
  37. Em Outubro de 2011, verificou-se um grau de abertura ao exterior de 19.743%, isto é, 19.743% do PIB diz respeito ao comércio internacional, um valor um tanto inferior ao ideal pois quanto maior for o GAE maior será a interdependência com outras economias e maior será a fluidez das suas trocas comerciais internacionais. A taxa de cobertura foi de 80.217%, o que significa que as exportações não cobriram o gasto efectuado nas importações, como a taxa de cobertura foi inferior a 100%, o saldo da Balança Comercial foi deficitário.

    Entre Janeiro e Setembro de 2011, o saldo da Balança Corrente foi negativo devido à contracção do valor dos bens, dos rendimentos, dos combustíveis e lubrificantes e dos rendimentos do investimento. Como o valor dos bens foi superior a todos os outros apresentados, este foi o que mais influência teve para o saldo negativo da balança Corrente.

    Como Portugal é um país que importa mais do que exporta e Balança Corrente = Balança Comercial + Balança de Serviços + Balança de Rendimentos + Balança de Transferências Correntes , concluímos que o saldo da Balança Corrente é, tradicionalmente, negativo. Portugal, é pois, um pais que tem tido necessidade de financiar os défices, utilizando divisas ou recorrendo a empréstimos externos.


    Ana Sofia 6C15

    ResponderEliminar
  38. Analisando os valores apresentados relativos à Balança Corrente Portuguesa, podemos verificar alguns aspectos:

    - Em relação à Taxa de Cobertura, esta calcula-se da seguinte forma:
    (Valor das exportações/Valor das importações)*100, e neste caso Portugal apresenta uma TC de 80.217%, o que significa que as exportações não são suficientes para cobrir as importações. Isto é, apenas 80.217% das importações são cobertas pelas exportações, ou seja, é necessário utilizar divisas ou até contrair empréstimos externos para cobrir a diferença entre as importações e as exportações.
    Tal como vimos ao longo das aulas, é possível efectuar uma relação directa entre a Taxa de Cobertura e o Saldo da Balança de Mercadorias, pelo que neste caso, e como a TC é inferior a 100%, a Balança de Mercadorias é claramente deficitária uma vez que os Débitos (importações) são superiores aos Créditos (exportações). Podemos verificar este déficit através do documento que comprova que o Saldo da Balança de Mercadorias é igual a -9635000000€.

    Através da Taxa da Cobertura podemos concluir que Portugal apresenta uma Balança Corrente tradicionalmente negativa, já que efectua mais importações e menos exportações, sendo necessário utilizar divisas ou recorrer a empréstimos externos, ou seja, Portugal apresenta uma economia desequilibrada.


    Patrícia Ferreira Marques, 6C14

    ResponderEliminar
  39. A balança corrente portuguesa é tradicionalmente negativa, pois como é possível verificar, entre janeiro e setembro de 2011 apenas contemplou dois indicadores positivos, nomeadamente a balança de serviços e a balança de transferências correntes.
    Ao contrário destes indicadores, a balança de mercadorias contribuiu negativamente para o saldo da balança corrente, com um saldo negativo de -9 635 000 000 €. A balança corrente apresenta assim um saldo negativo de -8 750 000 000 € (Saldo= Créditos-Débitos).
    Estabelece-se assim uma relação direta entre a taxa de cobertura (TC) e o saldo da balança de mercadorias. Uma TC cujo valor é inferior a 100% indica uma balança de mercadorias deficitária.
    A taxa de cobertura (80,217%) evidencia isso mesmo, já que apresentou um valor inferior a 100%, o que sugere que o valor das exportações apenas cobriu 80,217% do que se gastou com as importações, tendo o Estado que desembolsar divisas para cobrir a diferença.
    Através da análise dos gráficos é ainda possível constatar que a maioria das trocas comerciais internacionais portuguesas, sejam elas exportações ou importações, é efetuada dentro do território da União Europeia. O Grau de Abertura ao Exterior (GAE) é assim de apenas 19,743%, o que revela que a interdependência da economia portuguesa com outras economias ainda é reduzida, o que se traduz numa menor quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais.

    Catarina Afonseca 6C14

    ResponderEliminar
  40. Taxa de cobertura (T.C.) é igual ao valor total das exportações sobre o valor total das importações vezes 100 e o valor total é dado em percentagem (%).
    Taxa de Cobertura (T.C.) = (Valor das Exportações / Valor das Importações) * 100

    T.C. = (3 781 009 158 / 4 713 449 091) * 100
    T.C. = 80,217%
    Como o resultado da T.C. foi inferior a 100%, tal facto indica que o valor total das exportações apenas cobra 80,217% do valor total das importações e, por isso o Estado tem que repor as divisas que faltam e / ou recorrer a empréstimos externos para repor os valores que faltam. Como a taxa de cobertura é menor que 100%, isso indica que a balança comercial portuguesa é deficitária, isto é, os débitos são superiores aos créditos.

    José Diogo 6C15

    ResponderEliminar
  41. Flávia Gomes Ferreira 6c15

    Balança corrente (jan11/set11) = -8749000000
    • Balança de bens e Serviços (registo das exportações e importações de serviços, por exemplo, viagens e seguros) = +5023000000 – 9635000000 = - 4612000000

    • Balança de Rendimentos (registo das exportações e importações de rendimentos do trabalho e investimento) = - 6568000000

    • Balança de Transferências Correntes (registo das transferências públicas, correntes e privadas) = 2431000000

    Outubro 2011
    Importação de bens = 4713449091
    • Provenientes da UE = 3565229820
    • Provenientes fora da UE = 1148219271

    (100*3565229820) / 4713449091 = 75,64%

    Exportação de bens = 3781009158
    • Para a UE = 2777291661
    • Para fora da UE = 1003717497

    (100*2777291661) / 3781009158 = 73,45%

    Saldo da Balança de bens e serviços Outubro 2011 = Exportações – Importações = - 932439933

    Taxa cobertura = (exportações / importações) * 100 = (3781009158 / 4713449091) *100 = 80,217%

    Através da análise dos dados relativos a Outubro de 2011 e sendo a taxa de cobertura menor que 100%, podemos concluir, que o valor de Exportações foi inferior ao de Importações, ou seja, o Estado foi obrigado a cobrir o valor das importações (usando as divisas ou recorrendo a empréstimos).
    O GAE de Portugal
    ( [(Exportações + Importações) / PIB] * 100%) = 19,743%.
    O grau de abertura de um país, indica o peso que o comércio externo tem no seu PIB. Tendo o GAE, apenas como base, as exportações e importações de um País, um aumento nas importações levaria a um aumento deste grau. Não estabelecendo assim, uma relação positiva com o desempenho económico de um país. Quanto mais elevado for o grau de abertura, mais integrado um país está no comércio internacional, por isso, mais vulnerável a choques externos e a flutuações dos mercados internacionais. Com este valor, concluímos que Portugal tem um grau de abertura baixo, logo, Portugal apresenta um baixo grau de dependência externa.
    Depois de analisar os dados relativos a Balança Corrente no período compreendido entre Janeiro e Setembro de 2011, podemos verificar, que a rubrica viagens e turismo teve grande impacto, 87,73%, na balança de bens e serviços. Podemos também verificar que as transferências correntes com a UE tiveram um impacto de 27,15% na Balança de transferências correntes.
    Por último, após a análise dos gráficos, concluímos que 75,64% das importações e 73,45% das exportações portuguesas são feitas com a UE.

    ResponderEliminar
  42. Nos dias de hoje, uma das principais características das economias contemporâneas reside, sobretudo, na sua capacidade de estabelecerem trocas entre si, daí serem denominadas “economias abertas”. A par do crescimento da reciprocidade de relações económicas entre os diversos agregados macroeconómicos, nasceu a necessidade de se efectuar o registo sistemático dos fluxos monetários resultantes das relações acima referidas, com vista à melhor compreensão da situação económica de cada país, relativamente aos seus parceiros comerciais, através da balança de pagamentos.
    Todavia, centremo-nos na balança corrente, mais concretamente, na sub-balança de mercadorias, uma vez que, ao longo das aulas de Economia A, foi nesta que houve uma maior e mais aprofundada incidência. A referida balança mede, precisamente, o valor das trocas de mercadorias e bens com o resto do mundo. No caso de Portugal, em Outubro de 2011, verificou-se que o valor das exportações, ou créditos, foi de 3 781 009 158€, enquanto que o valor das importações, ou débitos, atingiu 4 713 449 091€. Deste modo, atendendo ao facto de que os débitos foram superiores aos créditos, podemos concluir que, neste mês, a balança apresentou um saldo deficitário. Por outro lado, o grau de globalização do nosso país encontra-se ainda reduzido, visto que as trocas intra união europeia são superiores às extra U.E. (2 777 291 661€ > 1 003 717 497€), o que se mostra negativo para o país.
    Sob outra perspectiva, a conclusão acima referida pode também ser deduzida a partir do valor da taxa de cobertura (T.C.=[valor das Exportações/valor das Importações]*100), que estabelece uma relação directa com a balança de mercadorias, uma vez que a mesma permite determinar o saldo da balança de mercadorias. É importante referir que este é o indicador económico usado para determinar em que medida o valor das importações foi coberto pelo valor das exportações, sendo, normalmente, expresso em termos percentuais. Deste modo, através da análise dos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística e pelo Banco de Portugal, que realça que o valor da taxa de cobertura foi de 80,217%, ou seja, inferior a 100%, podemos concluir que o valor dos débitos não foi coberto na totalidade (apenas os mesmos 80,217% foram cobertos) pelo valor dos créditos. Tal efeito teve como consequência o dispêndio de divisas ou contracção de empréstimos, por parte de Portugal, de modo a cobrir o défice. Em suma, a balança de mercadorias foi, tal como referido anteriormente, deficitária, também o sendo a balança corrente, uma vez que a referida sub-balança ocupa grande parte do peso da balança corrente, sendo, portanto, a principal responsável pelo saldo desta última.
    Surge também outro indicador económico, o grau de abertura ao exterior ( GAE=[(exportações totais+importações totais)/PIB]*100), que mede a importância global da importação e da exportação de mercadorias na economia global de um país, calculando-se através da ponderação do peso das mesmas para o PIB desse mesmo país. Este foi de 19,743%, o que significa que apenas esta percentagem do PIB português se refere às trocas comerciais internacionais. Este aspecto é, sem dúvida, negativo para o país, uma vez que a sua interdependência com outras economias é diminuta, bem como a quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais.
    Por fim, face a estas fracas relações de Portugal com o resto do mundo e saldo negativo da balança corrente, a balança de pagamentos apresenta-se também baixa e, deste modo, estamos perante uma economia desequilibrada, comparativamente às trocas comerciais das restantes economias mundiais.
    Pedro Miguel Barbosa 6C15

    ResponderEliminar
  43. A Balança de Mercadorias portuguesa é tradicionalmente deficitária, pois o valor das importações é superior ao valor das exportações.
    No que diz respeito ao saldo relativo aos combustíveis e lubrificantes (– 5 524 000 000 €) o nosso Governo deveria tomar medidas para o atenuar. Portugal é um país que, devido à sua posição geográfica pode apostar fortemente em energias renováveis (o Alentejo é o local do continente europeu com maior exposição aos raios solares [se não o é, é das com maior] e, portanto, podia extrair inúmeros benefícios com isso - isto no caso da energia solar), reduzindo a sua dependência da importação de fontes de energia.

    A Balança de Serviços é tradicionalmente superavitária, devido às viagens e turismo.
    Com a subida das taxas do IVA no nosso país, este subsector será afectado e, desta forma, obterá menos receitas e assim diminuirá o efeito positivo desta balança na Contabilidade Nacional. Portanto, mais uma vez, creio que o Governo devia rever as suas medidas (porém já deve ser tarde demais) e promover o turismo tanto nas áreas litorais como no interior (o turismo rural deveria ser incentivado, pois Portugal tem localidades/regiões no interior ou não na zona costeira que possuem uma beleza fora do normal, não apenas apostar nas áreas balneares) de forma a que a contribuição desta balança seja maior e assim funcionar ainda mais como factor atenuador do défice.

    Bruno Gregório 6C15

    ResponderEliminar
  44. Os dados em cima referidos permitem-nos as seguintes conclusões:
    -A taxa de cobertura foi de 80,217%, o que nos permite concluir que 80,217% do valor das importações foi coberto pelo valor das exportações. Sendo que, o estado teve de despender divisas ou contrair empréstimos para pagar o restante valor . A taxa de cobertura é ainda um indicador que nos permite verificar se a balança de mercadorias/comercial é superavitária, deficitária ou equilibrada. Neste caso, e por o valor ser inferior a 100%, concluímos que a balança de mercadorias é deficitária.
    -O GAE foi de 19,743%, este é calculado pela seguinte formula: GAE=[(exportações totais+importações totais)/PIB]*100). Este indicador mede o peso dos valores totais das Exportações e das Importações sobre o PIB português. Neste caso significa que 19,743% do valor do PIB portuguesa que esteve dependente das relações comerciais internacionais. O GAE, Grau de abertura ao exterior, permite-nos ainda concluir que a interdependência da economia portuguesa com outras economias é reduzida, o que implica uma, também reduzida,quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais.

    ResponderEliminar
  45. Através da análise das imagens e dos dados fornecidos, podemos verificar que as trocas intra União Europeia representam uma grande fatia do saldo da Balança Comercial (tal como acontece com muitos outros países pertencentes à EU e a outros blocos económicos).
    Podemos justificar o saldo deficitário desta balança no mês de Outubro do corrente ano (- 932 439 933 €) com o facto de o valor total das exportações (3 781 009 158 €) ser inferior ao valor total das importações (4 713 449 091 €). Este valor vem agravar o défice da mesma balança que entre janeiro e setembro de 2011 possuía um saldo de - 9 635 000 000 €.
    A taxa de cobertura deste mês é de 80,217%, o que significa que o valor total das exportações apenas cobriu 80,217% do valor total das importações, tendo o Estado que utilizar divisas ou contrair empréstimos.
    O GAE de 19,743% permite-nos afirmar que as relações com o Resto do Mundo representam 19,743% do PIB nacional.
    Sendo esta balança o principal contribuinte do défice da Balança Comercial podemos prever que esta última permaneça com um saldo deficitário que, no entanto, é atenuado pela Balança de Serviços (cujo superávit advém, principalmente, das receitas das viagens e do turismo) e pela Balança de Transferências Correntes (que tradicionalmente é superavitária devido às remessas dos emigrantes).

    Beatriz Faria 6C15

    ResponderEliminar
  46. Bárbara Nogueira 6C15

    A taxa de cobertura é um indicador económico para avaliar a situação do comércio externo de mercadorias de um país. Em Outubro de 2011 verificou-se que a taxa de cobertura foi de 80,217%, o que significa que o valor das exportações não foi suficiente para cobrir o que se gastou com as importações, sendo necessário utilizar divisas para cobrir o défice.
    O Grau de Abertura ao Exterior mede a importância global da importação e exportação de mercadorias na economia de um país. Este valor foi de 19,743% em Outubro de 2011, o que significa que, tendo em conta que é um valor relativamente baixo, a abertura da economia portuguesa ao exterior foi baixa, sedo portanto baixa a quantidade e fluidez das trocas comerciais internacionais.
    Entre Janeiro e Setembro de 2011, o saldo da balança corrente foi deficitário (-8750000000), isto é, os créditos foram inferiores aos débitos, não permitindo o pagamento da totalidade das importações.
    Conclui-se assim que Portugal é um país que apresenta uma maior quantidade de importações do que de exportações, apresentando um défice nas suas trocas comerciais e tendo a necessidade de utilizar divisas para efectuar os pagamentos.

    ResponderEliminar
  47. Dos dados apresentados pode concluir-se:
    _A dimensão das relações de interdependência entre Portugal e o resto do Mundo é pequena, considerando o Grau de Abertura ao Exterior relativamente baixo (19,743%);
    _A UE continua a ter grande destaque na distribuição geográfica das nossas importações/exportações;
    _A Balança Comercial apresenta, em linha com o passado, um défice dada a taxa de cobertura inferior a 100% (80,217%), fruto da insuficiência de exportações que cubram as importações;
    _A contínua depedência energética de Portugal face ao exterior reflete-se no contributo particularmente negativo da rubrica combustíveis e lubrificantes para o défice da Balança Comercial;
    _O turismo continua a destacar-se com o seu contributo positivo para o superavit da Balança de serviços.

    ResponderEliminar
  48. Como a TC é 80.271%, valor inferior a 100%, entao o valor das exportaçoes nao é sufuciente para cobrir o valor das importaçoes tendo o estado que utilizar divisas ou contrair emprestimos externos para cobrir o defice. Como a TC é inferior a 100 entao a balança de mercadorias é deficitaria.

    Como o Grau de Abertura ao Exterior (GAE) é um numero muito pequeno (19.743%) significa que Portugal tem pouca abertura para o exterior , pouca quantidade e fluidez das suas trocas comerciais internacionais.

    O Saldo da Balança Corrente é -8750 000 000€ ou seja este saldo é negativo entao concluimos que a balança é deficitária, o valor dos créditos (valor das exportações) foi inferior ao valor dos débitos (valor das importações), não sendo possivel o pagamento da totalidade das importações. Logo o país tem que utilizar divisas ou contrair empréstimos.


    Mariana Seixas Lopes 6C14

    ResponderEliminar
  49. Raquel Rodrigues 6C14
    Tendo em conta os dados fornecidos pelo texto, podemos verificar que o valor das exportações
    apenas cobre 80,217% das importações. Assim a balança comercial é deficitária, pois a sua taxa de cobertura é inferior a 100%, assim teremos de adquirir divisas para pagar o restante.
    A riqueza de um país é avaliada pelo valor das exportações, produtos e serviços.Assim contribui para o crescimento do PIB( produto interno bruto). Neste caso o nosso País como tem necessidade de importar produtos como, combustíveis e outros,não consegue equilibrar a balança de pagamentos,logo tem de recorrer a empréstimos e a financiamentos externos.

    ResponderEliminar
  50. Nos primeiros três trimestres deste ano, assim como no mês de Outubro e como, provavelmente vai continuar a acontecer nos próximos, o saldo da balança corrente portuguesa foi negativo, deficitário. Isto é um mal que já é tão trivial na economia portuguesa que nos faz pensar que talvez já só se anuncie por mera formalidade. Mas porque é que tem que ser assim? O que é que está a acontecer de errado? Apesar de não ser propriamente o tema central da actividade, acho interessante reflectir sobre o assunto e vou deixar aqui o meu parecer...
    Analisando o cenário económico global é fácil perceber que, como resultado da progressiva globalização (em que as economias dos países se vão abrindo progressivamente ao exterior), existe a tendência para a especialização de cada país num determinado produto ou conjunto de produtos e serviços. Isto deve-se á necessidade de oferecer “coisas” que são vistas de alguma forma como sendo melhores que as que são feitas pelo resto dos países, criando procura externa e motivando o comércio internacional. (Imaginemos, se todos os países produzissem o mesmo e esses produtos exercessem a mesma atracção sobre as pessoas, para que iríam os nacionais comprar alguma coisa ao Estrangeiro?)
    Ora, atendendo ás características do país (como os aspectos ambientais, da localização geográfica, ao nível da disponibilidade de recursos naturais e até da tradição nacional e características das pessoas), cada país segue o seu rumo, especializando-se numa determinada área. Esta especialização pode ter tanto motivação interna (através da ambição por lucro dos investidores e empresários ou do processo de melhoria das condições de vida que o Estado tem por obrigação visar) como motivação externa (Se o Estrangeiro produz mais barato que dentro do país, as pessoas, tendo hipótese de escolher, tendem a escolher a opção que lhes afigura mais benéfica para eles e optam por importar esses produtos. O problema é que, se isso acontecer, a produção nacional daquele produto acaba por ficar inviabilizada).
    O que se passa actualmente com Portugal é que exportamos pouco, não desenvolvemos as nossas “aptidões” suficientemente e, portanto, estamos pouco especializados, o que não permite suportar as nossas importações, sobretudo em termos energéticos (que é um mal crónico português). E se isto continua assim, para nós, a única solução será fechar as fronteiras da nossa economia. Precisamos urgentemente de desenvolver os sectores que envolvem os melhores produtos e as características mais positivas que o nosso país tem para oferecer (como o vinho do porto, o turismo – sustentável!, a cortiça, a gastronomia,...)...mas não é tudo: o outro passo fulcral é reduzir a nossa dependência da especialização dos outros países, principalmente a energética, aproveitando, por exemplo, os nossos dias de elevada insolação.
    O porquê disto é que, na prespectiva de uma economia sustentável, parece-me necessário manter um mínimo de independência em todas as áreas essenciais ao país, afinal de contas não queremos estar á mercê dos caprichos dos outros países nem sofrer indirectamente com a sua possível má gestão.
    Resumindo, o ponto que queria defender é que o nosso GAE, com valores que rondam os 20%, seria aceitável, isto se a taxa de cobertura estivesse próxima ou fosse superior a 100% (estamos muito longe da meta, com 80,217% em Outubro deste ano). Ou seja, o ideal seria exportarmos quase tanto ou mais do que importamos e, ao mesmo tempo, não ter uma dependência externa muito elevada (nem dependência de importação nem de exportação), de modo que o GAE apresente valores abaixo de 50% (o que significa que mais de metade da economia só dependia de nós próprios). Para alcançar estes objectivos temos que nos especializar e, ao mesmo tempo, ganhar independência económica.

    Adriana Machado, 6C15

    ResponderEliminar
  51. Sabemos que a taxa de cobertura corresponde a um indicador económico que permite avaliar a situação externa do país, ou seja, as mercadorias. Se o valor da taxa de cobertura for inferior a 100% então, estamos perante uma balança deficitária na medida em que o valor das exportações não cobre (é inferior) o valor das importações, em contrapartida, se este for superior a 100% estamos perante uma balança superavitaria, uma vez que o valor das exportações consegue cobrir o valor das importações. Por outro lado, se o valor for igual a 100%, estamos perante uma balança equilibrada.
    Neste caso, podemos concluir que Portugal, em Outubro de 2011, apresentava uma taxa de cobertura inferior a 100% (80,217%), logo estamos perante uma balança deficitária pois as exportações que realizamos renderam menos dinheiro do que as importações que efectuamos (não cobre).
    Portanto, Portugal teve que utilizar divisas ou contrair empréstimos para cobrir o défice.

    ResponderEliminar
  52. Como estudamos nas aulas de economia, a Balança Corrente é constituída por quatros Balanças. A Balança de Mercadorias, a balança de Serviços, a Balança de Transferências Correntes ou Unilaterais.
    Na Balança de Mercadorias registam-se o fluxo real das importações (a debito) e das exportações (a crédito). A partir dos elementos que constam da Balança de Mercadorias, é possível determinar alguns indicadores económicos importantes caracterizadores do comércio externo. Os indicadores referidos no texto são:
    -a taxa de cobertura, que se calcula da seguinte forma: Taxa de cobertura= (valor das exportações/valor das importações) *100. A taxa de cobertura de Portugalem Outubro de 2011, foi de80,217%, isto significa, que 80,217% das importações foram pagas com as exportações, a restante parcela das importações ou foi paga com as divisas portuguesas ou com empréstimos. Deste modo podemos concluir que a Balança de Mercadorias portuguesa apresenta um défice, pois as importações (débitos) são superiores às exportações (créditos).
    -O Grau de Abertura ao exterior, que se calcula: GAE= [ (exportações totais+ importações totais)/PIB]*100 . Em Outubro de 2011, o GAE foi de 19,743%, isto significa que 19,743% da riqueza gerada no país provêm das trocas comerciais internacionais.
    -Com os dados fornecidos no texto também poderíamos calcular a estrutura geográfica das importações e a estrutura geográfica das exportações, o qual nos daria o peso da organização, neste caso da União Europeia no total das importações/exportações.
    Deste modo, a Balança de Mercadorias apresenta um défice, de - 9 635 000 000 €, como tradicionalmente apresenta, devido à importação de combustíveis.

    ResponderEliminar