quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Actividade para os alunos do 10º ano - ECONOMIA A

Nas aulas de Economia A estudaste os conceitos de consumismo e consumerismo e os direitos e deveres do consumidor. Com base no que aprendeste faz uma pesquisa e apresenta uma notícia / situação em que esses temas se apliquem. Elabora um comentário que justifique a tua opção.

7 comentários:

  1. Joao Paulo Barroso, 10º28 de dezembro de 2011 às 17:00

    Pratos lavados na imperfeição

    O nosso leitor P.B. (Laranjeiro) comprou uma máquina de lavar loiça da Whirlpool. Para grande surpresa, três meses mais tarde, começaram as primeiras avarias que obrigaram à substituição do motor, faltando reparar a saída da água e vapor pela porta. Após um período de meio ano, a assistência técnica decidiu terminar a reparação. Devido a este período alargado, já era visível, no interior da máquina, alguma ferrugem. Como a reparação não teve o efeito desejado, P.B. voltou a reclamar, mas não obteve resposta. Perante este cenário, o leitor pediu-nos ajuda. Contactámos a empresa e a resposta foi rápida. A Whirlpool trocou a máquina, como lhe competia e sem nenhum custo adicional.

    ( texto retirada da DECO-PROTESTE )

    Nota Final: Neste caso PB comprou uma máquina de lavar loiça que ao fim de algum tempo avariou, ou seja, o direito à qualidade dos bens foi violado pois a máquina não estava apta par desempenhar as funções para que tinha sido construída. Aqui também é possível concluir que o direito à reparação dos danos foi negado, após a insistência do consumidor face à incompetência da assistência da Whirlpool esta concluiu que a culpa seria de PB. Consequentemente a insatisfação deste cliente levou-o a usufruir do direito à proteção por via representativa da DECO. Os efeitos foram positivos e a resposta que PB aguardava há uns meses foi imediata e a máquina substituída com rapidez.

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  2. Joao Paulo Barroso, 10º28 de dezembro de 2011 às 17:04

    PARTE 2 --------- Comentário sobre a atualidade e o futuro , usando os conceitos dados

    O consumismo é um problema que afeta Portugal e o mundo inteiro, afeta a cultura da mais pequena província e a cultura da maior super-potência; o consumo irracional e inconsciente é um problema do nosso ser, a maioria é criada num ambiente consumista e é difícil um dia não o ser. O consumista é o que consome por vício e o que consume porque é levado pela beleza do artigo, todos nós somos influenciados pelas técnicas agressivas de venda; vivemos com elas. Nascemos e crescemos a ver os bonecos favoritos a serem anunciados na televisão; quem não se lembra de desejar todos aqueles brinquedos debaixo do pinheiro; nós eram pré-consumistas, desejávamos tanto aquilo que daqui a uns tempos era para “bebés” e de forma irracional sem olhar a dinheiro, o problema era não o termos. Isso é bom senão tínhamos consumidores de meio metro a esvaziar as lojas e a “esvaziar” os nossos recursos. O consumidor do século vinte e um é egoísta; o produtor ainda é mais. Atualmente os produtores e chefes das grandes marcas só pensam nos zeros das suas contas bancárias na Suíça. Não olham a meios para que o consumidor caia na tentação da nova coleção da Dior ou na nova gama da Sony, querem é ver o consumidor a consumir. Estamos a seguir o caminho da extinção; estamos a arrasar a economia, a matar lentamente a natureza e a nós próprios. O consumo excessivo leva ao aumento da produção influenciada por métodos menos ortodoxos que desfavorecem o nosso estado vital; levam-nos a ser tão inconscientes que chegamos ao ponto de gastar o que temos e o que não temos, ameaça-mos todos os dias a natureza, sem pensar que um dia os recursos cheguem ao fim e quando o caos se instalar só os ricos, os donos das grandes marcas que nós todos estes anos estivemos a alimentar, terão posse das últimas gotas de água potável, das últimas fontes de oxigénio e das únicas mansões em Marte. Felizmente existem pessoas conscientes deste perigo que alertam o consumidor dos problemas que têm e dos problemas que podem vir a ter; defendem o consumidor mesmo depois dos erros que comete; combate todos os dias as grandes marcas salvando aqueles que pedem auxilio; protege os direitos do consumidor mas também o alerta para os seus deveres. A economia não funciona sem o consumo… temos que acabar com a economia e voltar aos velhos hábitos de subsistência nómadas? Nem pensar, o desenvolvimento não nos permite... Temos é que acabar com este consumo indiscriminado, não viver no mundo da fantasia, evitar trazer problemas aos nossos filhos, aos nossos netos ou até mesmo a nós próprios; Dalai Lama dizia que os homens perdiam saúde para ganhar dinheiro e perdiam dinheiro para ganhar saúde; o equilíbrio é fundamental e ser assertivo ainda é mais, à que pensar que a recessão do nosso país vai abalar muito os costumes das pessoas e que este ano o pai natal pode até nem vir; não interessa, aproveita a beleza que ainda nos resta da natureza e cuida dela. Bob Marley dizia que as pessoas nasceram para serem amadas e as coisas para serem usadas. Nós amamos as coisas e usamos as pessoas. Á que mudar os nossos hábitos e se cada pessoa tomar a iniciativa de agir em si mesma, tudo será diferente.

    O que tu fazes, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.

    Madre Teresa de calcutá

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  3. Miguel Machado 10º2

    "No inicio do mes de novembro, adquiri um kit de internet banda larga da tmn e desde o começo que este nao funciona minimamente tempo suficiente para se poder navegar ou pesquisar o que quer que seja na internet. Eu moro no centro de Vila Real (Trás-os-montes), freguesia de S.Pedro e estou farto de ligar para o numero de apoio a clientes que disponibilizaram apresentando sucessivas reclamações sempre com a promessa de resolver o mais rapidamente possivel o problema. O que acontece é o seguinte: antes de almoço se ligar o portatil á internet ainda se vai aguentando ligado 5 minutos, 6, ou até as vezes 10 minutos sem ir a baixo. Depois de almoço apenas se aguenta ligado 5 SEGUNDOS, as vezes 1 minutos...e entao á noite nem se fala, liga quando lhe apetece. De todas as vezes que tento ligar a internet aparece um erro nº 619 que segundo o apoio a clientes é um erro de rede...mas ate agora ainda nao me resolveram o problema e desde novembro que estou a pagar por um serviço do qual não é possivel usufruir. muito obrigado"
    (cliente da tmn)

    nota final: O clinte comprou uma banda larga que não realizada as suas funcionalidades, neste caso foi violado o direito de qualidade de bens e serviços, pois a banda larga não estava a funcionar devidamente o que impedia o cliente de aceder á internet. Foi também violado o direito de prevenção e reparação do bem, pois o clinte pediu ajuda ao apoio a clientes da tmn e não teve uma pequena ajuda. Como consequência o clinte teve que pagar por um serviço que nao estava a usar devidamente.

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  4. Empresários devem investir no sector primário
    Manuel António Correia e Francisco Fernandes, visitaram, na tarde de ontem, a Expomadeira. Esta foi uma oportunidade para o secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais deixar um desafio a todos os empresários para que invistam na agricultura ou na agro-indústria.
    Na tarde de ontem, foi a vez dos secretários regionais do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, e da Educação e Cultura, Francisco Fernandes, realizarem uma visita oficial à Expomadeira, que está a decorrer até domingo, no Madeira Tecnopolo.
    Enquanto percorria o certame, o governante com a pasta do Ambiente e dos Recursos Naturais deixou um desafio a todos os empresários para que invistam no sector primário. Manuel António adiantou que «sendo esta uma feira transversal, queria fazer um desafio aos empresários de todos os sectores para investirem também no sector primário, na agricultura e na agro-indústria».
    Além da experiência ao nível de gestão, os empresários podem diversificar os seus negócios, «porque existe um conjunto de apoios no valor de 205 milhões de euros até 2013, e com pelo menos de 50 por cento a fundo perdido de investimento feito, e há ainda fortes apoios ao rendimento no valor de 21 milhões de euros todos os anos, através do Poseima». Manuel António Correia aliciou ainda os empresários com o facto de existirem boas condições de mercado para determinadas produções como a banana e hortofrutícolas, porque há uma maior procura do que oferta.











    O sector primário está relacionado com a produção de recursos da natureza.
    Na Madeira a agricultura e a agro-indústria ainda tem condições para os investidores investirem o seu capital bem como, existe apoios governamentais para este sector assim, os empresários Madeirenses que dispõe de capital deverão encaminhá-lo para o sector primário, nomeadamente, para a produção de bana e hortofrutícolas, já que dispõe de uma série de factores favoráveis a este investimento, são eles:
    • Condições Naturais favoráveis;
    • Necessidade de aumento de oferta;
    • Apoios governamentais.
    Em conclusão podes dizer que a Madeira em partícula e em Portugal no modo geral o sector primário foi um sector esquecido, levando a que Portugal importe muitas matérias-primas e bens de consumo do exterior, quando temos muitas condições para desenvolver este sector.
    .

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  5. Compras de Natal fazem subir crédito ao consumo
    Ao longo dos três últimos meses os portugueses refrearam a procura pelo crédito ao consumo, mas os bancos estimam que os empréstimos para este fim acelere durante o quarto trimestre deste ano. A aproximação do Natal e a intensificação de compras que sempre se regista nesta época é a principal explicação para a subida deste tipo de endividamento. Já no crédito destinado à compra de habitação, deverá registar-se uma ligeira diminuição.
    Apesar de os bancos terem praticamente mantido sem alterações os critérios para a concessão de empréstimos a empresas e a particulares, o certo é que em Setembro as famílias pediram menos dinheiro emprestado quer para financiar habitação, quer para a compra de bens de consumo. Segundo os Indicadores de Conjuntura do Banco de Portugal (BdP), ontem divulgados, a taxa de variação anual dos empréstimos para habitação caiu de 10,6% para 10,2%, enquanto no consumo a desaceleração foi de 10,1% para 9,5%.
    Esta quebra na procura de crédito pelos particulares no trimestre foi, no entanto, compensada pelo movimento inverso do lado das empresas, que reforçaram o endividamento.
    Ainda assim, e devido à aproximação do Natal, tudo aponta para que a procura de empréstimos para consumo e outros fins aumente ligeiramente neste três últimos meses do ano. Esta é, pelo menos, a previsão dos principais grupos bancários que, no caso dos empréstimos para habitação, esperam o movimento inverso, ou seja, de uma ligeira diminuição. Seja como for, nenhum banco perspectiva introduzir alterações na concessão dos empréstimos.
    Jornal de Notícias, 2006-11-18
    Lucília Tiago.

    Como podemos observar nesta notícia, o tema abordado é o crédito ao consumo que é um tipo específico de crédito em que uma instituição financeira especializada disponibiliza a uma particular os montantes necessários para a aquisição de bens de consumo.
    Com a chegada do Natal há uma intensificação nas compras, aumentando assim o crédito ao consumo destinada às compras de Natal e diminuindo o crédito ao consumo destinado à habitação. Uma das razões para este acontecimento pode ser o facto de cada vez mais os Portugueses não aderirem a uma poupança familiar. Uma vez que este tem um acesso facilitado, os portugueses vão aderir cada vez mais, até chegarem ao Sobreendividamento.



    Fátima Moreira 10º2

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  6. Natal: recicle, reutilize e ajude"

    Rever prioridades e gastos são as palavras de ordem. Controle as despesas em presentes e seja comedido na quantidade de comida. Recicle, reutilize e solidarize-se.
    O Natal é um marco para a maioria das famílias e, com frequência, sinónimo de grandes gastos. As prendas e a consoada roubam uma fatia considerável do orçamento familiar em dezembro. Mas os tempos são de mudança. Os cortes anunciados nos subsídios de Natal e de férias obrigam a reorganizar prioridades e a encontrar soluções que, a custo zero, e respeitando o ambiente, mantenham o espírito da época. Pode ser também uma boa altura para começar a contribuir um pouco para o bem-estar de outros em situações desprotegidas.

    Nota Final:

    Após o regime Salazarista Portugal usufruiu da liberdade que tanto desejou. Tinhamos os cofres nacionais cheios de ouro e de riqueza e a população cheia de vontade de os queimar. A diferença dos tempos modernos para à quase meia década, é que viviamos pobres mas o estado era rico; porém, atualmente estamos todos entalados. Se refletirmos bem a culpa desta crise é coletiva; por isso o facto de o pai natal não passar por Portugal este ano é de todos; nós queimamos milhões... Eles queimaram biliões. O nosso consumo inconsiente, irracional, compulsivo de bens, ou seja, o consumismo, levou à pobreza do nosso país, levou àgrande consequência nacional e mundial que é o sobreendividamento das famílias, sendo as dívidas superiores ao rendimento.
    Vibendo num tempo de cirse, os cortes na época natalícia são muitos, sendo apenas consequências de maus atos tomados pelos portugueses.

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  7. Reparação pouco exemplar

    Em 2002, I.P. (Parede) comprou um Peugeot 307 no concessionário da marca. Após a primeira viagem com o novo carro, surgiram as anomalias a nível electrónico. I.P. ligou para o concessionário, onde lhe foi solicitado que anotasse o que se passava para comunicar durante a revisão dos 10.000 quilómetros.
    O nosso leitor assim o fez. Porém, o carro regressou da oficina com os mesmos defeitos. A resposta que obteve dos funcionários foi que caso quisesse reclamar, contactasse a Peugeot Portugal. Mais, uma vez, I.P. seguiu o conselho. Após dois meses, nenhuma resposta lhe chegou. Preocupado com o facto de o término da garantia estar perto, o nosso leitor comunicou-nos os factos e contactámos diretamente a Peugeot. Mais dois meses, até que a situação ficou resolvida para o nosso leitor. De notar a justificação da marca perante todo este caso: o atraso deveu-se a “obras de remodelação”…(Fonte Deco-Proteste)

    Neste caso I.P comprou um bem (Carro) mas passado algum tempo este avariou. I.P tem o direito à reparação do bem pois este não está apto para satisfazer a necessidade para o qual foi criado( no exemplo do carro, de nos levar até algum sitio). Esse direito foi negado. I.P tem o direito à qualidade do bem o que também não se verificou neste caso pois o carro não estava apto para satisfazer a necessidade. Neste caso verifica-se a violação de dois direitos pois todos temos direitos e deveres.

    Afonso Costa 10º2

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