segunda-feira, 16 de novembro de 2009

2. Portugal foi a terceira economia da União Europeia que mais cresceu no 3º trimestre de 2009

O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou, no dia 13 de Novembro de 2009, uma Estimativa Rápida do Produto Interno Bruto (PIB) que apontava para uma diminuição de 2,4% em volume no 3º trimestre de 2009 face ao período homólogo, ou seja, o PIB português neste 3º trimestre de 2009 caíu 2,4% face ao mesmo trimestre de 2008. No entanto, e comparando com o 2º trimestre do corrente ano de 2009, o mesmo relatório concluiu que o PIB terá aumentado 0,9%, tendo sido o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu. Este aumento em relação ao trimestre precedente resulta, essencialmente, de um aumento das nossas exportações face ao período anterior.


Tarefa


Considerando estes dados, faz uma pesquisa na internet para os aprofundar e analisar, e elabora um comentário com as conclusões a que chegaste. Para o efeito, poderás consultar o INE, notícias e artigos de opinião publicados na imprensa (por exemplo, em http://www.ine.pt/, http://economico.sapo.pt/noticias/cat/economia_7.html, http://economia.publico.clix.pt/, http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1419659).
Esse comentário deve ser elaborado e publicado aqui até ao dia 8 de Dezembro. Bom trabalho.

30 comentários:

  1. Face ao 3º trimestre de 2009 comparando com o mesmo período de 2008, estamos perante uma recessão económica, ou seja, houve um grande declínio na taxa de crescimento económico. Para que a economia de um país entre em recessão, são necessários dois trimestres consecutivos de queda no PIB, o que realmente aconteceu. O jornalista Sérgio Aníbal disse que devido a “uma actual conjuntura económica, as escolhas não são muitas para Portugal e para o resto do Mundo ocidentalizado, e o melhor que se pode esperar é mesmo que, depois de um ano de 2009 negativo, com crescimento abaixo de zero e subida do desemprego, se possa iniciar logo a seguir uma recuperação. (…). Para uma economia pequena como Portugal, a dependência em relação ao exterior é quase total. Análise publicada no jornal "Público" em 03 de Janeiro de 2009.
    No entanto, no 2º trimestre do corrente ano, já houve um crescimento.
    A notícia que se segue, foi publicada hoje, dia 3 de Dezembro de 2009, no Diário Económico, analisada por Pedro Duarte:
    “A economia da zona euro esteve em contracção durante cinco trimestres consecutivos, pelo que o período entre Julho e Setembro marca a saída da recessão dos 16 países que usam a moeda única. Para a totalidade da União Europeia, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 0,3% entre Julho e Setembro. Em comparação com o mesmo período de 2008, foi confirmado que a economia da zona euro sofreu uma quebra de 4,1% no terceiro trimestre, enquanto a totalidade da União Europeia contraiu 4,3%.”.
    Deste modo, esta notícia vai de encontro ao que em cima foi dito.
    Este notícia pode ser consultada na totalidade em: http://economico.sapo.pt/noticias/eurostat-confirma-que-zona-euro-ja-saiu-da-recessao_75903.html
    Teixeira dos Santos disse à TSF que houve “um crescimento mais acentuado do que muitos analistas esperavam e, seguramente, o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos, desde antes do início da crise, em 2007” (…) “Começámos o ano com um crescimento anual negativo de quatro por cento, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7 % negativo e, agora, é de 2,4 % negativo, portanto há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa”.
    Esta noticia pode ser consultada por inteiro no último site que foi sugerido pelos professores.
    Também no mesmo site se encontra a noticia da confirmação que o PIB já saiu da recessão.
    :)

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  2. Segundo a análise do documento acima noticiado, verifica-se, em Portugal, um crescimento da actividade económica no 2º trimestre do ano de 2009, e ainda um período de contracção económica, na medida em que há uma variação homóloga do PIB, comparando o 2º trimestre de 2009 com o 2º trimestre do ano de 2008.
    Assim, em termos homólogos “o PIB terá aumentado 0,9%”, em 2009, relativamente ao ano de 2008, o que lhe garantiu uma divergência dos seus valores percentuais comparativamente aos valores do PIB da União Europeia que ronda os -4,3 pontos percentuais. Tal como é referido na notícia, Portugal foi “o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu” assumindo valores negativos do PIB de 2,4%, estando em pé de igualdade com a França, que apresenta os mesmos valores do produto interno bruto; à sua frente encontram-se a Grécia e a Polónia, segundo os valores apresentados no site http://economico.sapo.pt/noticias/eurostat-confirma-que-zona-euro-ja-saiu-da-recessao_75903.html.
    Já na Zona Euro “a economia esteve em contracção durante cinco trimestres consecutivos, pelo que o período entre Julho e Setembro marca a saída da recessão dos 16 países que usam a moeda única”.
    Deste modo, “em termos homólogos, ou seja, em comparação com o mesmo período de 2008, foi confirmado que a economia da zona euro sofreu uma quebra de 4,1% no terceiro trimestre, enquanto a totalidade da União Europeia contraiu 4,3%. Estes valores são melhores do que as quebras de 4,8 e 4,9% registadas no trimestre anterior”.
    No entanto, todo este posicionamento de excelência de Portugal, na lista da evolução do PIB no terceiro trimestre, deve-se ao “aumento das nossas exportações face ao período anterior.”
    Quanto ao Produto Interno Bruto, no 3º trimestre do ano de 2008 face ao período homólogo do 3º trimestre de 2009, diminuiu 2,4 pontos percentuais.
    Em suma, a economia portuguesa demonstrava uma contracção do PIB, em dois períodos consecutivos (2º trimestre e 3º trimestre no ano de 2009) consequentemente, nesses períodos, encontrava-se em recessão económica.

    Sofia Almeida
    6C12

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  3. Um colapso menos violento no Investimento, nas Exportações e nas Importações acabaram por resultar no final das contas numa desaceleração da queda registada face a igual período do ano passado no PIB português. Após uma variação homóloga de negativa de 3,7% no 2º trimestre, a primeria estimativa para o 3ª trimestre indica uma queda de 2,4%. Este estimativa produziu revisões significativas nos trimestres anteriores: a variação em cadeia do 1º trimestre passou de -1,8% para 2,0% tendo o 2º trimestre sofrido revisão de sentido inverso, a saber passou de 0,3% para 0,5%.~

    Da comparação com o que foi apurada para a Zona Euro e para a União Europeia, resulta que continuamos num processo de convergência, com o crescimento do PIB face ao trimestre anterior (0,9%) a ser claramente superior aos 0,4% da Zona Euro ou aos 0,2% do conjunto dos países da União que reportaram informação até ao momento. Note-se que em Portugal este é o segundo trimestre de crescimento em cadeia, enquanto na Zona Euro e na União em geral apenas neste 3º trimestre se retomaram valores positivo termianndo assim a dita recessão técnica.

    Joao Mendes 6C12

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  4. Atendendo aos dados fornecidos, conclui-se que face ao ano de 2009, a economia portuguesa tem crescido, uma vez que do 2º Trimestre para o 3º Trimestre, o PIB aumentou 0,9% colocando Portugal no 3º lugar quanto aos países cuja economia mais cresceu na UE, devendo-se este crescimento ao aumento das exportações face ao período anterior. No entanto, considerando o período homólogo de 2008, o PIB no 3º Trimestre de 2009 diminuiu 2,4% em volume, isto é, apesar de no ano de 2009, ter ocorrido um crescimento do PIB, em relação a 2008, o PIB ainda não cresceu o suficiente para, pelo menos, igualar o PIB do ano passado. O que é certo é que saímos de uma recessão!
    Tendo em conta as declarações (a 13 de Novembro) do ministro das Finanças, este crescimento do PIB é o maior dos últimos dois anos e traduz relevantes “sinais de recuperação do investimento”. Teixeira dos Santos confirmou também as previsões mais recentes da CE (revisão em alta) que apontam para uma queda de 2009 inferior à esperada há uns meses atrás. Quanto à variação homóloga, tem-se verificado uma atenuação da quebra do crescimento. No início de 2009, o crescimento anual era de -4%, no 1º Trimestre passou para -3,7% e, agora, é de -2,4%.
    Tendo como fonte os dados da Eurostat, posso concluir que, no 3º Trimestre, Portugal foi o 3º país em que o PIB mais cresceu (com uma evolução de +0,9%). Atrás de Portugal encontram-se economias como a Espanha (-0,3%) e o Reino Unido (-0,4%) que ainda se encontram em recessão. Com resultados mais animadores do que Portugal só a Lituânia (+6,0%) e a Eslováquia (+1,6%). Assim, verifica-se que a economia portuguesa está a crescer e cada vez mais sólida, esperando que este crescimento se torne mais acentuado e prevendo-se resultados positivos.
    Numa outra perspectiva, a OCDE (em linha com as estimativas do BP e da CE) aponta para uma contracção do PIB em Portugal de 2,8%. Neste sentido, torna-se importante não só analisar as consequências, que são evidentes, desta contracção, mas também as causas que levarão à mesma. Então, a queda abrupta do investimento (-13,6%) e mais ligeira do consumo privado (-1%) são as causas para a queda do produto. Em suma, apesar de as exportações e as importações terem caído a um ritmo semelhante (perto de 14%), a maior dimensão das importações faz com que a procura externa líquida apresente um contributo positivo.
    Por outro lado, e que também contribui negativamente para o PIB é a taxa de desemprego que tende a aumentar de 2009 para 2010. Ora, havendo mais pessoas desempregadas, há menos dinheiro para gastar, pelo que a população tende a recorrer a economias paralelas que não são registadas e, portanto, não contribuem para o aumento do PIB.
    Por fim, pode-se concluir que hoje, a realidade está constantemente a transformar-se a uma velocidade alucinante, pelo que nos resta esperar por resultados positivos e, sobretudo contribuir para tal!

    Ana Rafaela Sousa, 6C11

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  5. Segundo o Eurostat, a Europa cresceu moderadamente no 3.º trimestre de 2009 em relação ao trimestre anterior, com o PIB da Zona Euro a registar uma taxa de variação de 0,4% e da UE27 uma taxa de 0,2%. No 2º trimestre o PIB tinha contraído 0,2% na Zona Euro e 0,3% na UE27. É de notar que, por enquanto, a actividade continua a ser apoiada por medidas de expansão fiscal e monetárias inéditas na história. As taxas de crescimento registadas, embora sejam encorajadoras, ainda não são sustentáveis a médio e longo prazo.
    A distribuição geográfica mostra que o crescimento se verificou sobretudo na Lituânia, 6%, e mais moderadamente na Eslováquia e República Checa; seguindo-se a Áustria e Portugal com um crescimento de 0,9% (aumento este que “resulta, essencialmente, de um aumento das nossas exportações face ao período anterior”), a Alemanha e a Itália com 0,7% e 0,6% respectivamente. Muitos países continuam numa fase de decrescimento, bastante acentuado como a Estónia (-2.8%) e a Hungria (-1.8%).

    Contudo, em termos homólogos (ou seja, comparando a variação dos mesmos agregados económicos no referido período, relativamente aos valores destes agregados no mesmo período de 2008) o panorama continua muito depressivo, com uma contracção de 4,1% na zona Euro e de 4,3% para a UE 27. Nenhum país escapa a uma evolução negativa, embora os que ainda se afastam mais do nível do ano passado sejam a Estónia -15.3%, a Lituânia -14.3% e a Hungria -8%, precisamente os países que registam agora uma recuperação mais rápida. Portugal apresenta uma das evoluções menos negativa, cerca de -2.4%.
    Comparado com os outros países Europeus, Portugal apresenta uma evolução da actividade muito satisfatória, o que parece surpreendente tendo em consideração as várias previsões que foram feitas.
    Este desempenho deve-se a vários factores, nomeadamente: ao facto de o sector financeiro ter estado menos exposto aos activos tóxicos (investimentos complexos em que dívidas eram dadas em garantia de outras dívidas cada vez mais fluidas, maiores e mais distantes do valor original do imóvel), a maioria dos bancos Portugueses não detinham activos tóxicos no início desta crise, consequentemente, o sector bancário nacional sofreu menos do que os sectores financeiros de outros países Europeus; por outro lado, o facto de ser uma economia relativamente pouco aberta, quando comparada com outros países europeus, fez com que Portugal sofresse menos com o colapso do comércio internacional; para além disso, Portugal ainda beneficia de uma política fiscal mais expansionista que no resto da Europa.

    Perante todo este cenário animador, não nos devemos iludir-nos, visto que apesar de todos este dados vitoriósos a Comissão Europeia prevê que Portugal, nos póximos dois anos, recupere desta crise económica mais lentamente do que os outros países Europeus, devido aos problemas de competitividade, produtividade e endividamento que perduram na nossa economia.

    Aproveito também para deixar alguns dos sítios que utilizei como fonte:
    http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=396109
    http://www.gpeari.min-financas.pt/arquivo-interno-de-ficheiros/economia-portuguesa/2009/Economia-Portuguesa-2009.pdf
    http://epp.eurostat.ec.europa.eu/cache/ITY_PUBLIC/2-03122009-BP/EN/2-03122009-BP-EN.PDF

    Vânia Silva
    6C11

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  6. Como podemos verificar no texto, o PIB diminuiu 2,4% no 3º trimestre de 2009 em relação ao 3º trimestre do ano anterior, ou seja, em relação ao 3º trimestre de 2008. Desta forma verifica-se uma contracção da actividade económica. Porém, verifica-se um crescimento da actividade económica do 2º trimestre de 2009 para o 3º trimestre desse mesmo ano, uma vez que, se assiste a um crescimento efectivo "O PIB terá aumentado 0,9%". Este aumento de 0,9% face ao trimestre anterior coloca Portugal num processo de convergência em relação à União Europeia "tendo sido o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu".
    Filipa Mariana do Vale Lages 5A11

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  7. De acordo com os dados aqui apresentados, depois de consultar os dados lançados pelo INE e com os conhecimentos adquiridos nas aulas de Economia, pode concluir-se que a Economia Portuguesa se encontra em recessão, uma vez que o PIB tem vindo a registar valores negativos há já quatro trimestres, (sabe-se contudo, que para que um economia se encontre em recessão, apenas são necessários registos de contracção em dois trimestres consecutivos).
    Quanto ao facto do PIB ter aumentado 0,9% comparativamente ao 2º trimestre de 2009, permite-nos confirmar a entrada num terreno positivo, entrada esta que se deve, segundo o INE, à queda menos acentuada do Investimento e ao facto das exportações e das importações registarem descidas menos intensas.
    Relativamente ao último ponto da publicação, onde se reconhece que Portugal foi “o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu”, permite-nos afirmar, que neste momento a economia Portuguesa se está a aproximar da média europeia, ou seja, que está a convergir.

    Carina Ramos
    6A13

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  8. "Economia nacional cresce 0,9% no 3º trimestre

    Portugal dos países que mais crescem em termos trimestrais e dos que menos caem em termos homólogos.

    Em relação ao segundo trimestre do ano, o PIB terá aumentado 0,9%.

    O Produto Interno Bruto (PIB) português registou uma quebra menos acentuada no terceiro trimestre de 2009, em relação ao período homólogo. A estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística apresenta uma queda de 2,4%, contra a descida de 3,7% registada no ano passado.

    A atenuação da queda deve-se, segundo o INE, à redução menos acentuada do Investimento. As Exportações e as Importações de Bens e Serviços registaram também diminuições homólogas menos intensas.

    A economia da Zona Euro cresceu 0,4% no terceiro trimestre deste ano, face ao segundo, revela a estimativa rápida do Eurostat.

    O gabinete de estatísticas europeu adianta ainda que o Produto Interno Bruto (PIB) da União Europeia a 27 terá crescido 0,2% no mesmo período.

    No segundo trimestre, a Zona Euro tinha registado uma quebra de 0,2% e a União Europeia outra de 0,3%.

    Em termos homólogos, no entanto, a Zona Euro registou uma contracção de 4,1% entre Julho e Setembro e a União outra de 4,3%. Já no segundo trimestre, as duas regiões tinham registado quebras de 4,8% e 4,9%, respectivamente.

    Portugal é dos países que mais cresce na análise em cadeia: 0,9%, um valor idêntico ao registado pela Áustria e inferior apenas aos 6% registados pela Lituânia. Também em termos homólogos o comportamento da economia portuguesa se destaca, ao cair 2,4%, tanto como a França e pior apenas que a contracção de 1,6% da Grécia."

    http://www.tvi24.iol.pt/economia-alertas/ine-estimativa-rapida-pib-trimestre-previsoes-queda/1102924-3219.html

    A partir da análise dos dados fornecidos pela Professora e também pela informação recolhida e acima transcrita, podemos afirmar que Portugal se encontra num período de recessão económica. O PIB portugês vem registando valores negativos e, como se sabe, para que uma economia se encontre em recessão é apenas necessário que se verifique uma contracção em dois trimestres consecutivos.
    Como podemos também verificar, o PIB aumentou cerca de 0,9%, em comparação com o mesmo período do ano anterior, este facto deve-se, sobretudo, ao facto das exportações e importações registarem descinas menos acentuadas, bem como pelo facto do investimento não registar descidas tão significativas como no ano anterior.
    Com esta publicação podemos também varificar que Portugal caminha para a aproximação com a União Europeia, visto que o nosso país foi um dos que mais cresceu.

    Marta 6C12

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  9. Segundo os dados que nos são fornecidos, conseguimos verificar que no ano 2009, a economia nacional cresceu do 2º trimestre para o 3º trimestre, uma vez que se observou um crescimento de 0.9% do PIB. Este dado permitiu colocar Portugal em destaque pois foi o 3º pais da UE cuja a economia mais cresceu. Este facto, foi possível devido ao crescimento de exportações relativamente ao 2º trimestre.
    Mas, se compararmos estes valores com o período homólogo do ano anterior (2008) observa se uma contracção do PIB, uma vez que, relativamente ao 3º trimestre do ano de 2008, o PIB baixou 2.4% do seu valor. Conclui se, então que embora o PIB tenha verificado um crescimento não foi o suficiente para atingir os valores do ano passado.

    Noticias:

    "Portugal é o segundo país que mais cresce no terceiro trimestre

    A economia nacional cresceu 0,9% no terceiro trimestre contra os três meses anteriores. Esta é a taxa de crescimento mais alta entre os membros da Zona Euro, em "ex-aequo" com a Áustria, segundo os dados do Eurostat. Espanha continua a demonstrar dificuldades em sair da crise, mantendo a tendência de contracção económica."
    (fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=396109, 13/11/09)

    Joana Vilaça
    6C12

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  10. Com as recentes informações que nos foram dadas pelo INE, podemos concluir que o Pib português está a aumentar, relativamente ao 2ºtrimestre do ano 2009, mas desceu relativamente ao período homólogo do ano 2008, ou seja, o 3º trimestre de 2008. Podemos concluir também que Portugal continua em recessão, apesar deste 3º trimestre ser bastante mais admirador, pois já conseguimos aumentar o nosso PIB em relação ao 2º trimestre do ano corrente.
    Estes resultados apesar de serem considerados um bocado negativos(pois o nosso PIB continua a descer em relação ao período homólogo do ano anterior), estes foram "o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos" como diz o nosso ministro das Finanças Teixeira dos Santos em declaragões aos jornalistas, pois «começámos o ano com um crescimento anual negativo de quatro por cento, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7 por cento negativo e, agora, é de 2,4 por cento negativo, portanto há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa», o que torna estes resultados positivos e bastante animadores, levando-nos até a pensar que caminhamos para uma economia mais sólida, como constatou o nosso primeiro ministro José Socrates.
    De constatar também, que para ocorrer este aumento foi necessário aumentar as nossas exportações, o que é sempre positvo e relevante para qualquer economia de um país, principalmente "nestes tempos de crise".
    Para terminar a minha análise saliento a nossa subida em relação ao trimestre anteriror(a qual já mencionei atrás), mas principalmente o facto de os nossos resultados estarem acima da média europeia, o que nestes últimos tempos, nas coisas positvas tem sido uma raridade...infelizmente pra nós, portugueses.

    João Macedo

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  11. De acordo com os dados fornecidos , a estimativa feita pelo INE era de uma diminuição de 2,4 em volume no 3º trimestre de 2009 face ao período homólogo. Contudo, comparando com o 2º trimestre do ano de 2009, o mesmo relatório concluiu que o PIB terá aumentado 0,9%.
    Fazendo uma análise, verifica-se que houve uma diminuição do valor do PIB comparando o 3º trimestre deste ano com o mesmo trimestre do ano anterior sendo assim possível constatar que o país continua em recessão, contudo, houve um aumento entre o 2º e o 3º trimestre deste mesmo ano.
    Os dados não são desanimadores. A economia portuguesa continua a dar sinais de retoma. Depois de ter saído da recessão técnica, no segundo trimestre do ano, com o PIB a entrar em terreno positivo. INE confirma o pulo da economia. Fixa o PIB em 0,9 por cento, no terceiro trimestre, comparando com o anterior. Esta leitura do PIB em cadeia é fundamental para perceber como está a economia portuguesa a reagir à crise, trimestre a trimestre. Se nos focarmos agora nos dados em termos homólogos, ou seja, comparando com o terceiro trimestre do ano passado, vemos que o PIB desceu 2,4 por cento, de Julho a Setembro. Mas também aqui o INE sublinha que esta descida é agora menos intensa, já que no trimestre anterior o PIB fixou-se nos -3,7por cento. Esta recuperação deve-se sobretudo à queda menos acentuada do Investimento. Também as exportações e as importações registaram descidas menos intensas.
    Assim , apesar de existirem “sinais de recuperação do investimento”, “que os dados revelam que a economia está cada vez mais sólida”, de ser “um crescimento mais acentuado do que muitos analistas esperavam e, seguramente, o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos, desde antes do início da crise, em 2007”, não esqueçamos que, analisando os gráficos do INE(http://portugalresponsavel.files.wordpress.com/2009/08/gdp.jpg), o PIB teve grandes variações(positivas e negativas).

    Lúcia Vieira 6a11

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  12. Quando analisamos a evolução do PIB de qualquer país, verificamos que este não tem um crescimento linear e sustentado. A economia tem ciclos, compreendendo cada ciclo várias fases, as quais põe em relevo o comportamento de várias variáveis económicas.

    A fase que se segue à recessão económica em que se começa a dar uma melhoria da actividade económica, com os primeiros sinais positivos do PIB é denominada como recuperação ou retoma sendo esse o efeito que se começa a sentir neste momento.

    Os indicadores avançados mais recentemente divulgados consolidaram as perspectivas de que o 3º trimestre comparado com o 2º trimestre do corrente ano de 2009 concluíram que o PIB terá aumentado 0,9%, tendo sido Portugal o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu. Sendo que estes valores se seguem a uma contracção de 0.2% no 2ºtrimestre, substancialmente menor que a observada no 1º trimestre, de 2.5%. Note-se que em Portugal este é o segundo trimestre de crescimento em cadeia, enquanto na Zona Euro e na União em geral apenas neste 3º trimestre se retomaram valores positivo terminando assim a dita recessão técnica.

    A atenuação da queda deve-se, segundo o INE, à redução menos acentuada do Investimento. As Exportações e as Importações de Bens e Serviços registaram também diminuições homólogas menos intensas.

    Segundo o Ministro da Economia Teixeira dos Santos começamos a ter sinais mais fortes de que a crise se vai dissipando, embora subsistam algumas incertezas, de haver uma normalização do sistema financeiro e de as medidas de apoio à economia começarem a dar alguns resultados começa a dar alguma confiança aos agentes económicos, e daí a sua predisposição em investirem e consumirem, o que traz dinâmica à economia.

    Chegados ao final de 2009, e um ano após o ponto mais difícil da recente crise financeira, a economia mundial apresenta sinais claros de recuperação do crescimento. Com todas as principais áreas económicas a registarem já crescimentos positivos, é possível afirmar que a recessão global que marcou o final de 2008 e início de 2009 terá ficado para trás

    Joana Teixeira 6A13

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  13. Cláudia Ferreira 6C138 de dezembro de 2009 às 18:25

    Apesar da variação negativa do PIB de 2,4% (sendo Portugal um dos países europeus com uma das evoluções menos negativas) no terceiro trimestre de 2009, comparativamente com o período homólogo do ano anterior onde se registou uma contracção do PIB em 3,7%, verificamos um aumento de 0,9%, face aos três meses anteriores (segundo trimestre). Este deveu-se principalmente "a um aumento das nossas exportações face ao período anterior", isto é, á procura externa. Também a melhoria da procura interna contribuiu para este aumento, resultando esta de uma variação negativa menos acentuada do Investimento.

    Concluindo, ainda que tenhamos observado um crescimento da actividade económica e de nos encontrarmos acima da média da zona euro (onde o crescimento foi de apenas 0,4%), este verificou-se tão diminuto em relação a anos anteriores, que o PIB não consegue ainda atingir valores positivos.
    Infelizmente Portugal continua, portanto, em recessão.

    Sites:
    http://www.data.pt.ci-iberica.com/sites/default/files/NOV_2009_INE_Sintese%20economica%20de%20conjuntura%20out09.pdf

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  14. Tal como tem sido noticiado, a economia portuguesa está em recessão, pois o PIB tem registado sucessivas contracções. Ora, o seu crescimento apresenta valores negativos há quatro trimestres.
    O Instituto Nacional de Estatística (INE) publicou, no dia 13 de Novembro de 2009, uma Estimativa Rápida do Produto Interno Bruto (PIB) que previa uma diminuição de 2,4% em volume no 3º trimestre de 2009 face ao período homólogo, isto é, que o PIB português neste 3º trimestre de 2009 caísse 2,4% face ao mesmo trimestre de 2008.
    No entanto, e comparando com o 2º trimestre do corrente ano de 2009, o mesmo relatório concluiu que o PIB terá aumentado 0,9%, tendo Portugal sido o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu. Na zona euro, verificou-se um crescimento de apenas 0,4 %, o que significa que Portugal está a convergir para a média da União Europeia.
    Teixeira dos Santos, ministro das Finanças, refere que o crescimento de 0,9 por cento da economia portuguesa, no terceiro trimestre deste ano, superou as expectativas e é o maior dos últimos dois anos, o que reflecte importantes «sinais de recuperação do investimento». Já o primeiro-ministro sustenta que os dados revelam que a economia está a recuperar e a tornar-se cada vez mais sólida.
    Trata-se de “um crescimento mais acentuado do que muitos analistas esperavam e, seguramente, o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos, desde antes do início da crise, em 2007”. O ministro desvalorizou a quebra de 2,4 % face ao mesmo período de 2008, considerando que, face aos trimestres anteriores, “a quebra do crescimento que se tem vindo a verificar na economia portuguesa está a atenuar-se”.

    “Começámos o ano com um crescimento anual negativo de quatro por cento, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7 por cento negativo e, agora, é de 2,4 por cento negativo, portanto há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa”, sustentou Teixeira dos Santos.

    Esta evolução “aponta para que a queda para o conjunto do ano de 2009 venha a ser menor do que a que se esperava há uns meses atrás, e vem confirmar as previsões mais recentes avançadas pela Comissão Europeia”.
    Em suma, Portugal está a fugir da recessão, avistando, já mais proximamente, o terreno positivo, o que se deve ao aumento do volume de exportações (procura externa) e à recuperação dos níveis de procura interna (investimento, sobretudo).
    Todavia, ainda “É demasiado cedo para cantar vitória, ou mesmo para termos a certeza de que uma recessão de dois dígitos irá ser evitada” tal como refere o editorial do Financial Times de 7 de Dezembro de 2009.

    Joana Mota - 6C13

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  15. De acordo com os dados da Eurostat o PIB da Zona Euro e EU 27 apresentou no 3º trimestre de 2009 uma quebra de 4,1% e de 4,3% em relação ao período homólogo, o que, comparando com os valores registados no 2º trimestre de 2009 (-4,8% e 4,9% respectivamente) em termos homólogos revela uma atenuação na queda do crescimento do PIB.
    Portugal seguiu a regra e em termos homólogos no 3º trimestre de 2009, apresentou uma queda no PIB de 2,4%. Mesmo sendo valores negativos, estes valores são animadores uma vez que no trimestre anterior o crescimento do PIB era de -3,7%.
    Este facto deveu-se à diminuição da queda do investimento, nomeadamente FBCF (formação bruta de capital fixo), bem como o contributo positivo da procura externa, levando esta desaceleração a uma melhoria da procura interna. Crucialmente, a atenuação da queda das importações e das exportações (passando de -25,8% para -20,4% e de -24,4% para -17,5%, respectivamente nos dois trimestres anteriores) revela-se importante no valor da evolução do PIB registado no 3ºtrimestre de 2009.
    A actividade económica encontra-se assim num momento favorável uma vez que o seu indicador aumentou significativamente em relação aos trimestres anteriores. Assim, cria-se uma esperança para a recuperação da economia da crise que abrange todo o mundo.
    Citando o ministro, Teixeira dos Santos, “A quebra do crescimento que se tem vindo a verificar na economia portuguesa está a atenuar-se / Começámos o ano com um crescimento anual negativo de quatro por cento, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7 por cento negativo e, agora, é de 2,4 por cento negativo, portanto há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa”. Ainda na visão do ministro, estes dados confirmam as previsões avançadas pela comissão europeia, uma vez que aponta para que a queda do conjunto do ano 2009 venha a ser menor do que se esperava há uns meses atrás.
    No decorrer destes dados, a Eurostat afirma que a zona euro saiu da contracção económica que atravessava á mais de 5 trimestres consecutivos, uma vez que o PIB dos 16 países que a constituem, apresentaram um crescimento do PIB de 0,4% no 3º trimestre de 2009, em relação ao trimestre anterior. Portugal não fugiu á regra e no 3ºtrimestre de 2009 apresentou um crescimento do PIB de 0,9% em relação ao trimestre anterior, o que embora seja um pequeno valor, é importante uma vez que Portugal encontrava-se em contracção económica desde o 3º trimestre de 2008, até ao 2 trimestre de 2009 (0,5%).
    Estes valores embora minúsculos comparativamente com valores do crescimento do PIB entre 2004-2007 revelam-se animadores uma vez que podem significar um futuro crescimento do PIB.

    Patrícia Alves 6C11

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  16. Analizando o texto fornecido e depois de visitar os sites propostos, retirei que o valor do PIB diminuiu 2,4% no terceiro trimestre de 2009 relativamente ao mesmo período em 2008.
    Assim, pode dizer-se que houve uma contracção da actividade económica.
    Apesar disto, verifica-se que houve um crescimento da actividade económica (cerca de 0,9%) do segundo trimestre de 2009 para o terceiro trimestre desse mesmo ano. Conclui-se também que Portugal se encontra num processo de convergência face à União Europeia.

    Cátia Santos, 6C13

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  17. Analisando o texto verificamos que o valor do crescimento em relação ao período homologo, ou seja o 3º trimestre de 2008, é negativo. Assim, dizemos que o PIB sofreu uma contracção de 2,4% em relação ao 3º trimestre de 2008. Apesar desta contracção, houve um crescimento da actividade económica no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre, ou seja, o PIB cresceu 0,9%. Comparando com o crescimento dos outros países, o crescimento do PIB de Portugal é igualado pela Áustria e apenas superado pelo crescimento de 6% da Lituânia. Já em relação à contracção face ao período homólogo, o valor da queda de 2,4% é igualado pela França e superado pela queda de apenas 1,6% verificado pela Grécia.
    O Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, mostra-se optimista ao dizer que o crescimento verificado face ao trimestre anterior é “um crescimento mais acentuado do que muitos analistas esperavam e, seguramente, o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos, desde antes do início da crise, em 2007”. Ainda desvaloriza a queda de 2,4% dizendo que “a quebra do crescimento que se tem vindo a verificar na economia portuguesa está a atenuar-se”. Refere também que “começámos o ano com um crescimento anual negativo de quatro por cento, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7 por cento negativo e, agora, é de 2,4 por cento negativo, portanto há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa”.
    O cenário é realmente animador e não é só o Ministro Teixeira dos Santos que o diz, o próprio primeiro-ministro, José Sócrates, reforça a ideia dizendo que os dados vêm provar que a economia portuguesa está cada vez mais sólida.

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  18. Fontes:

    http://www.tvi24.iol.pt/economia-alertas/ine-estimativa-rapida-pib-trimestre-previsoes-queda/1102924-3219.html

    http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1419659

    Teresa Botelho 6C11

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  19. Segundo o INE, o PIB em Portugal no 3ºtrimestre de 2009 cresceu 0.9% face ao 2ºtrimestre de 2009. Isto deve-se ao facto de ter ocorrido um aumento da procura interna e externa, e um aumento do investimento.
    No entanto, se compararmos o 3ºtriemestre de 2009 com o seu período homólogo, o PIB diminuiu 2.4%.
    Podemos dizer que apesar desta melhoria da economia portuguesa, a situação que se está a verificar ainda é pior que a do ano de 2008.
    Aqui estão alguns links para publicações do INE acerca desta variação do PIB português:

    http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=56472616&DESTAQUESmodo=2

    http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=56408544&DESTAQUESmodo=2

    Francisca Marques
    6C12

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  20. Perante os dados revelados pelo Instituto Nacional de Estatística, INE, relativos à estimativa rápida do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre do ano de 2009, ocorreu uma diminuição, em volume, de 2,4 pontos percentuais face a igual período homólogo, isto é, ocorreu uma contracção. Isto significa que a taxa de crescimento económico registada no terceiro trimestre de 2009 quando comparada com o terceiro trimestre do ano transacto, tendo como base o valor do PIB em volume, ou seja, da riqueza gerada pelo país, foi de -2,4%. Esta informação traduz o agravamento da economia e mostra a actual fragilidade da Economia Nacional, ou seja, a riqueza gerada por Portugal diminuiu bastante contudo, na realidade, e tendo em conta o panorama económico europeu ou mundial, estas revelações não são assim tão dramáticas, visto que estamos perante uma crise económica mundial e à qual Portugal não é excepção. Segundo o jornal Público, de 13 de Agosto de2009, «A contracção homóloga é atribuída pelo INE a uma redução acentuada das exportações de bens e serviços, bem como do investimento. A quebra foi menos acentuada, assinala o instituto, no caso das despesas de consumo final das famílias».
    Por outro lado, e segundo as notícias divulgadas a 13 de Novembro, a «Economia portuguesa cresceu 0,9% no terceiro trimestre». Esta afirmação surge em comparação com o segundo trimestre do ano corrente. Registou-se certamente uma inversão da «acentuada trajectória negativa em todos os sectores», «interrompendo o forte perfil descendente observado nos seis trimestres anteriores». Todavia, sabendo que o valor do PIB correspondia a -3,7 e -2,4 no segundo e terceiro trimestres, respectivamente e, tendo em consideração que este valor se mantém negativo desde o quarto trimestre de 2008, podemos afirmar, deste modo, que o país ainda se encontrava numa situação de recessão mas, este pequeno crescimento ditou a saída da chamada «Recessão técnica». Para além disso, Portugal foi o terceiro país que apresentou uma maior taxa de crescimento do PIB. Este crescimento, segundo aquilo que foi difundido é consequência do aumento das exportações, da diminuição menos violenta do investimento e menos acentuada das importações e exportações. Esta situação foi reforçada pelas palavras do Ministro da Economia Português, Teixeira dos Santos, que afirma que este aumento se reflecte como uma consequência positiva da «atenuação da queda do crescimento da economia portuguesa». Mas, a esta notícia acresce uma outra informação referida pela União Europeia que afirma que, segundo as suas revisões no Outono face às previsões anteriormente feitas, na Primavera, no próximo ano o crescimento da economia portuguesa vai ser mais lento, ou seja, Portugal crescerá menos 0,4% do que a média da União Europeia que é de 0,7% para 2010.
    Apesar de tudo, e tal como referido, Portugal não foi excepção e, o mesmo se veio a verificar na zona euro, ou seja, segundo as declarações do Organismo Oficial de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) houve um crescimento, no terceiro trimestre de 2009, de 0,4% face aos três meses precedentes. E, ainda segundo a mesma fonte, o PIB também sofreu um crescimento de 0,2% na União Europeia. Este crescimento trouxe um alento aos europeus porque revelou uma diminuta melhoria na economia europeia.
    Como diz o velho ditado português «Depois da tempestade vem a bonança»: as «nuvens» começam, ainda que de uma forma muito ténue, a dispersar mas, apesar disso, a Economia Nacional Portuguesa ainda não se encontra estabilizada e esta pequena abertura das «nuvens» ainda não é suficiente para revelar bons ventos.
    Os sinais de recuperação da Economia começam, então, a revelar-se mas, apesar disso continua a não ser um cenário animador para o país que atravessa uma fase muito crítica e, como tal, é necessário manter a plena consciência do actual estado da Economia e adoptar medidas de relançamento desta para além das que já foram tomadas.

    Ana Gonçalves, 6C11

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  21. Portugal foi a terceira economia da União Europeia que mais cresceu no 3º trimestre de 2009

    Tal como podemos comprovar pelo texto, o Produto Interno Bruto (PIB) sofreu uma diminuição de 2,4% em volume no 3º trimestre de 2009 face ao período homólogo, ou seja, o PIB português neste 3º trimestre de 2009 caiu 2,4% face ao mesmo trimestre de 2008. No entanto, relativamente ao 2º trimestre do corrente ano de 2009, o PIB terá aumentado 0,9%. Conclui-se que Portugal é o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu, aumento este que se deve ao aumento das exportações.
    Como refere Teixeira dos Santos, Ministro das Finanças, «um crescimento mais acentuado do que muitos analistas esperavam e, seguramente, o maior crescimento trimestral dos últimos dois anos, desde antes do início da crise, em 2007», mostrando optimismo e ânimo com este crescimento, acrescentando que «a quebra do crescimento que se tem vindo a verificar na economia portuguesa está a atenuar-se».
    Também o nosso Primeiro-ministro, deu o seu parecer relativamente a este assunto, mostrando-se claramente satisfeito pois “a economia portuguesa está a recuperar e está cada vez mais sólida”.
    Concluindo, "Portugal é um dos primeiros países europeus a sair da recessão económica", palavras referidas por Sócrates, juntando-se assim à França e Alemanha, que anunciaram um crescimento de seus respectivos PIB de 0,3% no segundo trimestre do ano.

    Abaixo, envio outras fontes:
    http://www.marataizes.com.br/noticias/news2.php?codnot=265595
    http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Eurostat-confirma-crescimento-ligeiro-do-PIB-portugues.rtp&headline=20&visual=9&article=284984&tm=6



    Carla Rodrigues 6C11

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  22. "A economia portuguesa cresceu 0,9% no terceiro trimestre deste ano, acelerando de uma subida de 0,3% no segundo trimestre, em cadeia, revelam os dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

    Em comparação ao período homólogo de 2008, o INE mostra que a economia nacional contraiu-se no terceiro trimestre 2,4%, melhorando em relação à queda de 3,7% que tinha registrado no segundo trimestre deste ano.

    O instituto afirma que "a diminuição menos intensa do PIB em termos homólogos no terceiro trimestre esteve fundamentalmente associada à redução menos acentuada do investimento", acrescentando que "as exportações e as importações de bens e serviços registaram também diminuições homólogas menos intensas".

    Entretanto, os dados hoje divulgados pelo Eurostat mostram que Portugal consegue, pelo terceiro trimestre consecutivo, ter um comportamento melhor que o da zona euro e que o da União Europeia."

    http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/lusa/2009/11/13/economia-portuguesa-cresce-09-no-3-trimestre.jhtm

    Através da publicação transcrita, podemos afirmar que Portugal se encontra num período de recessão económica. Os valores do PIB, no nosso país têm sido negativos e para que se dê um estado de recessão económica basta que se verifique uma contracção em dois trimestres consecutivos.
    O aumento do PIB em 0,9% deve-se sobretudo ás exportações e importações que registaram descidas muito pouco acentuadas, bem como o investimento não apresentar um decréscimo vertiginoso.
    A análise de ambos os textos permite-nos então concluir que Portugal caminha a passos largos para uma aproximação com a restante comunidade europeia.

    Marina, 6C12

    (desculpe o atraso professora.)

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  23. Através do texto, posso concluir que face ao trimeste anterior do mesmo ano de 2009 o PIB cresceu 0.9%. Este crescimento ficou a dever-se ao aumento das exportações.
    Este crescimento fez com que Portugal se tornasse o 3º país que mais cresceu na União Europeia,o que fez com que portugal se aproximasse da média da união europeia, isto é, houve uma convergência.
    Segundo o Ministro das Finanças "o crescimento de 0,9 por cento da economia portuguesa, no terceiro trimestre deste ano, superou as expectativas e é o maior dos últimos dois anos, revelando importantes «sinais de recuperação do investimento»." Já o primeiro-ministro afirma que "os dados revelam que a economia está cada vez mais sólida."
    Relativamente ao período homólogo do ano passado o PIB diminui 2,4%, o que mostra que houve uma contracção da economia. Mas esta não é significativa, visto que estamos a sair de uma recessão.
    "Relativamente à quebra de 2,4 por cento face ao mesmo período de 2008, o ministro desvalorizou, considerando que, face aos trimestres anteriores, «a quebra do crescimento que se tem vindo a verificar na economia portuguesa está a atenuar-se»."
    Concluindo, a economia portuguesa sofreu uma contracção em relação ao período homólogo de 2008, mas em relação ao trimestre anterior cresceu. É necessário continuar a crescer para atingir os valores do ano passado.
    Mariana Santos
    6C11

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  24. Segundo o texto acima referido, podemos constatar que o PIB do 3º trimestre diminuiu 2,4% em relação ao período homólogo do ano anterior(3º trimestre de 2008), entrando Portugal num período de contracção(sempre que o crescimento apresenta valores negativos em relação ao período anterior). No entranto, a economia cresceu 0.9% face ao trimestre anterior(2º trimestre de 2009), saíndo assim do período de recessão(sempre que o PIB apresenta uma contracção em dois trimestres consecutivos) onde até então se encontrava. Este facto deveu-se ao aumento das exportações por parte de Portugal, levando-o a colocar-se em 3º lugar dos países europeus que mais cresceram. Este crescimento levou Portugal a entrar num período de convergência(aproximação de determinados calores face a outros).
    Em suma, Portugal está num bom caminho para atingir valores superiores do PIB e para sair da crise em que se encontra.

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  25. (entregue na aula)
    Portugal foi a terceira economia da UE que mais cresceu no 3º trimestre de 2009, uma vez que, do ponto de vista da situação das contas nacionais, o dinamismo da economia portuguesa proporcionou novas condições de equilíbrio orçamental.
    Actualmente, a crise económica internacional, com impacto também na economia portuguesa, materializou-se numa redução de receitas.
    Logo, pela frente enfrentamos um grave problema, ou seja, um problema relacionado com a nossa receita.
    Adriana Morais Monteiro
    6C12

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  26. A economia portuguesa cresceu 0,9% no terceiro trimestre de 2009, em relação ao trimestre anterior, segundo dados do INE. O Ministro assinalou que «por detrás do crescimento deste 3.º trimestre, há sinais de recuperação do investimento»; «penso que este facto deve ser realçado, porque é um sinal importante para a economia portuguesa, para que possa ter um crescimento mais sustentado no futuro e para que se possa modernizar».
    Estes dados sobre o PIB mostram que «a quebra do crescimento na economia portuguesa (2,4% face ao terceiro trimestre de 2008) está a atenuar-se». «Começámos o ano com um crescimento anual negativo de 4%, no segundo trimestre deste ano foi de 3,7% negativo e, agora, é de 2,4% negativo - portanto, há uma clara atenuação da queda do crescimento na economia portuguesa». O Ministro acrescentou ainda que os dados agora conhecidos «apontam para que a queda para o conjunto do ano de 2009 venha a ser menor do que a que se esperava há uns meses atrás, e vem confirmar as previsões mais recentes avançadas pela Comissão Europeia».
    No conjunto dos países da União Europeia que viu divulgada a respectiva estimativa rápida para o crescimento económico no terceiro trimestre de 2009, a economia portuguesa está entre as melhores, apenas abaixo da Grécia, e a par da França, no que respeita às comparações com o mesmo trimestre do ano anterior (período homólogo). No que respeita ao crescimento face ao trimestre anterior (em cadeia) Portugal só é ultrapassado pela Lituânia e a Eslováquia, e está a par da Áustria.


    Pedro Almeida 6C12

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  27. Através da análise da notícia consta-se um crescimento da actividade económica no 2º trimestre de 2009, e por sua vez, uma contracção económica quando comparado o valor do PIB no 2º trimestre de 2009 com o 2º trimestre do ano anterior. Quanto aos valores do PIB na União Europeia, que tomam valores de -4,3%, Portugal foi “ o terceiro país da União Europeia cuja economia mais cresceu”. Assim, Portugal encontra-se bem posicionado na lista da evolução do PIB no terceiro trimestre, devido ao “aumento das nossas exportações face ao período anterior.”
    O PIB, no 3º trimestre do ano de 2008, comparativamente com o 3º trimestre do ano seguinte diminuiu 2,4%.
    Concluindo, Portugal apresentava-se em recessão económica no 2º trimestre e 3º trimestre no ano de 2009.

    (Stora desculpe o atraso)

    Joao Paulo
    6C12

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  28. Depois de analisar o documento, verifica-se, em Portugal, um crescimento da actividade económica no 2º trimestre do ano de 2009, e ainda um período de contracção económica, na medida em que há uma variação homóloga do PIB, comparando o 2º trimestre de 2009 com o 2º trimestre do ano de 2008.
    Assim, “o PIB terá aumentado 0,9%”, em 2009, relativamente ao ano de 2008, o que lhe garantiu uma divergência dos seus valores percentuais comparativamente aos valores do PIB da União Europeia que ronda os -4,3 pontos percentuais. Quanto ao Produto Interno Bruto, no 3º trimestre do ano de 2008 face ao período homólogo do 3º trimestre de 2009, diminuiu 2,4 pontos percentuais.
    Consequentemente, a economia portuguesa demonstrava uma contracção do PIB, em dois períodos consecutivos (2º trimestre e 3º trimestre no ano de 2009) consequentemente, nesses períodos, encontrava-se em recessão económica.


    Luis Magalhaes
    6C12

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  29. Através dos dados apresentados, pode se concluir que no ano 2009, a economia nacional portuguesa cresceu, ou seja, o PIB nacional aumentou 0,9% do 2º para o 3º trismestre que levou a Portugal ser 3º pais da UE que verificou um maior crescimento do seu PIB. Isto, deveu-se ao aumento das exportacões em relação ao trimestre anterior. Mas, se compararmos como o mesmo periodo do ano passado (2008), o PIB nao verificou um crescimento que possa igualar ao valor do PIB do mesmop perido homologo.
    Mesmo assim podemos dizer que saimos da recessão.



    Ana Vanessa Pinho
    6C12

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