quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Actividade para os alunos do 12º ano - Economia A


Primeiro Ministro demite Ministro das Finanças

O Primeiro Ministro anunciou hoje a demissão do Ministro das Finanças, na sequência dos dados publicados recentemente que indicam que o défice público atingiu, em 2010, 9,6% do PIB, e que o ano de 2011 se iniciou com mais de 600 mil desempregados, correspondentes a uma taxa de desemprego de 10,9%.

O novo Ministro das Finanças és TU, e o Primeiro Ministro pediu-te que, até 25 de Fevereiro, apresentasses um plano para diminuir a taxa de desemprego e o défice em Portugal e o publicasses aqui.

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44 comentários:

  1. Bem, o primeiro passo é reduzir o nosso défice na balança comercial, ou seja, já que o nosso páis tem obrigatoriamente de comprar petróleo isso causa uma défice muito grande logo à partida. Arecuperação da economia passa por apostar nas qualidades do nosso país, tornar a economia a ecnomia competitiva para aumentarmos as exportações, porque o que acontece actualmente é que mesmo aquilo que nós podemos produzir nós importamos em vez de exportarmos!!! Esta situação é inademíssivel, visto que produzindo internamente apoiávamos as empresas nacionais, criávamos empregos e evitávamos a saída de divisas e no fundo ficávamos mais autónomos face ao exterior, valorizávamos os recursos endógenos e atenuávamos o défice da balança comercial!!!

    Em suma, a recuperação do país passa por apostar no sector primário, através da mecanização da agricultura e na modernização dos processos produtivos de modo a tornar a nossa agricultura competitiva face ao exterior, fazendo com que não necessitemos de importar produtos agrícolas e ainda consigamos exportar...
    Depois, apostar também no sector secundário, apoiar as nossas indústrias criando incentivos para os empresários investirem na modernização, no aumento da produção, reduzindo a burocracia e diminuindo a carga fiscal...deste modo, aumentamos a competitividade face ao exterior e conseguimos colocar os nossos produtos lá fora em vez de os comprarmos ao exterior.

    Penso que a recuperação da economia passa por aqui e não por apostar tudo no sector terciário, uma vez que nenhum país com um sector primário e um sector secundário bem desenvolvidos pode ter uma economia sustentável...e actualmente o que se passa em Portugal para esconder factos da União Europeia é a aposta insustentável no sector terciário, no entanto, as bases do país tão uma autêntica desgraça!!!


    ---> elaborado por Fernando SIMÕES
    ---> quero 20 na parte dos 30%, eheheh

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  2. SIMÕES (6C21)

    Bem, o primeiro passo é reduzir o nosso défice na balança comercial, ou seja, já que o nosso páis tem obrigatoriamente de comprar petróleo isso causa uma défice muito grande logo à partida. A recuperação da economia passa por apostar nas qualidades do nosso país, tornar a nossa economia competitiva para aumentarmos as exportações, porque o que acontece actualmente é que mesmo aquilo que nós podemos produzir nós importamos em vez de exportarmos!!! Esta situação é inademíssivel, visto que produzindo internamente apoiávamos as empresas nacionais, criávamos empregos e evitávamos a saída de divisas e no fundo ficávamos mais autónomos face ao exterior, valorizávamos os recursos endógenos e atenuávamos o défice da balança comercial!!!

    Em suma, a recuperação do país passa por apostar no sector primário, através da mecanização da agricultura e na modernização dos processos produtivos de modo a tornar a nossa agricultura competitiva face ao exterior, fazendo com que não necessitemos de importar produtos agrícolas e ainda consigamos exportar...
    Depois, apostar também no sector secundário, apoiar as nossas indústrias criando incentivos para os empresários investirem na modernização, no aumento da produção, reduzindo a burocracia e diminuindo a carga fiscal...deste modo, aumentamos a competitividade face ao exterior e conseguimos colocar os nossos produtos lá fora em vez de os comprarmos ao exterior.

    Penso que a recuperação da economia passa por aqui e não por apostar tudo no sector terciário, uma vez que nenhum país com um sector primário e um sector secundário mal desenvolvidos pode ter uma economia sustentável...e actualmente o que se passa em Portugal para esconder factos da União Europeia é a aposta insustentável no sector terciário, no entanto, as bases do país tão uma autêntica desgraça!!!


    ---> elaborado por Fernando SIMÕES
    ---> tive de voltar a publicar porque havia um erro na parte final do meu primeiro comentário
    ---> quero 20 na parte dos 30%, eheheh

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  3. Para reduzir o défice no nosso país e conjuntamente a taxa de desemprego, temos que tornar a economia autonoma, de forma a auto-regular-se. Assim para reduzir o défice o Estado tem de reduzir as despesas com bens e serviços supérfluos, como por exemplo, a mudança da frota de carros oficiais para carros mais luxuosos. Deste modo, reduzindo as despesas, o Estado já não tem tanta necessidade de reduzir os vencimentos dos funcionários públicos, cortar nos subsídios de desemprego, reformas, pensões, entre outros, pois isto irá reduzir a qualidade de vida e o bem-estar social dos contribuintes, pois somos nós directa e indirectamente estamos a pagar esta dívida.
    Assim o Estado tem de gerir de forma autonoma, independente e sustentável o seu orçamento, de forma a reduzir o défice.

    Relativamente a taxa de desemprego, a solução passa por desenvolver certas actividades no nosso país como por exemplo, o trabalho em cortiça, a gastronomia, a importação de produtos agrícolas, de azeite, de vinho, pois são produtos que o nosso país produz com qualidade. Apostando nestes sectores vamos desenvolver a nossa economia e ao mesmo tempo criar postos de trabalho.

    Segundo o meu ponto de vista, penso que o futuro do nosso país no plano económico deverá passar por estas medidas.

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  4. Para diminuir o défice do país, temos, antes de mais, de deixar a parvoíce e a mania das grandezas de lado. Terceira ponte sobre o Tejo, Aeroportos no “deserto” ou o TGV a ligar a desconhecida freguesia do Poceirão a Caia não são definitivamente para nós; assim como renovações de frota automóvel, dispendiosas realizações de cimeiras ou aquisição de submarinos, que ninguém percebe bem a sua finalidade.

    Outra das medidas passaria por reduzir o salário e acabar com a alarvidade que são os bónus recebidos pelos altos quadros das empresas públicas. Congratular o presidente do Conselho de Administração da EDP por esta dar lucro?! Num mercado monopolista e de que toda a população é cliente, até eu conseguia esse feito prodigioso. Já chega de torturar o Zé Povinho, de lhe cortarem nos salários, nos subsídios, nas pensões, de o mandarem apertar o cinto até este não ter mais furos, enquanto que estes tubarões da nossa sociedade se pavoneiam por aí com as suas bombas do asfalto e salários excêntricos.

    Por fim, no âmbito da diminuição do défice, penso que devemos rectificar alguns aspectos do Estado-Providência, como conceder o subsídio de desemprego apenas aqueles que realmente querem trabalhar, de forma a garantir a estabilidade e a evitar o estouro da Segurança Social.

    Quanto à diminuição do desemprego, passa por apostar naquilo de bom que temos cá e cuja nossa qualidade e competitividade são reconhecidas (ex. azeite, cortiça, vinho, calçado, etc...) Incentivar a modernização e aliciar as populações mais jovens a apostar na agricultura; reduzir a carga fiscal e atribuir incentivos à produção para que as nossas empresas e consequentemente os nossos produtos se tornem competitivos primeiro a nível interno e mais tarde externamente. Incrementar ainda a implantação de multi-nacionais tecnologicamente desenvolvidas no nosso território, o que levaria à criação de postos de emprego para os jovens licenciados em engenharias. A aposta deve ser firme e passar por um misto de juventude e veteranice, pois apenas estes podem aliar sangue novo e inovação a experiência e responsabilidade

    Tiago Ferreira, 6C13

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  5. Passo a enumerar algumas medidas práticas a executar de imediato para reduzir o desemprego e diminuir o défice:
    - não dispersão dos recursos nacionais, ou seja, promover a centralização dos recursos nos sectores mais fortes, com aposta no desenvolvimento de todas as actividades em que Portugal “dá cartas” ( como o turismo, calçado, cortiça, vinho, engenharia, etc);
    - aposta no desenvolvimento forte da pesca: temos mar e há procura – com o subsequente desenvolvimento do sector naval;
    - internacionalização das empresas portuguesas para a venda dos produtos nacionais;
    Estas apostas seriam coadjuvadas por instituições financeiras( específicas para este efeito).
    - emagrecimento do Estado, fechando as empresas com prejuízos crónicos (não necessárias ao bom funcionamento do sistema) pelo que, consequentemente, haveria uma enorme poupança no pagamento de ordenados e prémios exorbitantes, assim como de mordomias de pseudo gestores;
    - aposta nas energias alternativas (eólica, geotérmica e hídrica) diminuindo assim as importações de combustíveis fósseis;
    - incentivos e isenção de impostos durante os primeiros anos a empresas (estrangeiras e nacionais) que se instalem em território português, criando emprego.
    - outra medida prática em que o Estado arrecadaria impostos seria a passagem de o IVA dos serviços para 5% (em vez dos 23%), pois desta forma, todas as actividades económicas passariam a ser registadas oficialmente (por não compensar o risco da fuga ao imposto)
    Ana Rita Raposo ( 6A12)

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  6. Eu propunha uma redução na despesa (que por sua vez aumenta o rendimento), o que levaria a uma consequente redução do défice. Teria de haver uma remodelação e evolução das mentalidades, não “atacando” só a despesa de um ponto de vista “clichê” e previsível, mas sim mexendo também com os grupos que muitas vezes são considerados como intocáveis. Devia-se extinguir as entidades que por diversos motivos já não fazem falta para a sociedade ou que possuem competências sobrepostas com outras, ou seja, cortar mais nas “estruturas” para além dos salários públicos. É ainda importante que todas as despesas acessórias desapareçam, uma vez que existem benesses na esfera do Estado que não são compreensíveis do ponto de vista lógico e comparando com os restantes países da Europa. O rendimento que o país possui através de impostos não é suficiente para fazer face a toda uma despesa rígida existente, mas também não é solução aumentar os impostos indirectos pois isso não irá melhorar consideravelmente as receitas e irá fazer sim com que muitos indivíduos percam poder de compra, haja inflação, aumente o desemprego e todo um ciclo vicioso que isto acaba por provocar.
    Para diminuir a taxa de desemprego dever-se-ia começar pela redução da carga fiscal que permitiria a diminuição do preço dos bens de consumo, aumentando o consumo desses bens e levando a uma diminuição das falências de empresas, o que diminuiria por sua vez o desemprego. Por outro lado diminuindo o IVA as exportações ganhariam maior peso como resultado da maior competitividade das empresas e como tal aumentar-se-ia a receita equilibrando o saldo orçamental e como tal reduzindo o défice. Para haver emprego a economia do País tem de crescer e isso só se consegue diminuindo o rácio despesa/PIB e consequentemente aumentando o rácio receita/PIB que nos leva a uma diminuição do défice/PIB.
    Contudo também não podemos esperar que seja com um orçamento de um ano que haja alterações significativas ao ponto do país ficar estável novamente e o crescimento económico regresse como se nada tivesse acontecido.
    Concluindo, independentemente das medidas que sejam tomadas estas dificilmente possuem um efeito a curto prazo (como seria necessário) uma vez que a sua implantação é demorada e só irá trazer benefícios (em termos financeiros) consideráveis a longo prazo.

    Marina Alves 6C21

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  7. Para diminuir o défice em Portugal e, consequentemente, a taxa de desemprego, é necessário seguir um plano rigoroso e que acentue sobretudo na redução das despesas supérfluas e na valorização do que é endógeno, do que é nacional.
    Cada pequeno passo faz a diferença, é importante começar por mudar as mentalidades, temos que perceber que é fundamental passarmos a comprar o que é nacional e não o que é estrangeiro, mesmo que isso acarrete maiores custos, pois tal acto irá beneficiar a nossa economia.
    Para diminuir o défice português temos obrigatoriamente de diminuir as importações, produzir mais para passarmos a ser autónomos, aumentarmos a nossa competitividade face ao exterior e passarmos a exportar mais. Para isto temos de apostar nas qualidades do nosso país, saber os nossos potenciais, aquilo que possa escassear no exterior e apostar nisso! Temos, desta forma, de apostar no sector primário, aliciar a população jovem para apostar na agricultura (diminuindo o desemprego), apostar na mecanização e modernização dos processos agrícolas para passarmos a produzir mais,com menores custos de produção e, assim, conseguirmos obter melhores preços e vender mais. Portugal tem um grande potencial em produtos como o azeite, a cortiça, o vinho. Infelizmente a mentalidade portuguesa ainda vê muito a agricultura como sinónimo de pobreza, mas na verdade nos países mais desenvolvidos a agricultura encontra-se bastante desenvolvida e a população activa do sector primário tem um nível de vida semelhante ao do sector secundário e terciário. Logo, esta é uma excelente aposta! Ao produzirmos mais, teremos menos necessidade de importar e mais capacidade para nos auto-regularmos e mesmo exportar, o que leva à entrada de divisas e, portante, à diminuição do défice.
    Também temos de apostar no sector secundário, apoiando as nossas indústrias, criando incentivos para as empresas investirem na modernização para produzirem mais.
    Assim, apostando no desenvolvimento destes sectores, teremos capacidade para produzir mais e com menores custos de produção, criar postos de trabalho e assim, reduzir o desemprego, importamos menos e assim, reduzir o défice.

    Eduarda Moreira 6C13

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  8. Portugal enfrenta uma situação económica preocupante com um défice de 9,3%. Para além disso, a economia e o emprego continuam parados, prevendo-se uma taxa de desemprego muito elevada e com tendência a aumentar. Neste momento, o país discute uma estratégia de redução deste indicador económico. Perante este cenário vivenciado Portugal é necessário tomar medidas de austeridade.
    - O aumento de impostos é provavelmente um dos caminhos que tem que ser seguido quase obrigatoriamente. Mas a realidade é que o povo português já não aguenta mais a subida de impostos, e a carga fiscal em Portugal é muito superior aos seus parceiros europeus. Assim, impostos como o IRS e IRC não devem pelo menos aumentar. Aumentar o IVA poderá também não ser uma boa opção porque as receitas do IVA iriam diminuir. Também sobram poucos impostos em que se pode mexer. Um deles seria o imposto sobre os produtos valiosos, que neste momento é favorável para os investidores. Porem, também não podemos esquecer que esta medida apesar de ser em termos sociais correcta, irá afectar principalmente o pequeno accionista.
    - Outra medida que provavelmente pode ser incluída no PEC(plano de economia e crescimento) é o aumento da idade da reforma (passando dos 65 para 67 anos). Porem, uma medida neste sentido deve merecer a total reprovação. Em primeiro lugar, significa que os jovens terão mais dificuldades em encontrar um novo emprego, pois o sector privado, só por si, não consegue ser dinâmico o suficiente para gerar novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a função pública será cada vez mais envelhecida e, consequentemente, pouco receptiva à inovação e à introdução de novas tecnologias e processos de trabalho que permitam tornar a nossa administração pública mais eficiente. Por último, deveria-se caminhar no sentido da diminuição a idade da reforma e, desta forma, promover o emprego jovem.
    - Uma outra solução deveria passar pela revisão das carreiras na função pública. Em particular, o actual modelo de distribuição de prémios dos administradores públicos deve ser revisto. Não é admissível que empresas públicas que dão prejuízo, existam administradores que recebam prémios de desempenho. Para além disso, julgo que alguns dos níveis de remuneração são muito elevados.
    Por último, combater o défice vai obrigar a um efectivo combate da economia paralela. Este das carreiras públicas deveriam ser revistas, nomeadamente os combate passa por uma maior fiscalização do Governo, mas também passa por uma mudança de comportamentos de cada um de nós. Temos que ser socialmente mais responsáveis e exigir a respectiva factura pelos serviços que nos prestam. Para além disso, temos que possuir uma política de combate ao nosso actual défice externo em termos de balança comercial.

    Sara Ferreira 6C11

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  9. Depois de entrar em recessão no próximo ano, a economia vai voltar a crescer em 2012, mas a um ritmo mais lento do que qualquer outro país da União Europeia (UE). Além disso, Portugal terá o maior défice orçamental e externo, a quarta pior taxa de desemprego e a quinta maior dívida pública da UE. E já nem mesmo poderá consolar-se com a situação da Grécia, que voltará a crescer acima de dois por cento já em 2013.Por isso, dadas as previsões pessimistas teremos de apresentar um plano para diminuir a taxa de desemprego e o défice em Portugal.
    . O aumento de impostos será o principal redutor a ser seguido pelo Governo.
    . Um plano Tecnológico passando por uma estratégia de crescimento, com base no conhecimento, na tecnologia e na inovação, trazendo turistas a ver as nossas inovações, dando emprego a grande parte da população
    . fazer revisões a nível da função pública e nas grandes obras públicas.
    . aumento da idade da reforma (passando dos actuais 65 para 67 anos) em caso extremo.
    .colocar o nosso país a nível de competitividade, a fim de enfrentar a concorrência internacional.
    . qualificar os portugueses para alto nível de conhecimento.
    . apostar nas energias alternativas.
    No fundo o Estado não deveria deixar de lutar por várias actividades que nos poderiam trazer grandes benefícios, como a agricultura por exemplo, aumentando as exportações e não aumentando exageradamente os preços, pois assim a crise não irá ser na bolsa do estado português, mas sim na bolsa do povo, levando a miséria.
    concluindo, Portugal precisa de supervisionar com regra tudo em redor.

    Sara Rodrigues 6C11

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  10. Para diminuir a taxa de desemprego e o défice português, são necessárias, eventualmente, algumas medidas e, de entre elas, posso destacar:
    •Um maior controlo dos subsídios aos desempregados, consequentemente, um menor incentivo à inactividade.
    •Um controlo da taxa de inflação: tentar manter os preços dos bens e serviços equilibrados ao longo dos anos;
    não diminuindo o valor dos salários, quando os preços dos produtos aumentam, visto que, a moeda é desvalorizada.
    •Adquirir produtos e serviços, de modo a criar competitividade e concorrência em todos os sectores da economia.
    •Aumentar a produtividade, o que faz com que os lucros das empresas também aumentem, aumentando consequentemente, os seus investimentos e a sua capacidade de sobrevivência. Deste modo, as empresas conseguirão aumentar os preços dos seus produtos e serviços, sem ser necessário diminuir os salários dos seus funcionários.
    •Para diminuir a taxa de desemprego, deveria haver uma diminuição da carga fiscal sobre as empresas uma vez que é extremamente elevada e condiciona a sua competitividade.
    •Não aumentar o IVA, uma vez que, irá provocar uma menor confiança no mercado visto que as receitas do IVA iriam diminuir, uma vez que, as exportações iriam ser ainda menores.
    •Não aumentar a idade da reforma (ou seja, dos 65 para 67 anos)
    - Uma vez que esta redução significa que os jovens terão mais dificuldades em encontrar um novo emprego. O sector privado, não tem capacidade suficiente para gerar novos postos de trabalho. Em segundo lugar, a função pública tornar-se-á cada vez mais envelhecida e, consequentemente, pouco receptiva à inovação e à introdução de novas tecnologias e processos de trabalho que permitam tornar a nossa administração pública mais eficiente.
    •Deveria ser feita uma diminuição na idade da reforma e, desta forma, desenvolver e criar emprego jovem.
    •Concluo então, que estas são medidas, que poderiam ser tomadas, apesar de que, não resolveriam de imediato o défice orçamental do Estado, mas que a pouco e pouco, trariam frutos positivos à nossa economia.

    Raquel Bastos, 6A12

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  11. Como primeira-ministra das Finanças de Portugal tenho por objectivo a redução do deficit, através da diminuição das despesas públicas e do aumento das receitas públicas, e a diminuição da taxa de desemprego, que atingiu valores nunca antes vistos. Para tal, não devo diminuir os salários ou aumentar a carga fiscal pois estes implicariam uma diminuição dos rendimentos pessoais, que levariam à redução do consumo dos cidadãos. Consequentemente, a procura diminuiria, levando à diminuição da produção das empresas. Além disso, um aumento da carga fiscal provoca um aumento de preços o que leva à diminuição das exportações. Deste modo, a riqueza interna diminuiria, provocando o aumento da dívida pública e da necessidade de contrair empréstimos.

    Assim, proponho as seguintes medidas:
    *Apostar nas fontes de energia renováveis, tais como o Sol, os ventos, as marés, a biomassa, pois através delas produz-se energia eléctrica, o que levará à diminuição dos gastos das importações relacionadas com esta área. Para além disso, irá criar novos postos de trabalho.
    *Incitar uma maior produtividade agrícola, através do apoio aos preços e aos rendimentos dos agricultores, e melhorar a competitividade do sector industrial.
    *Apostar na formação ao longo da vida uma vez que esta permite aumentar a empregabilidade e obter mão-de-obra mais qualificada. Desta forma, reduz-se o desemprego estrutural (consiste num desfasamento entre as necessidades das empresas e as capacidades dos trabalhadores) que muito afecta o nosso país.
    *Incentivar a criação de empresas que produzam aquilo que o país mais importa e continuar a apoiar as empresas responsáveis pela produção da exportação de determinados produtos. Assim, reduz-se as importações e aumenta-se as exportações.
    *Conceder benefícios fiscais e diminuir a burocracia para que empresas estrangeiras invistam em Portugal uma vez que assim criam emprego e riqueza no nosso país.
    *Diminuir os gastos com os vencimentos dos funcionários públicos, pensões de reforma, despesas com bens consumíveis; diminuir o número de beneficiários do RSI (Rendimento Social de Inserção); redução dos gastos provenientes da construção de infra-estruturas, tais como TGV, hospitais e auto-estradas e ainda diminuir os gastos na aquisição de equipamento tecnológico.
    *Criar postos de trabalho visto que uma maior taxa de empregabilidade aumenta o poder de compra dos trabalhadores. Consequentemente, a procura também aumentará, impulsionando toda a actividade económica geradora de riqueza.
    *Fomentar ainda a Investigação & Desenvolvimento porque melhoram a inovação tecnológica, aumentando a produtividade e competitividade das empresas. Deste modo, dinamiza-se a actividade económica e leva-se à prosperidade da sociedade.

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  12. Portugal para melhorar a sua condição financeira deverá tomar uma serie de medidas,as quais devem ter consequencias bastante rápidas. Essas medidas devem ser tanto a nivel das despesas públicas como a nível das receitas.
    Como medidas para as despesas públicas podemos apontar:
    - a diminuição do tempo para o subsidio de desemprego, sendo este cortado após a negação da priemeira oferta de trabalho, sendo esta oferta igual ou superior ao salário minimo;
    -mais fiscalidade e mais rigor na atribuição do rendimento social de incersão;
    -a nível da função pública, deveria haver o congelamento de salarios;
    - a nivel da saúde um aumento ligeiro das taxas moderadoras e de alguns serviços hospitalares, bem como o encerramento de unidades hoapitalares com pouco numero de utentes e com boa acessibilidade a outra instituiçao;
    -no campo das forças armadas o corte de gastos superfolos em alguns equipamentos e regalias dadas aos militares;
    - na educação o encerramento de escolas primárias com menos de 20 alunos, e no ensino básico e/ou secundário enceramento de escolas que tenham farcas infra-estruturas.
    A nivel das receitas
    - aumento da idade da reforma(67anos), sendo que com todos os anos de desconto feitos ninguem se possa reformar antes desta idade;
    -venda de património, terrenos e imoveis, a particulares;
    -aumento da carga fiscal em alguns produtos, considerados superfulos;
    - aumento das exportações;
    - recurso ao maiores fundos possiveis da UE.
    As medidas impostas pelo Governo ao serem impostas podem nao dar um resultado visivel de imediato mas vao amenizando o nosso deficit e controlando melhor as nossas economias. É certo que estas medidas não agradam a maioria doa portugueses mas para conseguirmos diminuir a nossa divida temos que passar por sacrificios.

    Joana Martins 6C11

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  13. Para diminuir, tanto a taxa de desemprego como o défice em Portugal é necessário sobretudo aumentar a competitividade das empresas portuguesas no mercado internacional e consequentemente diminuir as importações.
    O desenvolvimento das nossas empresas passa por uma redução da carga fiscal a que estão sujeitas, diminuindo os impostos, as taxas, o IVA, e, aumentando os subsídios, assim, as empresas vão ter uma maior possibilidade de investimento, podendo melhorar as suas infra-estruturas e apostando na mecanização e desenvolvimento tecnológico, o que lhes trará benefícios tais como, a diminuição dos custos de produção e consequente descida dos preços dos seus produtos, o que aumenta a sua competitividade e possibilidade de oferecer emprego.
    Como sabemos, possuímos uma balança comercial deficitária em grande parte devido à importação de produtos energéticos devido sobretudo ao facto de não possuirmos petróleo, a fonte de energia mais utilizada no nosso país. Temos por isso que apostar nas energias renováveis, pois Portugal tem um enorme potencial para desenvolver este tipo de energias, aproveitando de uma forma mais eficiente os recursos endógenos e não recorrendo às importações para produzirmos energia, tornando-nos assim independentes energeticamente, o que significa uma menor saída de divisas do nosso país.
    Uma outra medida muito importante é apostar no desenvolvimento do sector primário, um sector que sofre muitos desequilíbrios no nosso país. Através de incentivos e acções de formação temos que incentivar e reeducar os nossos agricultores para praticarem uma nova agricultura, mais moderna e mais eficaz, agricultura esta já praticada na maioria dos países mais desenvolvidos economicamente. É necessário por isso mecanizar o sector primário e atrair a população mais jovem, tornando assim a nossa agricultura competitiva no exterior e uma fonte de rendimento para o país.

    Apostando nas nossas capacidades conseguimos assim, diminuir a taxa de desemprego e com empresas cada vez mais competitivas e desenvolvidas diminuir o défice.

    Adriana Rodrigues 6C13

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  14. Antes de mais, e imaginando-me no papel de ministra das finanças, penso que devia apresentar logo no primeiro dia de governação um grande pacote de medidas destinadas a aumentar a transparência da vida pública e de combate à corrupção, regulando melhor as relações entre os privados e o poder político.

    O modelo de crescimento económico adoptado pelo Estado português, no século passado tem levado a um crescimento do peso do Estado na economia, a um nível baixo de competitividade, e ao aumento da dívida pública. Demasiados investimentos públicos não tiveram verdadeiramente em conta a rentabilidade dos projectos. Assim dever-se-ia apostar menos no aumento da carga fiscal e mais no corte da despesa para reduzir o défice e começar a pagar a dívida. Penso que o orçamento do Estado ideal para 2011 devia passar pela adopção de um novo modelo de crescimento económico mais assente no sector privado, resumindo o Estado á sua intervenção nas áreas em que é efectivamente necessário.

    Neste contexto as minhas medidas, eram as seguintes:

    - A nossa dívida externa bruta é já quase 3 vezes maior do que o PIB nacional. Por isso, temos não só que apostar e apoiar mais os nossos exportadores (o sector dos chamados bens transaccionáveis), mas também delinear estratégias para conseguirmos importar menos.

    - Aumentando o desemprego aumenta o défice, diminuindo o desemprego diminui o défice. Com este pensamento em mente vemos que ambos os factores estão interligados, logo devem ser tomadas medidas de prevenção ao desemprego.

    - Sucessivos Governos têm insistido em mega-projectos públicos como motores de crescimento da economia. Esses projectos têm-se constantemente revelado como motores de crescimento da dívida pública. O Governo, no entanto, mantém a aposta nesses projectos no Orçamento de Estado. As medidas prioritárias deveriam ser, não mega-projectos de investimento público, mas uma efectiva reforma do sistema de justiça.

    - O Governo tem considerado fundamental a subsidiação de pequenas e médias empresas neste contexto de crise. Porém, esta subsidiação não as vai impedir de entrar em situação de insolvência. Falindo as empresas, o dinheiro público desvanece-se, sem proteger empregos e sem criar crescimento económico. A intervenção do Estado vai formar distorções. Não deve ser o Estado a seleccionar que empresas se mantêm e que empresas desaparecem, mas sim os consumidores.

    - Reformular a Administração Pública. Deveria ser feito um esforço maior no que toca à extinção de entidades desnecessárias. Cortes mais profundos em gastos improdutivos libertam recursos que poderão ser utilizados de forma mais eficiente e, portanto, mais produtiva, pelo sector privado.

    - Abolir a ADSE (Assistência na Doença aos Servidores do Estado), sendo os funcionários públicos integrados no sistema geral. Todos os cidadãos devem ser tratados de forma igual pela lei e não vejo razões válidas para manter um sistema de saúde especial para funcionários públicos.

    Concluindo, nos últimos anos cometemos alguns dos maiores atentados geracionais na nossa história recente. Como? Aumentando a dívida pública e apostando desmedidamente nas parcerias público-privadas, subsidiando fortemente pequenas e médias empresas e apostando em mega-projectos de rentabilidade duvidosa. Como os pagamentos destas só acontecem anos após a obra ter sido concedida, quem paga as obras do presente são os contribuintes do futuro. Conforme referido acima já não há espaço de manobra para aumentar mais os impostos, está na altura de começar a cortar verdadeiramente na despesa. O objectivo final de termos uma economia competitiva apenas será atingido se o défice for cortado através de cortes na despesa.

    Cátia Cardoso, 6C13

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  15. Numa acção para dar uma nova cara para a economia Portuguesa em dificuldade, de forma a reduzir a taxa de desemprego e o défice, com a implantação de políticas efectivas que devem fazer por incentivar o seguinte: 1- Uma melhoria da empregabilidade da oferta de trabalho - para que os desempregados possuam as competências adequadas para aproveitar as oportunidades de emprego disponíveis. As políticas devem ter foco na melhoria da mobilidade profissional dos trabalhadores. 2- Uma melhoria no incentivo às pessoas para procurar e aceitar um trabalho remunerado - o que pode exigir algumas reformas do sistema fiscal e benefícios. 3- Um período prolongado de crescimento económico de modo que os novos empregos possam ser criados - isto requer que a procura seja suficientemente elevada para as empresas poderem expandir a sua força de trabalho. 4-Uma melhoria das competências profissionais e redução na imobilidade, ou seja,
    as políticas devem proporcionar aos desempregados com as habilidades, que eles precisam de encontrar reemprego e melhorar os incentivos para encontrar trabalho. O desemprego estrutural é o resultado dos trabalhadores estarem ocupacionalmente imóveis – uma melhoria na educação e formação irá também aumentar o capital humano destes trabalhadores e, portanto, dar-lhes uma melhor oportunidade de encontrarem novos postos de trabalho que se tornam disponíveis na economia.
    Estas políticas podem/devem envolver taxas de juros mais baixos como também impostos directos mais baixos. Também se pode encorajar o investimento estrangeiro na economia de multinacionais estrangeiras.
    Estas são algumas das medidas que deveriam de alguma forma ser aplicadas, para podermos reduzir a taxa de desemprego que, actualmente se encontra muito elevada e, consequentemente, a redução do défice Português.

    Daniela Faria 6A12

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  16. O défice pode ser diminuído de dois modos: através de uma diminuição das despesas ou de um aumento das receitas.
    Inicialmente é necessário reduzir os gastos com bens supérfluos, aos quais tantas vezes se dá prioridade, mesmo havendo necessidades superiores. É o caso dos encargos com, por exemplo, renovações da frota automóvel, aquisições de submarinos, projectos como o TGV, uma terceira ponte sobre o Tejo…Investimentos de grande envergadura, inadequados perante uma situação de défice orçamental. A diminuição das despesas passa por cortes a nível destes projectos, mais do que nos vencimentos dos funcionários públicos, pensões, reformas e subsídios de desemprego. Nestes últimos casos acaba mesmo por representar um desincentivo para a população.

    Portugal deve apostar nas suas potencialidades, procurando desenvolver a produção nacional. O nosso país encontra-se demasiado voltado para o sector terciário, assistindo-se a uma perda e um envelhecimento dos outros dois, sobretudo o primário, sendo estes dois sectores também essenciais à sobrevivência e desenvolvimento da economia. A maior percentagem de solo nacional mostra-se apto para cultivo florestal, sendo, contudo, visível em muitas zonas um desajustamento na sua utilização, isto é, uma exploração deste de forma desadequada. Se somos ricos em solo para floresta, devemos voltar-nos mais para a silvicultura. Com o desenvolvimento de indústrias como é o caso da da cortiça, além de conseguirmos ser auto-suficientes, obteremos excedentes que podem ser exportados, o que representa um crescimento das receitas nacionais. O mesmo se pode aplicar ao sector agrícola. Há produções agrícolas com muito potencial no nosso país e que portanto devem ser promovidas. É o caso da cultura da oliveira (azeite), da vinha (vinho do porto, essencialmente), frutos secos…etc. Tal como na silvicultura, a produção em grande escala destes produtos poderá permitir o aumento das exportações, que torna o nosso país mais competitivo e aumenta os lucros. Além disso, estas actividades são criadoras de emprego, combatendo a elevada taxa de desemprego a que se assiste actualmente.
    O nosso país tem, também, óptimas condições para o turismo, principalmente o balnear (no Algarve e Madeira, por exemplo) mas também para turismo de montanha em zonas como a serra da Estrela. Deve incentivar-se a divulgação das características que o tornam atractivo, como modo de chamar mais turistas, o que representará um fluxo positivo para nós. O turismo permite também a criação de empregos. Nas épocas menos atractivas para os turistas devem planear-se outras actividades nestes locais que de alguma maneira compensem essa falta, por exemplo a organização de eventos desportivos ou culturais.

    (Continua) Bárbara Oliveira 6A12

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  17. (Continuação)

    O nosso território é bastante propício à produção de energias alternativas. A extensa orla costeira é favorável à obtenção de energia a partir das ondas marítimas, a insolação à produção de energia eléctrica e calorífica a partir do sol, determinados rios à construção de barragens (energia hidráulica) …etc. Este tipo de produção reduz a nossa dependência de outras nações para obtenção de fontes de energia, acima de tudo fóssil (petróleo e gás natural), para a circulação automóvel, produção de energia eléctrica… que representam um enorme encargo. Além de ser possível minimizar estes gastos e a emissão de gases poluentes dando o nosso contributo para a preservação ambiental, podem ser produzidos excedentes que se destinam à exportação. Uma aposta neste sector poderá ser geradora de novos postos de emprego. Há que ter em conta, também, que Portugal dispõe de um recurso energético muito importante, o Urânio e que, apesar de não existir uma central termonuclear em Portugal, a sua exploração deve ser estimulada, para posterior venda a países que disponham destas infra-estruturas.
    É essencial promover aspectos como a formação da população e o desenvolvimento tecnológico. Os trabalhadores devem estar preparados para lidar com instrumentos modernos, técnicas inovadoras...O desenvolvimento de actividades com recurso a tecnologia adequada permitirá um melhor aproveitamento. Por outro lado, a formação é importantíssima; quanto melhor informados e mais especializados os trabalhadores estiverem, maior será o seu rendimento, provavelmente. Pessoas formadas têm, também, normalmente, maior capacidade de acompanhar mudanças e inovações e conseguem mais facilmente obter cargos profissionais. Tendo em conta o sector primário, surge a necessidade de o tornar mais atractivo para a população mais jovem, devem criar-se incentivos à formação de jovens agricultores e silvicultores, de uma perspectiva moderna ligada à tecnologia e não ao tradicional e rudimentar desempenho desta actividade. Claro que esta ideia se deve aplicar não a um sector em particular mas a todos, com especial ênfase no que se encontra a atravessar uma maior crise.

    Bárbara Oliveira 6A12

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  18. De acordo com as noticias que têm vindo a ser publicadas, o nosso pais está na bancarrota praticamente, isto é, o nosso défice é enorme e pelo que eu tenho vindo a perceber pelas medidas tomadas isto está um caos.
    O meu plano na etapa da diminuição da taxa de desemprego consiste em diminuir a idade da reforma, isto porque assim as pessoas que por exemplo já estão a muito tempo numa empresa dão o lugar a outro trabalhador. No âmbito da mesma etapa proponho o fomento de obras públicas necessárias pois irá ser beneficio para as pessoas que sofrem com a falta destas e criará mais postos de trabalhos, aposto também no aumento da escolaridade obrigatória pois assim há mais possibilidade de ter concorrentes para os postos que precisam de uma licenciatura.
    Com o défice orçamental o Estado teve de recorrer a empréstimos o que levou a constituir a dívida pública. Para que este défice diminua é necessário aumentas as receitas e diminuir as despesas, no entanto temos de ter atenção as três componentes principais do Estado: Equidade, eficiência e Estabilidade. No aumento das receitas correntes eu pensei em aumentar as multas pelo excesso de álcool e velocidade, aumentar o imposto directo IS. Como os impostos indirectos já são de um valor muito elevado, só posso intervir nos impostos indirectos. Como há pouca utilização do IS, resolvi aumentar esse valor para equilibrar o orçamento, no aumento do valor das multas eu baseio-me simplesmente na segurança rodoviária e no cumprimento das leis. No âmbito das receitas de capital a minha ideia é a venda de património do Estado a preços simbólicos e aumentar as privatizações. Em relação as despesas públicas, que como as receitas estas também podem ser correntes e de capital. Nas despesas correntes podia-se reforçar a inspecção dos subsídios que são distribuídos, pois a meu ver existem muitas pessoas, que estão com o subsídio de inclusão social e não há um único minuto que seja que trabalhem, podia-se diminuir as pensões de reforma dos políticos que são estupidamente enormes os valores e também diminuir os vencimentos que são de valores ridículos no caso dos políticos. No caso das despesas de capital simplesmente se deve construir infra-estruturas necessárias ao bem estar da população , não infra-estruturas do tipo TGV que simplesmente serve para fazer ligação de mercadorias, isto é, se até hoje as mercadorias foram distribuídas, não devia ser nesta situação dificílima que o Estado está a passar que se devia gastar dinheiro nisto.


    Maria Clara Silva 6A11

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  19. Ana FIlipa Machado de Sá - 6C1324 de fevereiro de 2011 às 17:23

    O Orçamento em Portugal é deficitário visto que as despesas são superiores às receitas. Por isso a única forma de diminuir o défice será obtendo mais receitas e diminuir as despesas do Estado.

    Em primeiro lugar, é importante reduzir o número de desempregados visto que quanto maior for a taxa de desemprego, mais despesas o Estado tem com subsídios de desemprego, e menores são as receitas que entram no Orçamento de Estado, provenientes dos impostos e das contribuições sociais.

    Por isso o Estado deve começar por uma tentativa de reduzir a taxa de desemprego. Pode fazê-lo através do melhoramento das condições de emprego e desemprego para as empresas, de modo a aliciar empresas estrangeiras e nacionais a criar postos de trabalho em terreno nacional; através da diminuição dos obstáculos à criação de postos de trabalho no sector privado; cortando nos impostos ou pelo menos não os aumentando de forma a incentivar o investimento e apostando ainda mais no investimento em infra-estruturas de energias renováveis levando à criação de postos de emprego.

    No entanto estas medidas iriam, a curto prazo, aumentar mais o défice da balança orçamental visto que se iriam efectuar despesas.

    Para reduzir o défice em Portugal poderiam ser tomadas outras medidas, umas mais drásticas que outras. Sendo radical, poderia cortar com o Sistema Nacional de Saúde, na assistência social tal como apoios à doença, desemprego e reforma, ou acabando com as empresas públicas que dão prejuízo ao Estado (como por exemplo a CP). No entanto seriam medidas que trariam graves consequências. Se por exemplo deixasse de existir o Sistema Nacional de Saúde, consequentemente iria aumentar o número de pessoas que, impossibilitadas de pagar a sua própria saúde, facilitariam a proliferação de doenças. No que respeita aos idosos, muitos deles têm como única fonte de rendimento as reformas. Se lhes é retirada a reforma, obviamente que estes não conseguirão sobreviver.

    No caso de acabar com empresas públicas como a CP, seria ‘’lançar’’ muitas das pessoas no desemprego, visto que muitas delas dependem dos transportes para chegar ao trabalho. Os transportes são muito importantes no nosso país para a deslocação da população, sendo por isso impensável acabar com eles.

    Por isso poderiam ser tomadas pequenas medidas, que apesar de se fazerem sentir, não prejudicariam gravemente a população: a diminuição da construção de obras públicas como por exemplo as auto-estradas; aumentando a competitividade das empresas portuguesas no mercado nacional, através da redução da carga fiscal. Ao reduzir a carga fiscal as empresas portuguesas vão gastar menos dinheiro, tornando os produtos mais baratos no mercado internacional, e consequentemente as exportações aumentam; diminuindo as remunerações e prémios de gestores e administradores e mesmo a extinção de muitos desses cargos; reestruturação das muitas empresas estatais que, sucessivamente, apresentam prejuízo na ordem dos milhões. Um dos principais exemplos das empresas acima referidas é a Carris. Esta empresa em particular oferece passes vitalícios para os seus trabalhadores; apostando ainda mais nas energias renováveis, permitindo uma diminuição da importação de energia.

    No entanto, são meramente ideias que talvez não surtissem grandes efeitos, visto que a situação de Portugal já se encontra demasiado crítica.

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  20. Tatiana Pedrosa 6C11

    Estando na pele do Ministro das Finanças, iria sentir-me na obrigação de melhorar a economia do nosso país, diminuindo a taxa de desemprego e o défice em Portugal.
    A economia portuguesa encontra-se numa fase de estagnação, pois ultimamente não tem ocorrido progresso económico...
    Em Portugal, a crise nos mercados financeiros deve-se sobretudo a um abrandamento dos principais mercados de destino dos bens e serviços vendidos pelo país, inviabilizando fazer das exportações o motor do PIB português.
    Assim, o aumento do IVA surge como um obstáculo para que o valor das exportações tenha um crescimento notório. Uma das medidas seria não aumentar o IVA, para que os outros países comprem mercadorias e serviços, evitando a diminuição das exportações.
    Por outro lado, devíamos apostar mais na utilização de energias renováveis: energia solar, geotérmica, eólica, das marés... As regiões costeiras portuguesas estão entre as que tem melhores condições naturais, a nível Europeu e até Mundial para o aproveitamento da energia das ondas, como tal somos um país com grande potencial a esse nível.
    O aproveitamento das energias alternativas permite diminuir a dependência ao exterior, pelo que ocorre uma diminuição das importações de combustíveis fósseis...Por exemplo, o petróleo é o "sangue do mercado", já não vivemos sem, a sua substituição por energias "limpas" é vantajoso, pois é menos dinheiro a sair dos cofres do Estado...
    No meu plano também iria incentivar a criação de empresas para os jovens licenciados, para que estes construam os seus alicerces no mundo profissional e contribuam com inovação para o país.
    Devia-se abolir todas as restrições ao licenciamento comercial de hotéis, restaurantes, cafés, bares e lojas de todos os tipos de categorias; permanecendo, apenas, as leis de restrição zonal e exigências de higiene.
    Empresas com poucos trabalhadores, que se encontram numa situação crítica, os impostos deveriam ser mais diminutos, com vista a recuperarem a sua posição económica e, consequentemente, não originarem mais desemprego no país.
    Outro factor reprovável, resume-se à contratação de reformados para cargos da função pública, devia-se proibir, mesmo que se tratasse de cargos de confiança política.
    Constaria no meu plano, o fornecimento de reformas imediatas para pessoas com 40 anos de descontos, uma vez que permite a liberdade de postos de trabalho para as pessoas mais jovens.
    Não permitir que ocorra acumulação de cargos políticos com trabalhos na função pública e sector privado.
    Fornecer subsídio de desemprego, somente a quem está mesmo disposto a trabalhar e não a pessoas que preferem ficar em casa a receber subsídios que deviam ser para os mais carenciados financeiramente e que não encontram, realmente, emprego.
    Ao nível da educação, escolas com poucos alunos deveriam ser encerradas, pois são menos despesas para o Estado, apesar de tal facto gerar um confronto entre equidade e estabilidade.
    Perante um panorama tão negro, a mudança deveria ser radical... Parte da solução está na mão dos portugueses e que, de facto, é possível monitorar os progressos do país.

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  21. Mário Correia 6C13

    Visto que somos um país com um orçamento deficitário, devemos tomar medidas para contrariar esse sentido, começando assim a diminuir as despesas e aumentar as receitas.
    Contudo somos um país com excelentes recursos naturais, nomeadamente, com uma extensa costa marítima, com largas horas de exposição solar, um vento forte, um solo fértil e com potencialidades para a produção de energia, etc. Desse modo, devemos apostar nestes recursos. Trata-se de um investimento a longo prazo, mas que trará vantagens para o nosso país.
    Sendo eu um ministro que defende as energias renováveis e a autossustentabilidade, aconselho começarmos por investir nessas mesmas áreas criando, assim, postos de trabalho e riqueza para o nosso País, conseguindo assim com uma única medida ultrapassar dois problemas, o défice e o desemprego.
    Temos vários exemplos de energias que deviam ser mais exploradas no nosso país, como a energia das marés, das ondas e hídrica, aproveitando assim, o mar que banha a nossa costa, a energia geotérmica nas nossas ilhas, a energia eólica existente um pouco por todo o país mas predominantemente a Norte Litoral e a energia solar. Não é só nas energias que o nosso país tem um grande potencial mas também nas matérias-primas que o nosso solo fornece, sendo um dos grandes exemplos o lítio. O lítio, em Portugal, é um tesouro desaproveitado, este material é utilizado para a produção de todo o tipo de baterias e, a cada dia que passa torna-se mais procurado, devido ao grande avanço da indústria automóvel em relação aos carros movidos a energia eléctrica (baterias). Uma vez que se pensa em “largar” o petróleo, para a produção de combustível, começa-se a tentar arranjar outras alternativas para a sua substituição, e é aí que podemos entrar no grande mercado internacional, fazendo mais estudos sobre as reservas existentes deste material (lítio), criando explorações para a sua produção, e com isto não o vendendo a outros país em bruto, cujo preço é menor. Outro aspecto onde podíamos e devíamos alterar no nosso país, tanto a nível de organização como de desenvolvimento, é a agricultura. Este sector é deveras importante para a nossa sustentabilidade, o que lhe confere a nossa merecida atenção para os seus problemas.
    Com estas medidas criaremos mais postos de trabalho, começaremos a ser autossuficientes, a aumentar as exportações e diminuindo assim as importações, o que levará a nossa economia ao equilíbrio.

    Mário Correia 6C13

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  22. Andreia Coutada 6C11

    Dada a grave situação em que Portugal se encontra, é fundamental tomar medidas que vão no sentido de reduzir as despesas do Estado e aumentar as suas receitas, a fim de diminuir o défice orçamental.
    Quanto à redução das despesas eis algumas propostas:
    - encerramento de escolas com menos de 20 alunos
    - congelamento dos salários da função pública
    - diminuição do subsídio de desemprego (em 30%) para aqueles que, após um período de 12 meses, não consigam arranjar trabalho. Se por ventura alguma proposta aparecer, a pessoa terá que a aceitá-la, senão o subsídio é cortado.
    - aumento da taxa moderadora para os 35% (excepto para doentes crónicos)
    - as disciplinas de Educação Moral, Estudo Acompanhado e Área de Projecto deixam de existir, sendo reforçadas as horas às disciplinas de Português e Inglês.
    - diminuição das importações
    - Promover, por exemplo, o desenvolvimento de uma agricultura mais moderna a fim de nos tornar-mos menos dependentes do exterior
    Relativamente às receitas:
    - aumento da idade da reforma até aos 67 anos
    - aumento das exportações
    - aposta nas energias renováveis
    - venda de capitais de empresas públicas ao sector privado
    - aumento do IVA para 25%
    Para diminuir a taxa de desemprego proponho a concessão de subsídios a empresas para a criação de postos de trabalho, bem como o apoio a acções de formação que aumentem a empregabilidade do indivíduo.
    Neste cenário de contenção de despesas, onde o Estado tenta garantir a eficiência, esta acaba por entrar em conflito com a equidade, isto é, a justiça social. No entanto, dada a crise que se instalou no nosso país, é necessário que os portugueses entendam que sacrifícios têm que ser feitos com o intuito de obter novos avanços no caminho de uma economia mais estável.

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  23. Portugal encontra-se numa situação muito má visto que o nosso défice orçamental está bastante elevado porque as despesas são superiores às receitas, para que este défice diminua é necessário aumentar as receitas e diminuir as despesas nunca esquecendo que temos de ter em conta que o estado deve garantir a eficiência, a equidade e a estabilidade visto que o estado deve assumir-se como agente dinamizador, regulador, planificador e fiscalizador. Para diminuir este défice recorrendo ás despesas correntes e a medidas mais drásticas teríamos de diminuir os salários aos funcionários públicos, reduzir as pensões das reformas, acabar com os bens duradouros como são exemplos os computadores e os carros do estado, acabar com as privatizações, diminuir as importações o nosso país deveria produzir mais coisas para não estarmos sempre dependentes de outros países e assim termos menos gastos, diminuição do subsídio de desemprego para assim as pessoas terem mais vontade de aceitar os empregos que lhes são propostos, estas medidas apesar de drásticas seriam as mais indicadas para tentar reduzir o défice do nosso país.
    Relativamente às receitas devemos aumentar as exportações, devíamos apostar mais na utilização de energias renováveis e na venda de capitais de empresas públicas ao sector privado.
    Para conseguirmos diminuir a taxa de desemprego seria necessário por exemplo incentivar a modernização da agricultura para os jovens optarem mais por este sector onde haveria mais postos de trabalho e assim não teríamos de comprar tantos produtos ao exterior o que diminuiria os gastos, incentivar também a tecnologia. Devemos apostar em todas estas medidas com menores custos e assim estabilizar a economia.


    Márcia Maciel 6C14

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  24. Aqui estao algumas medidas:
    1- Desistia das grandes obras publicas perfeitamente desnecessarias que o governo nos tenta fazer crer que sao importantes (novo aeroporto e o tgv)
    2- aumentava a idade da reforma
    3- diminuia o tempo em que os desempregados recebem subsidio de desemprego e parava de o prestar caso estes recebessem uma proposta de valor igual ou superior ao ordenado minimo nacional,
    4- acabava com as aulas de substituição nas escolas (eram menos umas horas semanais que tinham que ser pagas aos professores)
    5- acabava com os pagamentos de horas extraordinarias
    6- limitava o uso de viaturas do estado bem como as viagens do presidente da republica ao estrangeiro,
    7- limitava o rendimento social de inserçao ao minimo de pessoas possivel e durante o minimo de tempo.
    ana filipa 6a12

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  25. Para diminuir a taxa de desemprego e o défice em Portugal deverá-se tomar medidas, pois esta situação é preocupante. Como verificado estamos a passar por uma fase má, mas temos vindo a concluir que com o passar dos anos à cada vez mais desemprego e a divida do país tem aumentado em vez de diminuir, o que não vem a resolver nada.
    Para tal, é necessário as seguintes medidas:
    - Aumento de impostos;
    - Cortes salárias;
    - Subsídio de desemprego até 6 meses;
    - Mais postos de trabalho;
    - Menos importações;
    - Benefício dos trabalhadores;
    - Aumento do IVA;
    - Um combate eficaz à evasão e fraude fiscal;
    - Reduzir significativamente a aquisição de serviços a empresas privadas e a contratação a empresas de trabalho temporário para menos de metade;
    - Reduzir as despesas de capital;
    - Reduzir o mau investimento público.
    Com estas medidas podemos verificar que aos poucos e poucos o défice e a taxa de desemprego irá reduzir. Se esta redução se realizar iria tudo ser muito melhor para todos, produzindo mais, menos custos, mais postos de trabalho e diminuição do défice de Portugal, importando menos e consumindo mais o que é nosso.

    Joana Cunha 6C11

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  26. Andreia Rodrigues 6C1325 de fevereiro de 2011 às 21:51

    Portugal é um país que se encontra com uma balança deficitária,uma vez que as despesas são maiores que as receitas.
    Face a esta situação, se eu fosse ministra das finanças, reforçava a relação entre Portugal e Brasil, na medida em que Portugal assumisse um papel mais relevante enquanto defensor dos interesses do Brasil junto da União Europeia e que o Brasil assumisse um papel mais relevante no apoio dos interesses portugueses nos restantes países da América do Sul.
    Portugal pode ajudar a defender melhor as relações entre brasil e a UE, seja através de uma acção diplomática directa, seja usando os seus representantes na estrutura da UE. Por outro lado, o Brasil poderia proporcionar ,aos interesses portugueses, apoio para a penetração nos países da América do Sul, por exemplo, criando linhas de crédito para investimentos conjuntos lusobrasileiros.

    Um aspecto muito importante sería o Brasil cooperar com Portualna compra de títulos da dívida pública portuguesa, a juros mais baixos que os impostos pela especulação dos mercados financeiros internacionais, aliviando assim a dívida externa portuguesa e apoiando as condições para uma retoma económica em Portugal.
    As trocas culturais entre ambos os países estão realçadas em muitas áreas conhecidas,como é o caso da música e telenovelas. Contudo, também a educação e o futebol servem de elo nesta troca de culturas entre Portugal e Brasil. Na educação ambos os países têm condições para lançar um programa de intercâmbio de estudantes no ensino secundário e universitário (como é o caso de Erasmus) instrumentos importantes para criar laços e desmistificar mitos. A criação de condições que permitam que as universidades e escolas em ambos os países possam criar com rapidez pólos de ensino, seja pela criação de novos pólos, seja através de parcerias, é outra das vias de colaboração que não se encontra suficientemente explorada.
    No futebol, pois é um fenómeno global e uma indústria relevante em Portugal e o Brasil e nos dois países existem condições de excelência na prática da modalidade,as relações entre ambos os países nesta área deveriam passar para uma fase mais avançada onde os lucros da actividade possam ser distribuídos não apenas entre intermediários e agentes de negócios, mas pelos clubes e outros agentes desportivos. Um torneio de clubes a realizar alternadamente em cada um dos países poderia ser uma via de aumento do grau de conhecimento e de aumento do volume de negócios.
    Desta forma, conseguiria-se resultados na diminuição do desemprego e défice orçamental.

    Andreia Rodrigues 6C13

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  27. Para recorrer á elaboração de um plano de diminuição da taxa de emprego e défice orçamental de Portugal, primeiramente temos de constatar a situação actual do pais, assim como as possibilidades de alteração deste mesmo panorama, de modo a uma obtenção de melhoria de ambas as situações pretendidas.
    Ora como sabemos Portugal encontra-se numa situação extremamente fragilizada, em que cada medida deve ser vista de varias perspectivas, pois todas terão um impacto positivo mas por vezes também negativo para os diversos intervenientes.
    Á primeira vista a medida mais óbvia parece-nos a de um aumento das receitas e dos cortes das despesas, mas é importante citar os inconvenientes destas medidas, pois nem tudo nelas é positivo para o pais, é necessário alertar que eventuais aumentos das receitas agravem directa e indirectamente os custos de produção, contribuindo assim para deteriorar ainda mais a posição de Portugal, visto ser o nosso pais, super dependente dos outros países, efectuando mais importações que exportações.
    Desta forma é importante ao mesmo tempo que se efectuam estas medidas de aumento das receitas e dos cortes das despesas, que também se promova a produção, para que o pais se torne cada vez mais independente dos outros países, e se consiga assim reerguer na economia, tornando-se mais competitivo, sem esquecer que este facto diminuirá a taxa de desemprego, pois quanto mais competitivo se tornar um pais maiores são as suas capacidades de aumento de emprego e consequentemente diminuição da taxa de desemprego.
    Para complementar o combate ao desemprego e posterior consolidação da economia, tomo como outras medidas :
    - Redução da Taxa Contributiva - Apoio às Micro e Pequenas Empresas;
    -Apoio à redução da precariedade no emprego dos jovens;
    - Apoio à redução da precariedade no emprego;
    -Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e de públicos específicos;
    -Apoio à contratação de jovens de desempregados de longa duração e de públicos específicos.
    Portugal de facto não pode escapar a um aumento das receitas e dos cortes das despesas, pois estas medidas são fundamentais para a diminuição do défice orçamental, posto isto aponto como plano de diminuição do défice orçamental as seguintes medidas:
    -> REDUÇÃO DAS DESPESAS DE FUNCIONAMENTO DO ESTADO
    -Redução progressiva dos salários da Administração Pública, institutos públicos e órgãos de soberania;
    -Congelamento das promoções e progressões na Função Pública;
    -Congelamento de admissões e redução do número de contratados;
    -Redução das ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, incluindo a acumulação de vencimentos públicos com pensões do sistema público de aposentação;
    -Redução das despesas com a frota automóvel do Estado.
    -> REDUÇÃO DAS DESPESAS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS (SEGURANÇA SOCIAL E ADSE)
    -Congelamento das pensões;
    -Redução das despesas com o Rendimento Social de Inserção;
    -Revisão da atribuição dos abonos familiares, decorrendo á sua redução ou até mesmo ao seu corte, dependendo dos casos em questão, pois muitos destes gastos são atribuídos a famílias que não necessitam realmente;
    -Redução dos encargos da ADSE.
    -> REDUÇÃO DAS DESPESAS NO ÂMBITO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
    -> REDUÇÃO DA DESPESA FISCAL
    -Alteração do sistema de deduções e de benefícios fiscais no âmbito do IRS;
    -Revisão dos benefícios fiscais para pessoas colectivas;
    -> AUMENTO DA RECEITA FISCAL
    -Aumento da taxa normal de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA);
    -Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA;
    -Imposição de uma contribuição ao sistema financeiro em linha com a iniciativa em curso na EU.

    Elaborado por:
    Marisa Mendes
    6C13

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  28. Portugal enfrenta uma situação económica preocupante em que a economia e o emprego continuam estagnados, verificando-se uma elevada taxa de desemprego neste momento. Uma estratégia de redução destes dois indicadores económicos passa por tomar algumas medidas. Assim, algumas medidas para diminuir a taxa de desemprego e o défice em Portugal são:
    - O aumento de impostos (é uma área incontornável e muito provavelmente será este um dos caminhos a ser seguido pelo Governo);
    - O aumento da idade da reforma (passando dos actuais 65 para 67 anos);
    - Revisão das carreiras na função pública (não é admissível que em empresas públicas que dêem prejuízo, existam administradores que recebam prémios de desempenho. Muitos deles recebem estes prémios, pois a actual componente variável dos salários encontra-se baseada na sua hierarquia dentro da empresa, e não reflecte directamente o seu desempenho dentro da empresa;
    - O projecto do TGV poderia ser suspenso já que a sua rentabilidade económica para Portugal é altamente duvidosa;
    - Relativamente ao novo aeroporto de Alcochete terá que se optar pela sua construção faseada por módulos, de forma a diminuir o investimento inicial necessário e para atender aos novos padrões de procura no transporte aéreo;
    - Não atribuir novas concessões de auto-estradas no litoral de Portugal, que já se encontra bem servido deste tipo de vias. É preferível optar-se pelo melhoramento das estradas dentro das autarquias e na construção de novos e melhores ramais de acesso às auto-estradas;
    - Temos que possuir uma política de combate ao nosso actual défice externo em termos de balança comercial. Continuamos ainda a ser um país excessivamente dependente da energia do petróleo e do gás, que são um dos principais responsáveis pela nossa balança comercial negativa. A aposta nas energias alternativas é a solução para este problema;
    - Mais postos de trabalho.

    Catarina Barros 6A12

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  29. Tendo em conta a conjuntura económica actual, de uma coisa todos os portugueses têm a certeza, é necessário reduzir as despesas e aumentar as receitas,ou seja, diminuir o défice orçamental e consequentemente, combater a dívida pública. É necessário adoptar medidas que representam um esforço adicional no sentido de assegurar o equilíbrio das contas públicas, essencial para defender a credibilidade internacional do País e, assim, garantir o regular financiamento da economia portuguesa bem como a sustentabilidade das políticas sociais.
    Assim, as medidas a adoptar passaram por:
    .encerrar algumas escolas que têm um número muito reduzido de alunos, de forma a garantir a eficiência,
    .redução dos gastos resultantes da construção de infra-estruturas, tais como TGV, hospitais, auto-estradas, aeroportos
    .privatizações de algumas empresas empúblicas que dão muitas despesas ao Estado, como por exemplo, a TAP e a RTP, de forma adiquirir receitas provenientes da sua venda e permitir um corte nas despesas pública,
    .diminuição do número de feriados
    .abrandar e diminuir cada vez mais as importações protegendo a produção nacional através de instrumentos como o reforço dos direitos alfandegários, uma contingentação cada vez mais rigorosa e barreiras não alfandegárias cada vez mais morosas.
    .aumentar as exportações através do aumento do subsídio às exportações, do dumping, incrementar cada vez mais campanhas de publicidade e marketing de forma a divulgar o nosso produto que " modesto e a parte" é de qualidade!!!
    Tudo isto, para aumentar a competitividade de Portugal , através de estimulos à produtividade,pois já chegamos à conclusão que é dificil competir com outros países ao nível da qualidade mas podemos apostar uma vez por todas no nosso produto,pois hoje em dia é cada vez mais importante a qualidade do produto em detrimento da sua quantidade e tudo o que é nacional é bom.
    .aumento do imposto sobre bens de luxo,pois são bens de terceira necessidade,supérfluos, que não são necessários à vida dos cidadãos e que pode contribuir para aumentar as receitas
    .aumento das taxas de compensação de externalidades negativas de forma a diminuir o impacto negativo em terceiros como é o caso das taxas sobre a poluição atmosférica, e resíduos libertados principalmente pelas fábricas das indústrias;
    .aumento das multas, para punir ou sancionar quem não cumpre a lei, o contrato ou a decisão judicial.Assim,por exemplo o aumento das multas rodoviárias fomenta a segurança rodoviária e educa ou reeduca a população para cumprir todas as normas de segurança.Claro que é necessário também ter bom senso, e não entrarmos numa fase da "caça à multa", só´porque temos de aumentar as receitas.
    Em relação à taxa de desemprego, é necessário apostar na empregabilidade de todos os candidatos, através de medidas como o aumento da escolariade obrigatória, aposta na formação profissional contínua e sobretudo na formação ao longo da vida pois senão formos autodidactas ficamos rapidamente desactualizados o que diminui as nossas capacidades de obtenção de emprego, incentivo ao espirito empresarial através de um aumento de incentivos às empresas como subsidios,isenções fiscais,linhas de crédito,aplicação dos fundos vindos da UE na formação profissional, apoio ao empreendorismo como por exemplo ajudar quem mais precisa na construção da sua prória empresa, ou reconhecimento de qualificação dos trabalhadores despedidos,diminuição da idade de reforma de forma deixar novas vagas de emprego e diminuir a burocracia, aplicar uma justiça mais rápida e eficaz de forma a atrair o investimento directo estrangeiro que permitiria revitalizar algumas regiões criando diversos postos de emprego combatendo assim a taxa de desemprego
    João Luís Afonso Martins 6C11

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  30. Portugal encontra-se numa situação bastante crítica, com o aumento crescente do desemprego, a dívida pública, o défice e com a escassa poupança interna, estando dependente de empréstimos externos para cumprir os seus compromissos.

    É necessário travar esta situação rapidamente, adoptando novos comportamentos e tomando consciência que é mais importante acabar com a crise do que possuir bens que não podemos pagar. Obras públicas como o TGV e o Aeroporto de Alcochete, apesar de simbolizarem um desenvolvimento do nosso país, têm de ser adiadas. Não parece correcto utilizar o dinheiro que poderia ser usado para salvar empresas da falência, em projectos “excêntricos” para o nosso bolso. É necessário canalizar as receitas públicas para o que é verdadeiramente importante. Enquanto os nossos ministros que defendem o povo, esbanjam dinheiro do Estado em submarinos, por exemplo, existem pessoas que vivem numa situação de miséria extrema e mal têm dinheiro para necessidades básicas.

    Ajudar as empresas que se encontram em situação de falência, é uma medida que deveria ser mais aprofundada pelo Governo. Desta forma, além de salvar uma empresa que contribui para o aumento do PIB, o desemprego de dezenas ou mesmo centenas de pessoas só traria despesa ao Estado, devido aos subsídios de desemprego.

    É também necessário incentivar o consumo de produtos nacionais. Se consumirmos produtos nacionais, aumentaremos a sua produção e isto resultará no desenvolvimento das empresas portuguesas, evitando também a crise destas.

    Algo que também está totalmente errado é a despesa com toda a comitiva de ministros e deputados da Assembleia da República. A diminuição do número de deputados da Assembleia da República e a redução dos salários de ministros, que gastam fortunas em barcos de recreio e acções de clubes, seria também um bom passo para Portugal. Para além disto, em épocas de campanha para as eleições, são gastas fortunas em jantares e comícios de um bando de partidos, dinheiro que poderia também ser canalizado para despesas realmente importantes. Num país que está constantemente a “apertar o cinto”, parece contraditório gastar tanto do seu capital em despesas totalmente supérfluas.

    Outra situação preocupante, é a quantidade de jovens no desemprego. Na minha opinião, deveriam ser incentivas bolsas de estudo e incentivos à criação de um negócio próprio, de modo a criar mais oportunidades de emprego, principalmente em áreas pouco exploradas no nosso país, como é o caso da investigação científica. Engenheiros qualificados encontram-se em situação de desemprego, e se a única solução for emigrar, Portugal tornar-se-á um país envelhecido e pouco qualificado, devido ao fenómeno fuga de cérebros. Também os cursos sobrelotados deveriam ver as suas vagas acentuadamente reduzidas, temporariamente, até a situação de desemprego estiver mais equilibrada. Além de diminuir a quantidade de população à procura de emprego nesta área, fomentava a opção de seguir outras, como as energias renováveis, sector em que Portugal têm um grande potencial, e onde o Estado deveria apostar, atribuindo por exemplo bolsas de estudos a quem estudasse nestas vertentes e apoiando na criação de postos de trabalho nesta área.

    Através destas medidas, seria possível a diminuição do défice orçamental e do desemprego no nosso país.

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  31. É sabido por toda a gente que Portugal enfrenta uma grave crise financeira e é necessário tomar medidas para diminuir o défice orçamental e combater o crescente desemprego.
    Para diminuir o défice é fundamental reduzir as despesas e aumentar as receitas, através de medidas que visam:
    - acabar com instituições públicas supérfluas;
    - aumentar os impostos;
    - definir tectos salarias na administração pública;
    - diminuir os lugares de chefia na administração pública;
    - em último caso, acabar com os serviços públicos de saúde, educação e habitação, que iria reduzir muito as despesas do Estado. Contudo, estas medidas iriam aumentar as disparidades sociais e diminuir a qualidade de vida dos cidadãos, principalmente aqueles com menor capacidade financeira, pois, por exemplo, não têm capacidade de pagar a sua saúde;

    Para combater o desemprego, implementava medidas que garantiam:
    - a maior flexibilidade da legislação laboral, pois as empresas empregam mais sabendo que a legislação facilita o despedimento, ou seja, garantia maior flutuação de emprego;
    - exclusividade, isto é, proibir a acumulação de trabalho da função pública com trabalho do sector privado
    - incentivar a criação de empresas entre os jovens licenciados;
    - proibir a contratação de reformados para a função pública;

    Luís Albuquerque 6C21

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  32. Sara Nunes 6C13
    Para reduzir o défice e aumentar o emprego, o nosso país teria de sofrer uma grande revolução de mentalidades e teríamos que passar de um país sedentário para um país produtivo.
    As reformas teriam que atingir todos os sectores da economia tais como:
    1- Função Pública
    Na função pública, teríamos que acabar com a burocracia, criar mecanismos que apoiassem e reconhecessem os funcionários competentes e eficazes de modo a diferenciá-los daqueles que apenas estão a ocupar cargos “fantasmas”.
    A competitividade na função pública, para além de tornar Portugal num país administrativamente mais competente, reduziria a despesa pública, que actualmente, é o sector que mais contribui para aumentar o défice.

    2- Sector secundário e terciário
    No sector secundário e terciário, Portugal precisa de um plano bem definido, de modo a que as nossas empresas se tornem mais modernas, mais eficazes, mais competitivas e mais produtivas tendo em vista a diminuição das importações e o aumento das exportações.

    3- Sector primário
    Actualmente, o sector primário é o mais abandonado do país e aquele que mais atenção merece. O desenvolvimento do sector agrícola para além de poder criar muitos postos de trabalho contribui para o equilíbrio da balança comercial.
    Estamos a importar produtos agrícolas, quando o nosso país, devido à sua situação geográfica, reúne todas as condições para ser um país altamente competitivo nessa área e ser um país exportador.

    4- Energia
    Uma vez que o nosso país é extremamente dependente de petróleo deveríamos apostar nas energias renováveis. Portugal possui uma posição geográfica favorável à implementação destas energias: possuímos uma óptima exposição solar; somos rodeados de mar, propício para a produção de energia; podemos também ter um excelente aproveitamento da energia eólica. Portugal já começou a introduzir estas energias renováveis, mas não se tornam suficientes para a independência energética tornando-nos assim ainda dependentes do petróleo. Para contornar este obstáculo torna-se crucial a implantação em massa destas energias com vista a diminuir o consumo de petróleo e consequente o défice.

    5- Política social
    Neste plano terão que ser feitas reformas mais eficazes de modo a rentabilizar os jovens dependentes de subsídios e colocá-los no sector primário ou noutros serviços de acção social ou comunitária.
    Os prisioneiros deveriam prestar serviços à comunidade enquanto cumprem a sua pena.

    Se assim fosse, para além de reduzirmos o défice e baixarmos o índice de desemprego, estaríamos a contribuir para um país mais saudável, reduzindo as despesas na saúde causadas por doenças (do foro físico ou psicológico) provocadas pelo sedentarismo!

    Peço desculpa pela publicação tardia.

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  33. Como boa ministra, já me atrasei no prazo de envio.
    Peço desculpa pela demora.

    Em relação à grave crise em que nos encontramos eu tomaria as seguintes medidas:
    -Privatizar empresas públicas que estão a dar prejuízo. Resolvia o problema dos elevados ordenados dos gestores e certamente os privados iriam esforçar-se mais para revitalizar a empresa.
    -aumento de imposotos em bens supérfluos.
    -incentivava as exportações.
    -introdução de mais barreiras fiscais às importações de outros continentes, de modo a promover o desenvolvimento interno.
    -maior fiscalidade e aplicação de penas pesadas a quem foge ao fisco.
    -acabar cm uma série de regalias da classe política (carros, motoristas) porque são eles que têm de dar o exemplo.
    -fiscalidade apertada para quem recebe subsídios da Segurança Social, e avaliação periódica de cada caso.
    -diminuição do ISP de maneira a fomentar o investimento no nosso país.
    -incentivar empresas estrangeiras a investir em Portugal, através por exemplo da diminuição da burocracia.
    -redução de ajudas de custo, horas extraordinárias, acumulação de funções na Adminstração Pública.

    Joana Gonçalves 6C11

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  34. As nossas despesas são maiores que as nossas receitas. Temos demasiadas importações em comparação com as exportações. Para diminuir o défice orçamental temos que aumentar as exportações, temos que parar de comprar e aproveitar os recursos do nosso país e e vender ao exterior.
    Temos uma dívida pública enorme que não há modo de diminuir. Portugal tem muitos gastos, gastamos dinheiro que não temos. Por isso o nosso défice orçamental é enorme. O ramo da agricultura cá em Portugal é um dos ramos que não é aproveitado devidamente. Podíamos lucrar com o investimento na agricultura a longo prazo.
    Os bens supérfluos são desnecessários e têm elevada procura cá em Portugal, podíamos então aumentar os impostos sobre estes. Os ordenados dos políticos são extremamente exagerados e estes têm demasiadas regalias. Podíamos cortar nisto também.
    A privatização de empresas públicas que nos dão bastantes prejuízos é a única medida para acabar com estes gastos.

    Daniela Barreira , Vânia Alves 6A11

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  35. Antes de mais peço desculpa pelo atraso na publicaçao.
    para diminuir o defice do nosso pais teria-mos de curtar nas despesas desnecessarias, ou seja, grandes obras publicas (tgv e o novo aeroporto), novas auto-estradas em trajectos onde ja existe bons acessos, etc. outra das grandes despesas do nosso pais sao as importaçoes que sao demasiado elevadas comparado com as exportaçoes, em que muitas delas sao desnecessarias pois produzi-mos os mesmos produtos ou ate de melhor qualidade, em alguns casos, no nosso pais, logo criar incentivos à exportaçao pode levar a um crescimento económico e ate a uma diminuiçao do peso das importaçoes e com isto vai haver uma maior criaçao de postos de trabalho diminuindo o desemprego. Mais uma das medidas que tomava era tentar privatizar as empresas publicas, principalmente as que dão despesas.
    Também a redução do número de Ministérios, de deputados, eliminação de juntas de freguesia, de municipios desnecessarios, sao pequenas medidas que ajudam a diminuir o defice do nosso pais.

    Helder Freitas 6A11

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  36. Para diminuir o defice em portugal reduzia as despesas com bens e consumos, como a contruçao do TGV,aeroportos,submarinos, e a reduçao dos preços dos medicamentos(como ja se tem verificado). isto leva a que o estado nao reduza os vencimentos dos funcionarios publicos,as pensoes etc .

    Quanto a taxa de desemprego ,reduzia a carga fiscal ,incentivar os produtores portugueses a competividade e as importaçoes dos produtos agricolas e o azeite .

    Carla Silva 6A12

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  37. No papel de Ministra das Finanças, o meu principal objectivo, também partilhado por Teixeira dos Santos é a redução do défice orçamental e, consequentemente, o aumento da taxa de empregabilidade.
    Para diminuir o défice é preciso gerar riqueza nacional: a diminuição das despesas e o aumento das receitas. Na teoria parece fácil, mas na prática não é bem assim. Em 2010, Portugal foi marcado pelo agravamento das condições de financiamento na sequência da crise soberana grega e por o contágio: Portugal, Espanha e Irlanda entre os países mais afectados. As prioridades de 2011 passam por acelerar a consolidação: das medidas transversais de diminuição da despesa, medidas sectoriais de diminuição da despesas, competitividade, contenção salarial, redução dos custos de contexto e apoio às empresas exportadoras, manter o apoio aos cidadãos e famílias mais carenciados. Proponho também uma reflexão para a possível solução, da referente dependência do petróleo, pois diminuía o défice na balança comercial, apostando assim nos produtos nacionais e promovendo a inovação tecnológica e energias renováveis.
    Portugal deve investir nas empresas não exportadoras, incentivando-as para a inovação, porque a diferença entre as empresas exportadoras e as não exportadoras resulta do maior investimento em investigação e desenvolvimento. A ligação entre competitividade e exportações é, por isso, central para o debate em torno do défice externo português. De facto, a melhor maneira de resolver de forma sustentável este problema é através de uma melhoria da competitividade das exportações nacionais. Isto, no entanto, só será possível se as empresas portuguesas apostarem mais em investigação e desenvolvimento.
    Naturalmente, depois e durante a redução do défice, a taxa de desemprego tende a diminuir, com algumas praticas, entre as quais, beneficiar as empresas que empreguem trabalhadores com mais de 45 anos e formar profissionalmente empregados sazonais, reforçar as qualificações de trabalhadores e activos desempregados em sectores com ritmo de trabalho intermitente (construção civil, cerâmica, metalurgia, metalomecânica, comércio, madeira e mobiliário, têxtil e turismo), diminuição da idade da reforma e fomento das obras públicas.
    Com estas medidas, penso que caminhamos para um país mais sustentável.

    Sofia Alves, nº 20574

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  38. Já começo mal o meu mandato com 4 dias de atraso na elaboração do plano!

    Para diminuir o desemprego algumas medidas poderiam ser adoptadas nomeadamente a diminuição das horas extraordinárias, apostar em novos postos de trabalho; terminar com o regime a recibos verdes (“falsos recibos verdes”) e apostar numa política vantajosa tanto para o patrão como para o funcionário (EUA; diminuir a idade da reforma; também obrigar à prestação de serviços comunitários em troca dos subsídios de desemprego (incentivar a aceitar as propostas); incentivar cursos de acordo com as reais necessidades do país ; as ajudas não precisam ser obrigatoriamente em dinheiro mas facilitar, por exemplo, a instalação de novas empresas através de isenções fiscais, menos burocracias, etc…
    Para diminuir o défice em geral, tem de se aumentar as receitas e diminuir as despesas. Medidas como a diminuição do numero e as ajudas de custo dos deputados; incentivar as autarquias e Estado no rigor orçamental (por exemplo em obras publicas, a previsão dos gastos quase nunca esta em conformidade com o que realmente se gasta); evitar fuga aos impostos (obrigatoriedade de passar recibos); unificar blocos políticos – regime presidencialista - diminuía os cargos, só uma pessoa ao poder como se fosse um bloco central politicamente mais sustentável e mais forte para adoptar medidas; orçamentos a longo prazo e não anuais; apostar nos sectores nacionais de vasta riqueza como as energias renováveis diminuindo a dependência externa (exemplo: petróleo - maior parte das despesas); aumento da mecanização agrícola também para tornar os nossos produtos mais competitivos no exterior e autosustentação; diminuir o peso dos serviços no PIB, entre outras… Em suma, deveria-se apostar nos recursos endogenos e também na modernização, mais e melhores industrias para tornar os nossos produtos mais competitivos no exterior e reduzir assim um pouco o défice que nos acompanha e acompanhará por muitos anos.
    Lígia Rio 6c21

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  39. O plano que acho mais oportuno para diminuir o défice da Balança comercial, passa desde já por diminuir a taxa de importações e aumentar as exportações, assim como o aumento da produtividade.
    Como sabemos Portugal é pobre em termos de energias fosseis como, por exemplo petróleo, gás natural entre outros, o que nos leva a uma grande importação de energias não renováveis. Para combater esta situação deveremos recorrer às energias renováveis, como a energia solar (através da implantação de mais painéis solares), a energia das marés, a energia eólica entre outras, já que Portugal tem grandes potenciais para a utilização destas, uma vez que também só apresenta vantagens para a população, uma vez que não são poluentes.
    Um dos planos para aumentar as exportações é aumentar a qualidade dos produtos nacionais, apostando no incentivo às empresas exportadoras no aumento da produtividade, da qualidade que já foi referida e consequentemente na criação de marcas próprias que assim ganharão o máximo de credibilidade e aceitação perante os consumidores.
    Os principais pontos mais sensíveis para se promover o aumento da taxa de emprego, passam, no meu ponto de vista pelos incentivos, às empresas através de apoios directos e indirectos, como redução da factura energética, o apoio com subsídios para criação de novos empregos, sobretudo nos jovens à espera do primeiro emprego, assim como uma possível redução da carga fiscal que muitas vezes vem abafando a tesouraria das empresas.
    As novas tecnologias e a formação continua dos trabalhadores também deverão ser tidas em conta atendendo, que com estas, as empresas poderão melhorar a sua produtividade, baixando assim os seus custos de produção.
    Poderemos também falar na parte agrícola do nosso pais, que tanto tem sido menosprezada com a falta de apoios necessários aos agricultores e sobretudo a jovens que querem abraçar essa actividade, que se estivesse um pouco mais protegida e apoiada, poderiam contribuir para um melhor desenvolvimento deste sector (através da criação de incentivos, como também criar formação para os trabalhadores de forma a diminuir a taxa de abandono rural) com o objectivo de diminuir as importações dos bens essenciais alimentares (como produtos hortícolas e frutícolas).
    Acreditando na capacidade dos nossos empresários e trabalhadores, desde que lhes dêem os apoios e ferramentas necessárias já atrás referidas, poderemos assim diminuir a Taxa de desemprego e combater o défice.

    Francisco Barbosa, 6C13

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  40. A situação económica actual, vivida no nosso país, motiva alguma preocupação perante uma taxa de desemprego de 10.9%. As despesas nacionais superam em larga escala as receitas, sendo impreterível a apresentação de medidas severas face ao número de desempregados, défice nacional e Produto Interno Bruto.
    Tendo consciência das contas excessivas do Estado Português, as alterações na óptica da despesa nacional focam-se primeiramente nos cortes dos benefícios sociais (rendimento mínimo e pensões) e no congelamento/redução salarial a quem apresenta um ordenado superior a um determinado valor considerado. É de extrema necessidade a diminuição das importações perante as exportações, apostando assim em fortes sectores do país, como agricultura, pecuária e vinicultura, de forma a exportar bens essenciais e deixar de depender da importação destes. Esta acção apresenta um benefício secundário devido ao aumento da mão-de-obra. A anulação de grandes obras públicas não fundamentais (TGV, aeroportos, entre outros), apostando financeiramente em equipamento para obtenção de energias renováveis é outra acção de extrema importância para o país. A eliminação de enumeras regalias dos actuais membros do governo passa a ser fundamental e determinados cargos da função pública necessitam ser extintos, quando não apresentam vantagem para Portugal. O decrescimento do endividamento por parte dos nossos cidadãos deve ser provido, devendo o recurso ao crédito diminuir consideravelmente.
    Na óptica da receita nacional, as principais medidas a serem exercidas focam-se no aumento das exportações, como referido anteriormente. O aumento da idade de reforma e legalização da prostituição darão ao país um alargamento acrescido da receita pública, bom como a aposta no aumento de impostos para empresas bem estabelecidas e isenção destes para as que se encontram em fase inicial. Para finalizar deve ser promovida a privatização de empresas públicas.
    Assim é fundamental a percepção de que a crise internacional, que abalou fortemente todos os estados, afectou de forma extrema o nossos país e que só terminará com o sacrifício e de dedicação de todos os portugueses, trazendo benefícios para as nossas próximas gerações.

    Sara Pereira 6C21

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  41. Tendo em conta o estado lastimável da economia portuguesa, apresentar soluções funcionais para o seu desenvolvimento torna-se uma tarefa extremamente complexa. O governo tem de actuar em todas as áreas, tentando garantir um mínimo de despesas e um máximo de receitas. Desta forma, diminuir despesas e aumentar receitas são palavras de ordem nos dias de hoje.
    Podem ser tomadas várias medidas com vista o cumprimento de um orçamento de estado que vá de encontro as verdadeiras necessidades do país. Destacam-se:
    • A auto-sustentabilidade energética. Portugal tem todos os requisitos necessários para a sua sustentabilidade energética nomeadamente ventos, mares, alta intensidade luminosa, entre outros. Este tipo de investimento permite a diminuição de despesas relativas há importação de combustíveis fósseis e consequentemente o ISP.
    • Diminuição dos salários da função pública. Existem salariados a exercer determinadas funções em diversos ministérios cujos salários atingem valores exorbitantes. Estas acarretam ao estado uma despesa completamente desnecessária.
    • Aumento da taxa do IVA, com vista a maximizar a receita fiscal do estado.
    • Diminuição dos investimentos na construção de grandes obras públicas, através do adiamento ou cancelamento de projectos previamente aprovados.
    • Venda da divida pública a empresas ou estados internacionais de forma a obter credibilidade em mercados internacionais e gerar alguma receita.
    • Maior incentivo ao investimento no sector primário, com vista o maior aproveitamento de terrenos férteis não explorados, e consequentemente criação de novos postos de trabalho e maior contribuição deste para o PIB nacional.
    • Maior controlo fiscal a empresas, com vista a implementar a obrigatoriedade do cumprimento de todas as regulamentações impostas, nomeadamente a aplicação de coimas aos incumpridores. Desta forma é efectuado um maior controlo, diminuído a “fuga ao fisco”.
    •Incentivar empresas, através de benefícios fiscais, que promovam a criação de postos de trabalho para contribuintes que se encontrem desempregados, ao abrigo de rendimentos por parte do estado, tais como rendimento mínimo, fundo desemprego entre outros.
    Todas as medidas apresentadas constituem estratégias para aumentar a receita pública, diminuir a despesa, conseguindo simultaneamente combater a taxa de desemprego.
    Adriana Silva 6A11

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  42. O défice do nosso país é enorme. Para resolver estes problemas resolvi executar o seguinte plano:
    Quanto á diminuição da taxa de desemprego consiste em diminuir a idade da reforma, isto porque assim as pessoas que praticam determinado oficio numa empresa á muito tempo podem dar o lugar a outro trabalhador. Proponho também a construção de obras públicas necessárias pois irá ser beneficio para as pessoas que sofrem com a falta destas e criará mais postos de trabalhos, aposto também no aumento da escolaridade obrigatória pois assim há mais possibilidade de ter concorrentes para os postos que precisam de uma licenciatura.
    Com o défice orçamental o Estado teve de recorrer a empréstimos o que levou a constituir a dívida pública. Para que este défice diminuir devemos aumentar as receitas e diminuir as despesas, no entanto temos de ter atenção as três componentes principais do Estado: Equidade, eficiência e Estabilidade. No aumento das receitas correntes eu pensei em aumentar as multas pelo excesso de álcool e velocidade, aumentar o imposto directo IS. Como os impostos indirectos já são de um valor muito elevado, só posso intervir nos impostos indirectos. Como há pouca utilização do IS, resolvi aumentar esse valor para equilibrar o orçamento, no aumento do valor das multas eu baseio-me simplesmente na segurança rodoviária e no cumprimento das leis. No âmbito das receitas de capital a minha ideia é a venda de património do Estado a preços simbólicos e aumentar as privatizações. Em relação as despesas públicas, que como as receitas estas também podem ser correntes e de capital. Nas despesas correntes podia-se reforçar a inspecção dos subsídios que são distribuídos, pois a meu ver existem muitas pessoas, que estão com o subsídio de inclusão social e não há um único minuto que seja que trabalhem, podia-se diminuir as pensões de reforma dos políticos que são estupidamente enormes os valores e também diminuir os vencimentos que são de valores ridículos no caso dos políticos. No caso das despesas de capital simplesmente se deve construir infra-estruturas necessárias ao bem estar da população , não infra-estruturas do tipo TGV que simplesmente serve para fazer ligação de mercadorias, isto é, se até hoje as mercadorias foram distribuídas, não devia ser nesta situação dificílima que o Estado está a passar que se devia gastar dinheiro nisto.
    João Marco Cruz Figueiredo 6A11

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  43. Portugal enfrenta um grande “monstro” em termos económicos e sócias, monstro este que se não for derrotado, poderá infectar e piorar as situações de equilíbrio, estabilidade e equidade do nosso país. Sendo assim, a aplicação de políticas económicas e sociais no sentido de garantir a intervenção do estado na esfera económica e social, implementando medidas e recorrendo a diversos instrumentos no sentido de as concretizar, pode ser um dos caminhos possíveis para derrocar o monstro da crise política, economia e social que Portugal anseia enfrentar.
    Desde já é importante referir que, devido às condições que o país apresenta, as políticas aplicadas terão de ser estruturais, ou seja, políticas de médio ou longo prazo, com o sentido de alterar o geral funcionamento da economia. Se fossem aplicadas políticas conjunturais (curto prazo de aplicação), o problema dificilmente seria resolvido, podendo simplesmente ser minimizado.
    Para reduzir o défice, várias medidas poderiam ser tomadas. Poderiam recorrer ao aumento dos impostos para com os rendimentos mais elevados, no sentido de não prejudicar os mais desfavorecidos, e também aplicar novas taxas progressivas e novos impostos progressivos, sempre recorrendo a sistemas de tributação progressivos para serem socialmente mais correctos, e para não diminuir drasticamente a “mão de manobra” dos mais desfavorecidos, dos cidadãos com menores rendimentos. Poder-se-ia também diminuir numa curta percentagem os vencimentos públicos mais elevados.
    Para diminuir a taxa de desemprego, aumentava a escolaridade obrigatória e incentiva a formação profissional e superior, no sentido de aumentar as competências da mão-de-obra nacional, e assim ser possível exercer outros tipos de empregos, que reconhecessem a necessidade de uma mão-de-obra mais qualificada e apta. Recorria também à diminuição da idade da reforma, no sentido de promover mais postos de trabalho para os jovens trabalhadores. Recorria também a medidas que obrigassem os desempregados inscritos no centro de emprego a recusarem unicamente uma vez o emprego oferecido, tendo de aceitar as restantes ofertas, ou a sua inscrição no centro de emprego seria anulada, bem como o subsídio de desemprego. Aplicava medidas de aumento da fiscalização, para existir um maior controlo dos desempregados, no sentido de diminuir a injustiça económica e social de muitos cidadãos receberem subsídios de desemprego e estarem ao mesmo tempo colocados num posto de trabalho, sendo aplicada uma multa ao cidadão e à entidade responsável onde trabalha.
    São algumas das medidas que ponderava aplicar caso me fosse responsabilizada a função de ministro das finanças.

    João Carlos Rocha 6C21
    :D

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  44. Para diminuir a taxa de desemprego proponho em primeira instância a redução do subsídio de desemprego, desincentivando os desempregados a rejeitarem as propostas de emprego direccionadas pelo centro de emprego, eliminando de igual forma as falsas rejeições pelos patrões. Baixos subsídios de desemprego, obrigará à população a aceitar propostas de emprego mais facilmente, uma vez que o dito subsídio apenas cobrira as despesas básicas. Propunha deste modo que o subsídio de desemprego assumisse para todos os casos o valor de um salário mínimo nacional, à excepção dos contribuintes que possuíssem encargos financeiros.
    Uma outra medida a adoptar seria a inserção de desempregados em formações profissionais direccionadas para as áreas que necessitem de profissionais, nomeadamente no que diz respeito a trabalhos técnicos e industrias, permitindo assim, uma mais valia para o desenvolvimento da indústria. Articularia igualmente cursos para formar os contribuintes com ambição a construírem as suas próprias empresas, tentando sempre que possível que estas empresas integrassem áreas importantes para Portugal, nomeadamente a agricultura. Nos casos que obtivessem aprovação neste último curso, concederia um apoio financeiro para facilitar a sua integração e conseguissem inserir-se no mercado de forma competitiva; esse apoio teria de ser pago parcialmente a uma taxa de juro baixa, a fim de evitar dinheiros mal parados.
    Susan Vaz 6c21

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