sábado, 20 de fevereiro de 2010

4. Défice Orçamental e Dívida Pública

Dívida pública consolidada já é igual ao valor do PIB, calcula o BPI
Público, 06.01.2010
A dívida pública consolidada, que inclui para além da dívida directa do Estado também os compromissos líquidos das empresas públicas e das regiões autónomas e municípios, já atinge 100 por cento do PIB português e poderá, até 2013, chegar a pelo menos 120 por cento.
Os cálculos do BPI são feitos levando em conta a dívida directa do Estado anualmente declarada pelos Governos - e que em 2009 atingiu os 82,4 por cento do PIB - mas também uma dívida líquida do Sector Empresarial do Estado (das empresas não sustentáveis), que é de 10,7 por cento do PIB, e ainda o endividamento acumulado por municípios e regiões autónomas.
Se as receitas e despesas públicas tiverem o mesmo comportamento da última década, a dívida consolidada chega aos 120 por cento do PIB daqui a quatro anos e aos 147 por cento em 2040.
http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1416579

Cada português deve 16 mil euros ao estrangeiro
Económico, 11/02/10
Devido a uma "política de endividamento recorde" nos últimos cinco anos, cada português deve, em média, 16 mil euros ao estrangeiro, alertou o deputado Miguel Frasquilho.
"O endividamento externo não parou de crescer colocando Portugal na situação dramática em que nos encontramos", sublinhou Frasquilho, no debate do Orçamento do Estado para 2010, a decorrer na Assembleia da República.
"Para termos uma ideia da dimensão do problema: em 2004, com um endividamento externo de 64% do PIB, cada português devia ao estrangeiro, em média, cerca de 8.500 euros. Cinco anos depois, em 2009, o endividamento galopou para mais de 100% da riqueza nacional e cada português deve mais de 16 mil euros ao estrangeiro. Em 5 anos quase dobrou a divida de cada cidadão nacional", sublinhou o deputado.
Contas feitas, "no ano passado o Estado endividou-se ao impressionante ritmo de 1 milhão e 750 mil euros por hora", acrescentou Frasquilho, destacando que o valor do défice [9,3%] é o maior da democracia portuguesa.
http://economico.sapo.pt/noticias/cada-portugues-deve-16-mil-euros-ao-estrangeiro_81385.html


Tarefa

Partindo destas notícias sobre o défice orçamental e o endividamento público, e recordando o que estudaste nas aulas, imagina que és assessor do Ministro das Finanças e dá-nos a tua opinião sobre a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública. Poderás ver outras opiniões nos seguintes links:
http://www.portugalglobal.pt/PT/PortugalNews/Paginas/NewDetail.aspx?newId=%7B877F64C7-754F-4D17-8003-242D0430788B%7D
http://aeiou.visao.pt/vitor-constancio-defende-aumento-impostos-a-partir-de-2011=f537864
http://www.o-informador-fiscal.pt/?nav=bWVudT0mc2VjdGlvbj1ub3RpY2lhcyZhY3Rpb249c2hvd2l0ZW0mZGF0YT0xNzkzNiZwYXJhbT0g http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/governo-anuncia-novos-apoios-ao-emprego-mas-reduz-despesa-publica-prevista_1417956

Não te esqueças de votar na nossa sondagem.

52 comentários:

  1. Tendo em conta os valores apresentados pelas várias entidades, haveria uma série de medidas que o governo poderia tomar para combater o défice orçamental e a divida pública:
    As medidas passam por todos os sectores económicos, deveria-mos exportar mais e importat menos para atenuar o desiquilibrio da balança comercial, e para de certa forma nos tornarmos mais aoutónomos do estrangeiro, deveria-mos apostar mais no envestimento público, criando desta forma postos de trabalho, pois o desemprego é um dos problemas mais graves desta crise, as pessoas não têm poder de compra, logo não compram, o que faz com que os niveis de produtividade caem, podendo ter como consequencia o encerramento de empresas,é necessário criar formas de a população obter maior poder de compra.
    Estas são varias medidas o poder ser tomadas pelo governo que poderão ter consequencias muito positivas, como, por exemplo, levar o governo a reduzir impostos.

    Pedro Carvalho
    6C12

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  2. É impossível continuar a pensar-se que se pode gastar mais do que aquilo que se recebe, algo que o Estado Português tem vindo a fazer há já algum tempo e que em muito tem contribuído para a “distinta” dívida pública (que representa já 100 por cento do PIB).
    Não é fácil saber quais as decisões mais acertadas bem como as que mais positivamente contribuem para a alteração da conjuntura económica actual. Suponhamos que pomos em prática uma política fiscal expansionista, na qual reduzimos a carga fiscal. É certo que essa redução leva ao aumento da procura (e do consumo), que se traduz num aumento da produção e assim sendo uma diminuição do desemprego. No entanto, e a acompanhar este aumento do investimento, resultante da diminuição dos impostas, acresce o aumento dos preços, bem como a diminuição das receitas do Estado. Este último factor, por sua vez, leva à diminuição da despesa pública e ao decrescimento do investimento público. Assim, é preciso contrabalançar todos estes factores aquando da tomada de uma medida no âmbito das políticas económicas e sociais.
    A solução para a redução do défice não pode igualmente levar a um aumento dos impostos, pois isso seria um apelo às empresas para saírem do nosso país, diminuindo assim o poder de compra, a produção e o emprego, assim como servia de repulsor ao investimento estrangeiro em Portugal. Talvez a solução passe por um maior investimento na formação e na criação de infra-estruturas, algo que permitirá um aumento da competitividade do nosso país. No momento actual não podemos, claro está, esquecer o desemprego, pelo que se devem tentar minorar os seus efeitos, assim como tentar reduzi-lo.

    Carina Ramos

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  3. Claro que, ninguém, por muito poderoso e perfeito que seja, consegue encontrar a medida mais eficaz para combater o défice orçamental com que nos deparamos.
    O Governador de Portugal, em entrevista à Rásio Renascença desvaloriza a situação macroeconómica do país, e diz que Portugal nem está assim tão mal. Também na mesma rádio, João Duque defende que "aplicações certas para promover quem pode dar emprego de longo prazo, com capacidade de geração de riqueza para nos tornar mais ricos, com sustentabilidade de longo prazo e dar alguma esperança ao reembolso da dívida".
    Estas entrevistas podem ser consultadas por completo em http://www.rr.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=1199&did=85845.
    Apesar disso, o Governo tem de adoptar medidas urgentes no orçamento para este ano. Uma das medidas poderá passar por aumentar a competitividade entre outros países, nomeadamente aumentando as exportações e diminuindo as importações. Outra medida passará também por aumentar as receitas públicas
    e diminuir as despesas.
    Assim, conseguir-se-à uma diminuição dos impostos, o que é benéfico para os portugeses. Do lado oposto, está o Governador de Portugal que defende que as medidas para baixar o défice orçamental, poderão passar por aumentar os impostos. Ora, se a crise mundial, veio prejudicar os rendimentos e poder de compra dos consumidores, então com o aumento dos impostos, esta crise irá agravar-se e quem está mal, ficará pior.
    Com o aumento dos impostos, e aumento dos preços, o comércio irá retrair-se, deparando-se com uma quebra nas vendas, o que fará com que o consumo diminua, levando assim à diminuição da procura. Ora, esta diminuição vai fazer com que os produtores deixem de fabricar, o que levará novamente muita gente para o desemprego. Este círculo irá agravar-se se o aumento dos impostos for para a frente.
    Mas, O Ministro das Finanças, afirmou a 11 de Novembro de 2009, que o orçamento de Estado será de "controlo das despesas públicas" mas que não haverá aumento dos impostos. Sendo assim, o Ministério das Finanças, anunciou o prolongamento por mais um ano da linha de crédito extraordinária para financiamento
    de 50 por cento da prestação mensal da habitação própria permanente dos desempregados há mais de três meses.
    Posto isto, a adopção de medidas de combate ao desemprego, incentivo às exportações, aumento das reformas e diminuição das despesas públicas, poderão ser algumas das medidas a adoptar para combater o défice orçamental.

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  4. Qual a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública? Eis uma boa questão! Como todos sabemos, o nosso país encontra-se numa situação extremamente grave, de tal modo que começam a escassear as soluções e a diminuir as probabilidades de retorno. Penso que não existe nenhuma medida ideal de combate à presente situação, pois cada possibilidade traz consigo um sem número de consequências ou "efeitos secundários". No entanto, parece-me claro que a solução passa pela diminuição das despesas públicas e pelo aumento das receitas. Para tal, seria importantíssimo que passássemos de um país importador a um maioritariamente exportador.
    Nos últimos tempos tem-se falado sobre o aumento dos impostos como uma possível, e para alguns imprescindível, solução, no entanto, e concordando com os comentários anteriores, penso que tal medida se iria repercutir negativamente, uma vez que diminuiria o poder de compra dos cidadãos. Ora, se há menos pessoas a quererem comprar vai haver menos comerciantes com interesse em vender e, infelizmente, de encerramentos de empresas estamos nós fartos de ouvir falar! Nesse seguimento, aumentaríamos o nível de desemprego e, portanto, a segurança social passaria a acarretar um maior número de encargos. E esta é a altura para pensar, então mas o nosso maior objectivo não era diminuir o défice orçamental? Será esta uma solução compensatória ou estaremos a caminhar a passos largos para uma situação cada vez mais profunda? Está na altura de tomarmos determinados países como exemplo e começarmos uma nova fase da nossa história.

    Filipa Caldas

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  5. Como consideração previa será importante definir o que é o défice orçamental e seu impacto na divida publica.
    Défice orçamental verifica-se quando, num ano, o valor das despesas ultrapassa o valor das receitas do Estado, originado um incremento da divida publica que não é mais do que a dívida total acumulada, devida à emissão das obrigações destinadas a financiar os défices orçamentais ocorridos nos diversos anos passados.
    Assim, é simples o entendimento de que, enquanto não houver um equilibro entre receita e despesa do estado não se atinge o equilíbrio orçamental e por consequência agrava-se a divida publica.
    Ora é precisamente neste ponto da análise que nos encontramos. O que fazer para reequilibrar os pratos da balança? É sem duvida uma equação de muito difícil resolução e com um caminho muito difícil.
    Do lado da despesa encontramos variáveis como: prestações sociais, subsídios, pensões, despesas com o pessoal, juros da divida acumulada, etc e do lado da receita temos essencialmente o valores que provêem dos impostos e da segurança social.
    Tendo em conta estes factores parece simples que a medida mais eficaz passaria por exemplo por cortar ao lado da despesa diminuindo custos com pessoal e pensões (o que provocaria fortes impactos sociais) e aumentar a receita com aumento de impostos (com consequências na vida das empresas). No entanto, esse tipo de postura não tem impactos tão lineares pois como vimos provocam uma serie de impactos colaterais.
    Pessoalmente, acho que uma parte da solução passará por um maior incentivo às empresas e ao seu desenvolvimento e internacionalização pois terá que passar por elas o crescimento do País. O desenvolvimento do tecido empresarial trará mais receita pela via dos impostos e em última analise menos despesa pela redução dos subsídios.
    A solução deste problema é de facto uma tarefa árdua que se apresenta não só ao nosso País mas um pouco por todo o Mundo, no entanto parece-me fundamental não esquecer um princípio básico de que não podemos gastar aquilo que não temos.

    Joana Teixeira
    6A13

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  6. Após uma leitura antenta das notícias sobre o défice orçamental e o endividamento público e imaginando ser o Ministro das Finanças, na minha opinião a diminuição do défice e da dívida pública devem passar por medidas como o controlo das despesas públicas e pelo aumento das receitas, apesar de perante a situação presente actualmente no nosso páis não existir uma medida que faça com que Portugal regresse a sua rota de consolidação orçamental. Penso ser fundamental inverter esta evolução negativa da última década, contrariando o crescimento explosivo da despesa corrente das Administrações Públicas, pois segundo as mais recentes previsões da Comissão Europeia, Portugal deverá fechar o ano com o défice orçamental em 8% do PIB, que compara com 2,7% no ano passado e a dívida pública prever um agravamento de 66,3% do PIB no ano passado, para 77,4% neste ano. Existe um ponto de discórdia no que respeita o controlo da dívida pública, acente no aumento ou na diminuição de impostos. Na minha opinião deve passar pela diminuição de impostos, pois caso contrário o poder de compra dos cidadãos iria acabar por diminuir, e muitas empresas acabariam por fechar por falta de procura e consumo por parte dos cidadãos. Assim, é importante atrair o investimento estrangeiro para um ajustamento das contas públicas, aumentando as exportações, abrandando as importações e apostando em mercados fora da Europa. Entao, torna-se importante aumentar a competitividade que se sobrepõe à questão dos défices e da dívida pública.

    Rita Barroso
    6C11

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  7. Primeiramente farei uma analise teorica dos conteudos que irei abordar mais especificamente nesta problemática.
    A dívida pública que refere a primeira notícia consiste na divida do Estado que resulta da contração de empréstimos pelo Estado sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas públicas. Esta quanto à origem pode ser: Interna (os financiadores do Estado são unidades residentes) ou Externa (os financiadores do Estado são unidades não residentes, resto do mundo).
    Quanto à duraçao podem ser de curto prazo ou flutuante (a dívida deve ser liquidada no mesmo periodo orçamental ou no prazo máximo de um ano); ou de longo prazo ou fundada (as dívidas assumidas num periodo orçamental podem ser liquidadas nos periodos orçamentais seguintes, sendo dívidas superiores a um ano).
    Como é notório pela a analise das notícias o país apresenta-se super-endividado, uma vez que o número das despesas ultrapaça em grande escala o numero de receitas,torna o saldo orçamental negativo(receitas-despesas). Para a resoluçao de tal problema, se fosse assessor do Ministro das Finanças apostaria numa politica de incentivo ao investimento, com uma diminuiçao de burocracia e um aumento de incentivos a investimentos que apresentei melhores propostas e resultados a curto/medio prazo, tudo isto com o intuito de combater o desequilíbrio externo nacional.
    Para caminhar para níveis de défice e de dívida públicos sustentáveis é indispensável para que o País possa recuperar credibilidade, restaurar a confiança dos investidores e estar em condições favoráveis para obter financiamentos, para isso na minha opinião acho fulcral um controlo da despesa pública sem que seja necessário um aumento dos impostos, uma sugestão seria um congelamentos dos salários dos funcionarios públicos, tanto administrativos como empresariais.
    Esta minha medida sugerida em pouco, na minha opinião, influenciará o poder de compra dos consumidores uma vez que a estagnação ou até a possivel diminuiçao dos impostos permitiram um consumo estavel ou até crescente da população portuguesa.
    Concluindo, a atração de investimento quer nacional quer estrangeiro (principalmente este ultimo) será um dos principais objectivos que terei de ter em mente para um melhor ajustamento das contas públicas de modo a reduzir o défice público sem aumentar os importos, nem penalizar a classe media-baixa.


    Elsa Raquel Cunha
    6C13

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  8. A dívida pública (dívida do estado quando o estado recorre a receitas creditícias para cobrir os défices de cada ano, ou seja, que resulta da contracção de empréstimos sempre que as receitas não são suficientes para cobrir os défices públicos) pode ser combatida por uma vasta panóplia de medidas. Resta-nos averiguar qual (ais) a (as) mais eficaz (es).
    Inverter a tendência de aumento do défice das contas públicas já desde o presente ano, “através da interiorização de um conjunto de medidas de rigor orçamental e de investimento selectivo nas actividades produtoras de bens transaccionáveis, são as principais conclusões do seminário, organizado pelo Fórum para a Competitividade, que decorreu no dia 16 de Dezembro no Centro de Congressos de Lisboa.”
    Tal como refere Eduardo Catroga, principal orador do seminário, urge contrariar o crescimento explosivo da despesa corrente das Administrações Públicas (despesas que são utilizadas durante um ano, como por exemplo, salários pagos aos funcionários públicos, pensões de reforma, subsídios destinados às famílias carenciadas, compra de bens duradoiros cujo objectivo é serem utilizados ao serviço das administrações públicas e pagamento de juros da dívida pública). O OE de 2010 poderá estabelecer um tecto de despesa (incluindo juros) na ordem de 82 mil milhões de Euros e congelar este valor por 2 ou 3 anos a fim de inverter a evolução negativa da última década. Todavia, ao diminuir a despesa corrente do Estado, o nível de vida dos cidadãos portugueses irá sofrer um decréscimo pois os vencimentos, as pensões de reforma e os subsídios irão ser congelados, condicionando a dinamização da economia na medida em que o seu poder de compra e de investimento irá, como consequência, decrescer bem como a procura, a produção, o emprego e os preços, num ciclo vicioso.
    Ora, para um ajustamento das contas públicas, ao invés de se reduzir as despesas, poder-se-á aumentar as receitas mediante um aumento das receitas tributárias (coactivas) como os impostos directos (que incidem sobre o património ou rendimento: IRS - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, IRC - Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, entre outros) e indirectos (que incidem sobre o consumo: IVA, por exemplo). Porém, este aumento deve verificar-se ao nível dos rendimentos elevados, do consumo ambientalmente prejudicial ou de bens de luxo, aproveitando para diminuir impostos sobre os menores rendimentos pois é claro que se houver um aumento generalizado dos impostos, a procura diminuirá e, consequentemente, a produção, o emprego e os preços também se ressentirão.
    Tomar medidas no âmbito do combate à fraude fiscal torna-se fulcral pois se todos pagarem os devidos impostos e contribuições sociais, as receitas nos cofres do estado aumentarão.
    Reduzir a contratação externa, o que permitirá diminuir o desemprego dos cidadãos portugueses, e cortar no investimento público de menor impacto na criação de emprego tornam-se também medidas importantes.
    Por outro lado, o Governo deve criar condições, através de incentivos, para atrair mais investimento, apostando em sectores de base tecnológica mais elevada e que requeiram maiores qualificações por parte dos recursos humanos, o que permitirá arrecadar um maior volume de receitas a longo prazo, sem comprometer o nível de vida dos portugueses, potenciando o crescimento económico. Contudo, o Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio referiu ainda "não acreditar num aumento espontâneo das receitas" que seja suficiente para reduzir o défice orçamental para menos dos 3 por cento nesse período, avançando com a hipótese de ser preciso um aumento nos impostos a partir de 2011 e até 2013.

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  10. Dívida governamental ou dívida pública é o termo usado para descrever o endividamento de qualquer divisão administrativa, desde uma vila até um país. A dívida de um governo de um dado país também é chamada por vezes de dívida nacional. Pode ser categorizada como sendo uma dívida interna - quando o governo deve dinheiro a entidades do próprio país - ou externa – se se deve dinheiro para entidades de outros países que não o devedor.
    Penso que seja fundamental inverter esta evolução negativa da última década, contrariando o crescimento explosivo da despesa corrente das Administrações Públicas, pois segundo as mais recentes previsões da Comissão Europeia, Portugal deverá fechar o ano com o défice orçamental em 8% do PIB, que compara com 2,7% no ano passado e a dívida pública prever um agravamento de 66,3% do PIB no ano passado, para 77,4% neste ano.
    Avelino 6C12

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  11. É evidente que é não uma tarefa fácil definir as medidas mais positivas para alterar a situação económica actual, no entanto, para tentar diminuir o défice orçamental e o consequente endividamento público, é fundamental diminuir as despesas públicas e manter ou aumentar as receitas. Para tal, podem-se adoptar medidas como, a atracção do investimento estrangeiro, apostando em mercados fora da Europa, e aumentando assim as exportações, bem como a criação de empresas estrangeiras em território geográfico português, o que acabará por diminuir a taxa de desemprego em Portugal. Contudo, para atrair este investimento estrangeiro, torna-se também necessário, aumentar a competitividade externa das nossas empresas e da nossa economia, e isto pode ser feito dando margem às empresas para se desenvolverem, por exemplo, dando benefícios fiscais, principalmente nos sectores economicamente importantes. Em consequência, a taxa de desemprego diminuirá e a produtividade portuguesa aumentará, portanto, o PIB aumentará. Nesta situação, o défice orçamental diminuiria assim como a dívida pública, não precisaríamos de contrair grandes empréstimos para cobrir o défice orçamental, e por conseguinte, não chegaríamos a uma situação como a de hoje, em que a dívida atinge 100% do PIB, ou seja, todo o PIB é necessário para paga-la, agravando o endividamento público.
    Outra medida seria também, a diminuição das importações. Portugal poderia produzir algumas das coisas que importa e assim reduzir as despesas em importações. A aposta em energias limpas, é disso um exemplo e outra medida que poderia ser adoptada, pois diminuiria a importação de recursos energéticos, que ocupa a maior percentagem no total das importações portuguesas, e desta forma, diminuiria igualmente as despesas do Estado com as importações.
    O aumento da carga fiscal como medida, apontada em algumas notícias, não me parece a melhor solução neste momento, penso que só iria agravar a economia portuguesa.
    Posto isto, cabe ao Estado tomar as melhores decisões, a fim de atingir os objectivos respeitantes à situação económica de Portugal.

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  12. Quando se pensa em medidas para o combate ao defice e á dívida pública, pensa-se quase sempre em aumento de impostos...mas não será assim necessariamente! Outras das medidas possíveis são as seguintes: combater o desemprego, exportar mais do que importar para tornar a balança comercial equilibrada e se possivel ate superavit, centrar atenções no investimento público, atrair o investimento estrangeiro, diminuição de impostos, pois se a medida fosse o aumento, o poder de compra iria diminuir ainda mais e muitas empresas acabariam por fechar por falta de procura e consumo por parte dos cidadãos, entre outras. Imaginando-me assessor do Ministro das Finanças, estas seriam algumas das medidas propostas e possíveis de tomar.

    Pedro Almeida
    6C12

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  13. O "ataque" à redução do défice e da dívida pública deveria passar por duas vertentes distintas - por um lado uma redução real da despesa pública com cortes significativos na "máquina" administrativa do estado invertendo a tendência multiplicadora de organismos, de enpresas, institutos e fundações do sector estado; por outro lado encontrar medidas de incentivo ao aumento da produtividade e da criação de emprego de forma a tornar mais competitiva a (pouca) indústria nacional e os serviços (com grande destaque para o turismo) que parece ser o sector onde valerá a pena apostar no futuro dadas as características de Portugal.

    Filipa Miguel 6C12

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  14. Sao inumeras as areas onde se pode actuar para reduzir o defice e a despesa publica, e uma das areas é a gestão do orçamento onde se pode tomar medidas tais como:

    Criar um quadro de referência orçamental de médio prazo, enquadrado por uma regra da 
    despesa,  definindo‐se  quais  os  tectos máximos  de  despesa  por ministério;
    Criar um orçamento plurianual;
    Implementar uma efectiva orçamentação por programas;
    Cada ministério sectorial deve passar 
    a ser o seu próprio “Ministério das Finanças";
    criar um orçamento de base  zero, 
    revendo de forma clara a estrutura da despesa;
    Reforço das actuais 3  regras orçamentais numéricas,  regra do  saldo orçamental para a 
    administração central, para a administração regional e para a administração local;
    Aumentar  o  prazo  de  discussão  do Orçamento  de  Estado  em  sede  da  Assembleia  da Republica;
    Reforço as competências e meios do Tribunal de Contas;
    Simplificar a execução orçamental e o processo de controlo financeiro;
    O  papel  do  Ministério  das  Finanças  na  elaboração  do  orçamento  necessita  de  ser revisto.
    Estas sao algumas das muitas medidas que podem ser tomadas na gestão do orçamento para reduzir a despesa publica e o défice.

    Joao Mendes 6C12

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  15. Analisando os textos anteriores verifico que a primeira notícia consiste na divida do Estado que resulta da contracção de empréstimos pelo Estado sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas públicas.
    Portugal apresenta um défice orçamental e uma elevada divida pública, uma vez que o número das despesas ultrapassa o número de receitas, o que torna o nosso saldo deficitário. Sendo deste modo necessário um aumento das receitas e a consequente diminuição das despesas.
    Se fosse assessora do Ministro das Finanças adoptaria medidas baseadas no controlo das despesas não deixando que estas ultrapassem as receitas, controlava as medidas de combate ao desemprego, aumentava a fiscalidade de empresas, investia somente em obras públicas necessárias ao bem-estar da população e não em obras de luxúria, controlava os subsídios fornecidos a algumas famílias (existem famílias com elevadíssimo nível de vida a receber altos subsídios).
    Em relação aos impostos diminuiria alguns impostos, pois isso seria motivo de algumas empresas se fixarem no nosso país e a não saírem deste, deste modo gera-se desenvolvimento, cria-se emprego…

    Camila Mota
    6C11

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  16. Portugal encontra-se num momento de grave crise,as receitas do país sao muito inferiores às despesas, o que levou a uma grave divida externa.

    São necessarias medidas para diminuir este defice orçamental, tarefa que se mostra quase impossivel. Tal como diz Vitor Constancio, o estado tem de aumentar os impostos, mas nao se pode aumentar ainda mais os impostos se grande parte da populaçao nao tem dinheiro suficiente para os pagar.
    Penso que portugal precisa urgentemente de diminuir as importaçoes, e para isso e necessario apostar na industria, na agricultura, nas obras publicas, etc. nao se consegue fazer tudo ao mesmo tempo, por isso, acho fundamental o governo concentrar as suas forças num sector de cada vez de maneira a medio/longo prazo conseguir aliviar o dinheiro gasto nas importaçoes e diminuir , assim, o defice A maior parte dos do dinheiro investido pelo governo e as ajudas que concedem aos cidadãos tem sido mal gastos, grande parte da populaçao foge aos impostos por nao conseguir pagar tudo e o governo sobe os impostos porque os cidadaos pagam pouco, por isso, torna-se dificil controlar tudo isto.
    se eu fosse assessor do Ministerio das Finanças tentaria corrigir estes problemas, apesar de ser muito complicado devido a crise que passamos actualmente que, na minha opiniao, grande parte resulta de má gestao no passado e quanto a isso pouco temos a fazer.

    ricardo costa
    6c11

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  17. Opinar sobre qual é a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública é uma tarefa muito complicada, porque na situação em que nos encontramos as soluções são difíceis de se encontrarem.
    Primeiro que tudo o que é isto de défice e dívida pública? Começarei por definir estes dois conceitos.
    O défice público corresponde ao saldo negativo das Contas Públicas, ou seja, à diferença entre as despesas do Estado e as suas receitas durante um determinado período de tempo (normalmente considera-se o período um ano). Usualmente, o défice público é anunciado em função do PIB de forma a poder efectuar comparações entre países de diferentes dimensões e de forma a avaliar o excesso de despesa do Estado em relação ao total da riqueza produzida no país.
    Quando o orçamento é deficitário, o Estado é obrigado a contrair empréstimos para cobrir os défices de cada ano. Então, chamamos dívida pública ao conjunto das situações passivas que resultam para o Estado do recurso ao crédito público.
    A receita pública tem como principais variantes os impostos e os valores provenientes da segurança social. Enquanto que a despesa pública tem como variáveis: subsídios, pensões, prestações sociais, etc.
    Centrando-me mais na questão problema de como a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública, posso dizer que também não sei ao certo, como já citei é uma questão de difícil resposta. Mas, talvez a melhor solução passe por aumentar as receitas e diminuir as despesas. E a pergunta “Mas como?” coloca-se. A melhor resposta para esta pergunta é, o Estado deve aumentar as receitas aumentando um pouco os impostos sobre rendimentos elevados, como grandes lucros, consumo ambiental prejudicial (externalidade negativa) ou de bens de luxo, aproveitando assim para diminuir os impostos sobre o trabalho e também sobre os rendimentos menores; promovendo o emprego e salários mais altos; combatendo a fraude fiscal; etc. E, por outro lado, deve diminuir a despesa pública reduzindo benefícios e deduções discais; reduzindo a contratação externa; cortar no investimento público de menor impacto na criação de emprego.


    Cátia Santos
    6C13

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  18. A divida Pública, é o total da divida que o Estado contrai sempre que as receitas não são suficientes para cobrir os défices públicos. Como temos vindo a analisar, Portugal está a atravessar uma grande crise económica, estamos a viver um período de endividamento, pois o número de despesas é bastante superior ao das receitas, tornando assim o saldo aumentar os impostos é uma das medidas do Estado, mas como Marques Mendes opinou Aumentar impostos é tirar dinheiro das pessoas para o meter nos cofres do Estado", tenho que concordar com esta citação, esta medida não é das mais credíveis, uma vez que os investidores/ consumidores vão ficar retraídos, com medo de investir. A redução da carga fiscal poderia ser uma medida a ser tomada, pois essa redução, levaria ao aumento da procura, de produção e uma diminuição do desemprego. Com a diminuição dos impostos, aumenta o investimento e acresce o aumento dos preços e uma diminuição das receitas do Estado. Com o aumento dos impostos deparávamos também com outra problemática, as empresas inseridas em Portugal, com esse aumento iriam deslocar-se para países com impostos mais reduzidos, deixando Portugal com uma taxa de desemprego mais elevada levando a uma maior carga para a segurança social. Até que ponto tem a segurança social orçamento ou poder para conseguir assegurar os rendimentos sociais?!?.
    Visto que Portugal é um país muito importador, deveríamos dar incentivos para a exportação, para assim podermos equilibrar a nossa balança comercial.
    Apostar também em industria-chave, como por exemplo de novas tecnologias, industrias q fossem mais rentáveis para a economia portuguesa.
    A diminuição das despesas publicas, também contribuiria para combater o défice orçamental.


    Eduarda Veloso 6C13

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  19. Correcçao:

    A divida Pública, é o total da divida que o Estado contrai sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas publicas.

    Eduarda Veloso 6C13

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  20. Tendo em conta a analisação dos textos anteriores, fazendo referencia a primeira noticia que consiste na divida do Estado que resulta da contracção de empréstimos, sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas publicas. No meu ver não existe nenhuma medida ideal de combate a esta situação, pois cada possibilidade traz consigo aspectos desfavoráveis.• Na minha opinião, se tivesse o cargo de assessora do ministro das finanças, adoptaria medidas que passasse pela diminuição das despesas publicas e pelo aumento das receitas, ou, controlos das despesas que estas não fossem ultrapassadas pelas receitas. Portanto também seria importante as medidas do combate ao desemprego, aumentando a fiscalidade de empresas, investimento somente no sector publico ligado ao bem-estar da população. Controlamento dos subsídios às famílias. Como já se falou nos últimos tempos o aumento dos impostos, discordando, no meu ver diminuiria alguns impostos, porque isso seria motivo de algumas empresas se fixarem no nosso país, e desta forma criar-se mais emprego. E aumentando os impostos seria motivo para que o poder de compra dos cidadãos diminuísse.

    Daniela Miranda. 6C13

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  21. A melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública é por exemplo, com o aumento das receitas fiscais e com a redução das despesas com a aquisição de serviços a empresas privadas, uma vez que, segundo os dados divulgados pela Direcção Geral do Orçamento - MFAP - Boletins de Outubro 2007, 2008, 2009 a "Aquição de Serviços" nos dez primeiros meses de 2009 foram superiores às de idêntico período de 2007 em + 11,6% (mais 70,5 milhões de euros).
    Portanto, com a "Aquisição de Serviços", ou seja, com a Contratação de empresas privadas, incluindo grandes escritórios e consultores, para fazer trabalho que antes era realizado por trabalhadores da Administração Pública, não tem havido restrições.

    Adriana Monteiro.6C12.

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  22. Através de um trabalho que realizamos, que tinha como base o relátório do OE para 2010, foi nos possivel observar onde o governo tem gasto mais dinheiro e onde tem investido menos.

    Uma das muitas maneiras de diminuir o endividamento externo é sem dúvida o aumento das exportações e a diminuição das importações, pois cria-se mais receitas e menos despesa, o que ajudaria a tornar a balança deste sector superavitária e consequentemente positiva pra o país, o que ajudaria também a diminuir o nosso endividamento pois como vamnos comprar menos e vamos vender mais teriamos mais dinheiro e assim abater de certa forma algumas dividas passadas.
    Na minha opinião diminuir a divida pública deve e pode passar por um maior investimento. Este pensamento pode parecer um bocado contraditório, mas se o Estado investir na criação de obras públicas, por exemplo aeroporto, irá criar inúmeros empregos, ou seja, será mais receita para a Segurança Social e consequentemente para o Estado, ajudando este a possuir mais receitas.Claro que esta é uma estratégia arriscada, mas "quem não arrias não petisca" e poderá ser uma excelente estratégia para alcançar o objectivo de diminuir a divida. outra maneira seria o normal corte de despesas públicas, como o corte com gastos em pessoal, em obras públicas,etc.
    Portugal tem caracteristicas praticamente únicas nas União Europeia, como a capacidade solar recebida pelo nosso território. Esta caracteristica pode ser muito importante para gerir um grande número receitas, pois um forte investimento nesta área terá no futuro com toda a certeza muitos frutos.concluindo, penso que a melhor maneira de Portugal sair desta situação de crise económica é o investimento em áreas que nos são fortemente favoráveis devido às caracteristicas do nosso relevo e ao investimento em áreas que chamem a atenção dos grandes pólos económicos.

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  23. Cláudia Ferreira 6C136 de março de 2010 às 12:48

    É natural que não haja “a medida” correcta a tomar para tentar combater este seguimento da crise que se verifica em Portugal, mas certamente um conjunto de decisões e medidas poderão ajudar na diminuição do défice até 2013.
    Muitos são da opinião que uma diminuição das despesas públicas bastará para repormos o nosso défice de 8,3% do PIB a 3%, valor imposto pela União Europeia. Contudo, a política portuguesa tem seguido o caminho do endividamento, despendendo mais do que aquilo que recebe (estando previsto uma dívida pública consolidada de 120% do PIB em 2013).
    Ora, na minha opinião, e como já reparei, na de outros colegas uma política de “controlo de despesas públicas” não será suficiente, pelo que teremos também de aumentar as receitas.
    Para tal, deveríamos recorrer a medidas como a diminuição de importações e um aumento de exportações, para tentar combater o desequilíbrio externo que se verifica em Portugal e promover a competitividade; à atracção do investimento estrangeiro e também a um investimento nas energias renováveis que (como é referido no comentário anterior), iria assegurar um grande número de empregos (estando previsto que triplique até 2020), aumentando assim a receita portuguesa e investindo não só neste mas noutros projectos, que a médio e longo prazo nos sejam benéficos e que não tragam apenas prejuízo.

    Nota: Apesar de o nosso défice ser um dos piores na União Europeia, a Espanha e principalmente a Grécia, encontram-se em “maus lençóis” com défices de, respectivamente, 11,4% do PIB e de um valor superior a 12%. Esta última, já divulgou as suas medidas de combate ao défice, devido à pressão que Bruxelas tem exercido, pedindo um maior reforço destas medidas.

    Depois de termos dado as nossas opiniões sobre que medidas tomar, Portugal aprova hoje, segundo o Jornal i, o PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento). Vamos lá ver se as nossas pequenas opiniões e previsões, se tornaram correctas!

    http://www.ionline.pt/conteudo/49834-governo-aprova-hoje-aumento-da-carga-fiscal (Aprovação do PEC) 05-03-2010

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  24. Adoptar a medida certa para resolver a situação em que vivemos não e uma tarefa propriamente fácil. Ponto inicial e que se tem de diminuir o défice e com isto diminuir a divida publica, para isto podemos ir por dois meios ou diminuir as despesas e manter as receitas ou aumentar as receitas e manter as despesas. Eu, na minha opinião, devia se diminuir as despesas e manter ou mesmo aumentar as receitas do estado. A balança que mais pesa no nosso endividamento e a balança energética, uma das medidas seria aumentar o apoio e o incentivo a produção de “energias limpas” pois devido á nossa grande importação de energia que esta balança e muito deficitária. Uma das medidas apresentadas pelo nosso estado e o possível aumento dos imposto ao seja das receitas fiscais isso no meu ver não e a melhor solução no tempo que decorre no nosso pais pois as famílias tão cada vez mais endividadas não teriam rendimentos.
    Como podemos concluir o estado tem a difícil tarefa de tomar as decisões e as medidas certas para atingir os objectivos para melhorar a situação económica portuguesa.

    Joana Vilaça 6C12

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  25. Cláudia Ferreira 6C136 de março de 2010 às 13:23

    * "(...)que a médio e longo prazo nos sejam benéficos e que não tragam apenas prejuízo."
    Existem muitos investimentos como por exemplo, o projecto da empresa ENERSIS que consistia em retirar energia das ondas do mar da Aguçadoura. O estado apoiou este projecto com 1 milhão e 250 mil euros, mas talvez devido á falta de acompanhamento, controlo, ou mesmo fiscalização da aplicação correcta desta verba, o projecto encotra-se parado. A Enersis faliu, arrastada pela falência do seu parceiro, um Banco Australiano.
    Projectos com apoios do estado falidos como este existem vários no nosso pais.
    Torna-se necessário controlar com rigor todas as verbas entregues.

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  26. É assustador analisar todos os valores que diariamente assistimos sobre o défice orçamental e a dívida pública.. O fundamental será termos consciência de que a situação do nosso país é crítica. Bom, também é verdade que a crise é mundial e que todos os países estão com dificuldades, mas não podemos comparar-nos com os demais países, pois as grandes potências sairão deste problema com mais facilidade do que Portugal, não só porque são mais competitivas, mas também porque têm uma dimensão superior à nossa.
    Quanto aos valores apresentados nas notícias é aterrorizante pensar como foi possível chegar a tal ponto: uma dívida pública de 100% do PIB português e prevista a aumentar e um défice orçamental de 9,3%; mas esta situação já advém de há muitos anos quando, numa situação financeira melhor, os portugueses se começaram a endividar e se procedeu à concessão de regalias absurdas. O que é certo é que neste momento não podemos olhar para trás, a não ser para não cometer os mesmos erros!
    Neste sentido e analisando superficialmente todas as hipóteses para combater a actual conjuntura, a meu ver e se porventura fosse assessora do Ministro das Finanças (pelo qual tenho todo o respeito), aprovaria uma revisão de todos os cargos públicos assumidos, com o intuito de proceder a um reajustamento dos cargos ocupados pelos funcionários públicos, pois penso que existe um número demasiado grande de pessoas no sector público...talvez fosse possível com este reajustamento, direccionar estes funcionários para outras áreas menos desenvolvidas e que carecem de importância. Ao mesmo tempo, defendo que este reajustamento também devia incidir sobre os vencimentos destes funcionários, pois é um facto que os funcionários públicos têm vencimentos muito elevados!
    Também sou da opinião de que não deveríamos aumentar as receitas coactivas, nomeadamente os impostos, uma vez que esse aumento provocaria uma diminuição da procura, consequentemente da oferta e um aumento dos níveis de desemprego. Quanto a esta temática, não concordo quando dizem que se deve efectuar um aumento dos “impostos sobre rendimentos elevados, lucro ou de bens de luxo”, porque estes mercados (de bens de luxo) também são importantes e permitem um aumento da circulação de moeda. É certo que existem diferenças abismais nos salários, mas também é certo que é impossível viver numa sociedade sem diferenças salariais. Ultimamente, temos assistido a um boom de empréstimos e do consumo de bens de luxo por pessoas que recebem salários médios, o que é absurdo, e me leva a questionar: Como é possível isto acontecer? Como é que há pessoas que passam a vida a reclamar que o país não anda para a frente, se são elas as primeiras a andar para trás?! Bom, a resposta é simples, a ambição e a cobiça são tais que as pessoas parecem cegas!
    Posto isto, outra medida que aprovaria seria o aumento das despesas de capital, uma vez que o investimento em obras públicas, apesar dos elevados custos iniciais, geram emprego e consistem no desenvolvimento económico do país, pois atraem mais estrangeiros para Portugal, tornando o nosso país num ponto de referência, o que por sua vez se poderá traduzir num aumento do investimento estrangeiro em Portugal (é importante reforçar que aprovo esta política, mas sempre tendo em conta concursos públicos que permitam a entrega de obras a várias empresas e não sempre às mesmas).

    (Continua...)

    Ana Rafaela Sousa (6C11)

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  27. (Continuação)

    A par destas medidas defendo que se deve continuar a investir em áreas fulcrais como a saúde e a educação, bem como no aumento da competitividade e eficiência das empresas (através da inovação e desenvolvimento tecnológico), de modo a diminuir as importações e a aumentar as exportações. Um exemplo que está presente no OE 2010 é o investimento no sector energético onde Portugal é pioneiro em muitos aspectos, para além de que é um país com um enquadramento favorável para tal...
    Em suma e para concluir, penso que todos os portugueses devem ter noção de que esta é uma realidade e de que a única maneira de avançar será encarar o problema, repensando as nossas atitudes e mudando os nossos actos, pois a resolução desta situação parte de todos nós, em pequenas decisões, como por exemplo consumir aquilo que é nacional ao invés de consumir produtos que constituem lucro para o exterior...

    Ana Rafaela Sousa
    6C11

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  28. Não é fácil encontrar soluções com o nível de endividamento que Portugal se encontra . Estamos numa situação de grande endividamento, na ordem dos 100% do PIB gerado.
    Esta situação é deveras alarmante, uma vez que a riqueza que geramos é a mesma que devemos!!
    “ Os cálculos do BPI são feitos levando em conta a dívida directa do Estado anualmente declarada pelos Governos - e que em 2009 atingiu os 82,4 por cento do PIB - mas também uma dívida líquida do Sector Empresarial do Estado (das empresas não sustentáveis), que é de 10,7 por cento do PIB, e ainda o endividamento acumulado por municípios e regiões autónomas”
    Ou seja, é necessário actuar, de forma a reduzir a nossa dependência face ao exterior, tornar-nos mais competitivos, e assim aumentar as exportações e diminuir as importações demonstrando-se positivo na balança corrente. Nesta área, o Estado devia sem dúvida investir em algo que nos diferencie, e na minha opinião as energias renováveis são sem dúvida uma aposta segura.
    Ao nos tornarmos energeticamente independentes e mesmo vanguardistas, tornamo-nos mais competitivos face ao exterior.
    Ao mesmo tempo, esta área de investimento combate o grande problema do desemprego, que tanto caracteriza a nossa actual conjuntura. Assim há criação de posto de trabalho e de VAB, uma vez que devido à concessão de patentes, as receitas que o Estado recebe acabam por cobrir o investimento inicial. ” Fernando Ulrich, na apresentação do estudo, fez questão de assinalar que nem os investimentos em barragens nem o novo aeroporto, pelas suas características de financiamento, provocam um agravamento da dívida.”
    Nesta linha de pensamento, é essencial enfatizar os efeitos negativos que a construção do TGV em Portugal terá, uma vez que agravará e muito o défice. Além disso, Portugal necessita prioritariamente de outros tipos de investimentos.
    Assim, é necessário investir correctamente, explorar áreas que aumentem a nossa capacidade de competitividade, e também que se revelem como receitas para o Estado.
    Outra área de acção é sem dúvida a má gestão de certos bens públicos, nomeadamente nos transportes.
    Sem dúvida que as nacionalizações da década de 70, ainda se revertem no défice, desta forma empresas como o TAP, deveriam ser privatizadas uma vez que representam custos muito elevados para o Estado, onde devido á situação alarmante do momento, a eficiência devia se sobrepor a equidade. A venda destas empresas, serviriam para atenuar o défice. O SEE é sem dúvida um responsável pelo défice, devendo-se submeter a um conjunto de privatizações.
    ” Portugal quer arrecadar 1.200 milhões de euros em receitas de privatizações em 2010, estimando usar 80% deste valor para reduzir a dívida pública nacional, disse o secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Pina.”
    Ainda no investimento assertivo, Portugal deveria apostar na construção de infra-estruturas e formação, de forma a incentivar o IDE (investimento directo estrangeiro) como uma alavanca no desenvolvimento económico (criação de postos de trabalho), mostrando-se positivo na balança financeira.
    Sem dúvida que o aumento dos impostos não é solução para este problema, e tal como foi dito só agravaria a crise económica que se vive no momento, (principalmente com a % de população a viver no limiar da pobreza).
    O congelamento dos salários no meu ponto de vista não devia ser a grande aposta, uma vez que não resolvem por completo a situação, pois existem áreas que a má gestão se apresenta como uma maior preocupação. A não subida dos salários da função pública aliado á inflação converterá numa diminuição do poder de compra e do investimento.
    Em suma, é necessário agir rapidamente, pois é assustador o facto de cada Português dever ao exterior 16 mil euros! Que sem dúvida comprometerá as futuras gerações.

    Ana Patrícia Alves
    6C11

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  29. Notoriamente, a situação económica e financeira de Portugal, na actualidade, não é a mais favorável para um país como o nosso que, poucos recursos energéticos integra logo, terá necessariamente de depender em muito do comércio externo, no que respeita a importações, de forma a garantir a satisfação das necessidades da população. Este facto explica a elevada dívida pública, que confere a cada português uma dívida face ao exterior de 16 milhões de euros.
    Desta forma, o governo português deve actuar no sentido de diminuir essa dependência internacional, e centrar-se nas suas potencialidades no que respeita a utilização de energias renováveis. Por exemplo, Portugal, comparativamente com outros países da Europa, integra condições extremamente favoráveis para um investimento em larga escala no sentido de produção energia solar, tal facto, combateria o endividamento externo. Outra forma de atenuar estes valores abismais do défice orçamental incide no aumento das receitas, ao nível da agricultura, por exemplo, produzindo em grande escala os produtos de que maioritariamente dependemos do exterior, levando, consequentemente, a uma diminuição das despesas; ou então produzir determinados produtos que sejam importantes a outros países exportarem.
    Assim, cabe ao governo discutir e avaliar os recursos mais viáveis para uma diminuição rápida deste assustador défice orçamental.

    Sofia Almeida
    6C12

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  30. Presentemente tem-se ouvido falar com muita frequência, devido à actual situação do país e à situação em relação ao Orçamento de Estado que se encontra em debate, sobre a importância da diminuição do défice e da dívida pública para o crescimento sustentável do país.
    Desta forma, é importante começar por referir o que é o défice orçamental, para melhor compreender a situação portuguesa. Assim, o défice corresponde à diferença entre as receitas e as despesas, relativas a um período de tempo. E, o défice português actual é de 9,3%; este valor é preocupante pois significa que o valor das despesas é superior ao valor das receitas.
    Para suportar todas estas despesas, o Estado vê-se “obrigado” a recorrer a receitas creditícias, isto é, a contrair empréstimos para cobrir o valor do défice e, portanto adquire uma dívida para com terceiros. O valor da dívida actual ultrapassa, no corrente momento, o valor do PIB, ou seja, o valor da riqueza produzida pelo país e, para além disso, «o endividamento externo não parou de crescer colocando Portugal na situação económica» em que se encontra: um situação que exige medidas precisas e imediatas; medidas adequadas no combate à actual conjuntura.
    Tendo em conta os meios que o Estado possui e a apresentação do actual Orçamento de Estado para 2010, revela-se importante e urgente assegurar o desenvolvimento sustentável do país.
    Neste sentido, imaginando que seria o assessor do Ministro das Finanças, assumiria um papel de grande importância e, apesar de ser, por vezes, difícil tomar certas medidas, teria que as tomar, mas com a consciência de que seriam as mais acertadas. Seguiria uma vertente de contenção de despesas, tentando diminuir drasticamente o valor da despesa pública através de uma melhor gestão e implementação de soluções como, por exemplo, congelamento dos salários dos funcionários públicos e redução do vencimento dos órgãos de soberania e de gestão, em 10%; limitação dos feriados, visto que há alguns que já não têm o verdadeiro sentido; diminuição do valor a atribuir a quem faz horas extraordinárias no sector público; redução das despesas dos órgãos de soberania, nomeadamente no que se refere às comunicações e à deslocalização, isto é, limitar a atribuição de veículos a apenas alguns órgãos de soberania, limitar o valor dos veículos a adquirir, impor um prazo de utilidade do veículo ao serviço do Estado, limitar e gerir as viagens realizadas ao serviço do Estado; redução e limitação do valor dos prémios a atribuir aos gestores públicos; «Reduzir o valor mínimo necessário para ser obrigatório o recurso ao concurso público»; congelar a construção de obras públicas de grande envergadura que não revelem interesse para o crescimento sustentável a longo prazo para o país de que são exemplo a construção do comboio a alta velocidade e do novo aeroporto, mantendo outras obras e, em vez do comboio a alta velocidade, proceder-se-ia reestruturação da linhas de comboio já existentes; redução com os encargos relativos à ADSE; aumento da fiscalização das empresas no que toca à fraude e fuga ao IVA; aumento a fiscalização da atribuição do subsídio social de inserção e ao subsídio de desemprego, entre outras. No que toca à obtenção de receitas deveria tomar medidas como, por exemplo, através da venda de património; do aumento do valor de algumas multas; da venda de bens de investimento através de parcerias com o sector privado (TAP, Refer, CP, Metro de Lisboa, Metro do Porto).
    Relativamente aos impostos, não os aumentaria, pois, desta forma, diminuindo a carga fiscal, aumentaria a competitividade, incentivando o investimento estrangeiro em Portugal.
    Todas estas medidas proporcionariam a diminuição das despesas públicas e o aumento das receitas, diminuindo, assim, o défice e permitir a amortização da dívida pública portuguesa e a consequente redução dos encargos com juros, nomeadamente, como já referi, através da venda de património público e da venda de activos de empresas públicas.

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  31. Partindo da leitura destas notícias, e reflectindo acerca delas, concordo com algumas das opiniões, no entanto questiono-me perante outras.
    Relativamente à opinião do governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, que defende que uma das medidas a ser tomada para controlar o défice orçamental consiste no aumento dos impostos, discordo completamente. Penso que, esta medida não iria controlar o défice, mas sim aumentá-lo, pois, esta medida levará à diminuição do poder de compra e da produção, que consequentemente conduzem ao aumento do desemprego. Este último, requer um aumento dos subsídios, que não levam à diminuição do défice orçamental, mas pelo contrário, ao seu aumento. Portanto, uma das medidas a ser tomadas deve ser a estabilização dos impostos, tal como foi aprovado no orçamento de 2010, e afirmado pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, “Uma das preocupações que está integrada no Orçamento, é o controlo da despesa pública, no entanto, não haverá aumento dos impostos”.
    Na minha opinião, outra das medidas que deveriam ser tomadas, para diminuir o défice e a dívida pública, será o aumento da taxa de emprego, pois iriam diminuir as despesas do Estado, relativamente aos subsídios de desemprego, e o facto de as pessoas encontrarem emprego, permite-lhes ter maior poder de compra, servindo como uma forma de crescimento da economia.
    Também um factor muito importante, será o reforço da competitividade das empresas, conduzindo ao aumento das exportações. Desta forma, será possível garantir um equilíbrio das contas externas. É através das PME (pequenas e médias empresas) e de medidas que permitam reforçar a sua capacidade financeira e incentivar o investimento, que poderemos combater esse défice.
    Concluindo, apesar das várias ideias de combate ao défice e das previsões, é preciso actuar, e partir para o plano da acção, pois os valores do défice e da dívida actualmente são assustadores, tal como nos explica o deputado Miguel Frasquilho "Para termos uma ideia da dimensão do problema: em 2004, com um endividamento externo de 64% do PIB, cada português devia ao estrangeiro, em média, cerca de 8.500 euros. Cinco anos depois, em 2009, o endividamento galopou para mais de 100% da riqueza nacional e cada português deve mais de 16 mil euros ao estrangeiro. Em 5 anos quase dobrou a divida de cada cidadão nacional".

    Carla Rodrigues 6C11

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  32. concordo em partes com essa noticia, mas se eu fosse ministro exercia várias medidas,tais como a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e da população, uma justa distribuição da riqueza, a dinamização da actividade económica, a criação de emprego e defesa dos postos de trabalho, o reforço do papel do Estado na economia e a disponibilização de condições e meios para a intervenção do poder local, a dinamização e protecção do mercado interno e apoios às micro pequenas e médias empresas, um forte incremento do investimento público e privado, um combate persistente aos défices estruturais do País e a defesa da soberania nacional.Na minha opinião, eram as medidas certas para combater a crise.

    Luis vale 6c12

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  33. Tendo em conta a situação de Portugal, para combater o défce e enfrentar a dívida pública é necessáro actuar em várias frentes, utlizando várias medidas e tirando o melhor partido de cada uma delas.
    Saber como actuar numa situação destas não é propramente tarefa fácl, é certo queexstem um conjunto de medidas possíveis que se podem aplicar, mas cada uma delas tem uma contrapartida. Vejamos o exemplo do aumento dos impostos, se por um lado constitui uma forma de aumentar as receitas correntes, por outro lado leva a uma dimnuição do poder de compra da população e a uma diminuição da competitividade naconal (já que torna os nossos produtos mas caros); o mesmos acontece com outras medidas como é o caso da diminuição da despesa pública através do congelamento dos salários e o não investimento em obras públicas, pois põem em causa a evolução da economia portuguesa. E aqui é que está a grande dificuldadena formulação de um plano estratégico para dar a volta á actal situação: combater o défice orçamental e a dívida pública, sem agravar o défice estrutural e a situção económica.
    Se eu fosse assessora do Ministro das Finanças, no âmbito do aumento das receitas, as medidas que proporia seriam:
    • A criação de um imposto sobre grandes fortunas á semelhança do que existe noutros países europeus. Segundo dados do Eurostat os 20% da população mais ricos recebem 6,5 vezes mais rendimentos do que os 20% mais pobres, quando essa relação é, em média, de 4,4 vezes em toda a União Europeia. Por outro lado, de acordo com um estudo divulgado pelo INE, os 10% da população mais ricos apropriam-se de 29% de todo o rendimento disponível, enquanto os 50% da população mais pobres recebem apenas 24% do rendimento;
    • Um combate eficaz e não apenas mediático á fraude e á evasão fiscal que faz perder um volume de receita anual ao Estado em cerca de 7% do PIB (o que significa cerca de 9.450 milhões de euros);
    • Promover internacionalmente os produtos de marca portuguesa, criar incentivos e fazer investimentos para promover o crescimento económico, o país precisa de bons investimentos públicos, mas de investimentos que sejam reprodutivos, penso que aprovar rapidamente e em força projectos como as novas concessões rodoviárias, e os troços do TGV não são propriamente o tipo de investimento ideal quando se tem em vista uma diminuição da dívida pública. Assim como a Patrícia penso que Portugal deve investir em áreas que podem marcar a diferença nos mercados internacionais como é o caso das energias renováveis. Esta seria uma forma de aumentar a competitividade nacional, e assim aumentar as nossas exportações.
    No entanto, neste momento já só não chega aumentar as receitas é necessário também diminuir as despesas, e penso que a melhor forma de diminuir as despesas é aumentar a eficiência de todos os serviços públicos, neste sentido penso que as medidas seguintes seriam pertinentes:
    • Desburocratização da Administração Pública;
    • Privatizar a RTP, eliminando assim as gastos com esta empresa
    • Acabar com a autonomia despesista das autarquias
    • Reduzir as horas extraordinárias, muitas das quais não são justificáveis, sobretudo no sector da saúde.
    • Centralização por Ministério das compras de bens e aquisição de serviços, procurando ganhos de eficiência e de economia de escala.
    • Redução da frota automóvel, atribuindo automóvel apenas para membros do governo e serviços de fiscalização.

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  34. Continuação do comentário anterior:
    É preciso ter em conta que é necessário agir o mais rapidamente possível é urgente a entrada em vigor de um plano estratégico agora, para evitar que a situação presente ganhe proporções ainda maiores.

    Vânia Silva 6C11

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  35. Antes de exprimir a minha opinião sobre as medidas que deveriam ser tomadas no âmbito de défice orçamental e dívida pública, considero importante começar o meu comentário com as definições destes dois conceitos. Então, o défice orçamental é a diferença entre as receitas e as despesas de um dado período de tempo, normalmente de um ano, ou seja, quando o valor das receitas do Estado é inferior as suas despesas, é o que se verifica em Portugal. A dívida pública, por sua vez, é o total da divida que o Estado tem para com terceiros. Após a leitura das notícias propostas sobre a dívida pública e o défice orçamental, conclui que concordo com a opinião do António Ramalho quanto a resolução deste problema. É necessário reduzir os custos operacionais do Estado, ter uma política de venda de activos disponível, cuidar dos financiadores nacionais e internacionais, de forma a suportar estas medidas. Também, na minha opinião, para diminuir o défice e a dívida pública tem que ser reduzida a despesa pública, aumentar consideravelmente as exportações e claro diminuir as exportações, e por último tem que haver aumento de receitas públicas. Estas poderão ser algumas das medidas adoptadas pelo Estado para reduzir a gravidade desse problema.


    Darya Nikonenko 6C13

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  36. Neste momento, do modo como Portugal se encontra, é necessário serem tomadas medidas de modo a atenuar a dívida pública. Portugal não pode continuar a gastar mais do que aquilo que recebe, para isso, temos que começar a exportar mais e importar menos. Para começar a exportar, é necessário produzir, portanto, precisamos de incentivar o investimento em Portugal (tanto por parte de investidores estrangeiros como portugueses). Este incentivo pode passar pela criação de leis, investimento na formação, criação de infra-estruturas…
    Aumentando o número de empresas, aumenta o emprego, logo, as pessoas passam a ter na sua posse mais dinheiro e consequentemente maior poder de compra. Este aumento do poder de compra incentiva o consumo, o que se traduz numa maior circulação monetária.
    Este aumento do emprego tem outros aspectos positivos, como o aumento da taxa de natalidade, aspecto necessário a ter em atenção, pois se os valores da taxa de natalidade continuam a diminuir como nos últimos anos, as gerações futuras acarretarão muitos outros problemas. É necessário então, combater o desemprego.
    Outra medida a ser tomada é o incentivo e criação de novos postos de trabalho no âmbito da investigação, pois é a investigação que gera evolução e na sociedade em que vivemos, o importante é investir no que é novidade.

    Ana Rita 6C11

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  37. Através do alerta do deputado Miguel Frasquilho conseguimos perceber como é que a situação económica de Portugal tem vindo a piorar de ano para ano, com um défice orçamental cada vez maior. Para o futuro, se tudo permanecer igual, as previsões são ainda mais assustadoras:

    "Se as receitas e despesas públicas tiverem o mesmo comportamento da última década, a dívida consolidada chega aos 120 por cento do PIB daqui a quatro anos e aos 147 por cento em 2040"

    Para ultrapassarmos este problema temos de encontrar soluções benéficas para todos, ou pelo menos, que não prejudiquem ninguém. Primeiro temos de perceber que quando falamos em défice, falamos em ter um valor superior das despesas em relação ao valor das receitas. Assim percebemos logo que o objectivo passa por aumentar as receitas e tentar diminuir as despesas, de forma a que o valor destas equilibre, ou até que o valor das receitas seja mais alto que o valor das despesas.
    Imaginando ser a assessora do Ministro das Finanças, penso que aumentar os impostos seria uma má ideia, pois iria contribuir para um menor poder de compra dos portugueses e para a sua insatisfação. Assim, a produção iria diminuir, pois a procura iria ser baixa. Esta situação traria mais problemas. Diminuir os vencimentos, penso que também não iria resultar pelos mesmos motivos. Na minha opinião, a melhor solução seria diminuir as despesas, tentando diminuir nas obras públicas, levando-as até ao número mínimo necessário, sem nunca negligenciar as necessidades das populações.

    Mariana Santos
    6C11

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  38. É um facto que a dívida pública se trata de um problema grave na economia portuguesa. Analisando as notícias transcritas aqui, sabemos que "a dívida pública consolidada já atinge 100 por cento do PIB português e poderá, até 2013, chegar a pelo menos 120 por cento". É certo que há medidas que têm que se tomar para combater este problema.
    Como já foi dito em comentários anteriores, não existe "a medida" para solucionar este problema da dívida pública, mas é certo que alguma coisa tem que se fazer, pelo menos para conseguir diminuir esta dívida. Como não existe uma medida única, o mais acertado é conjugar várias medidas de forma a combater esta dívida.
    Na minha opinião, aumentar os impostos não é uma medida certa para solucionar a questão. Estamos num período de crise, e não me parece que seja uma boa opção diminuir o rendimento disponível de algumas famílias que actualmente já se encontram com bastantes dificuldades em gerir todas as suas despesas com o salário actual, e iria também diminuir, provavelmente, o poder de compra.
    A medida mais eficaz neste período, na minha opinião, será fazer um controlo das despesas públicas, e assim, diminuir as despesas com as obras públicas, tal como diz no comentário anterior, "levando-as até ao número necessário, sem nunca negligenciar as necessidades das populações".
    Outra medida que poderiam também ser tomadas seria um maior combate à fraude e evasão fiscal.

    Teresa Botelho
    6C11

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  39. o défice caracteriza se por um saldo negativo, resultante de um orçamento ter mais gastos e despesas do que ganhos.
    A divida publica é qualquer individamento de uma vila ou país, pode ser: uma divida externa, que é quando as entidades de país devem a outro país, podendo ser tambem uma divida interna em que o governo deve dinheiro a entidades do próprio país.
    Na forma actual em que se encontra o nosso país seria preciso uma medida extraordinária para conseguir combater tal situaçao.
    Para tentar minimizar o défice e a divida publica podem ser tomadas medidas com o aumento de impostos directos, reduçao dos beneficios fiscais,a exportaçao ser maior que a importação. No entanto a subida de impostos pode afectar ainda mais os consumidores pois perdem cada vez mais o poder de compra, que actualmente já é reduzido.

    sizalda lopes
    6A13

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  40. A situação em que o nosso país se enontra é uma situação critica. A divida publica caracteriza se por um individamento de um país podendo ser uma divida interna ou externa,o défice consiste num saldo negativo, que resulta de um orçamento ter mais gastos e despesas do que ganhos e receitas.
    para combater ou pelo menos minimizar a situação em que se encontra o nosso país actualmente seria necessário um milagre, pois a situaçao é assustadora.
    as medidas que podem ser efectuadas sao: importar menos e exportar mais, apostar fortemente no investimento publico para aumentar o emprego e como tal diminuir o desemprego, diminuir as receitas do estado.

    Anabela Mendes
    6A13

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  41. O deficit deve-se ao facto das despesas serem mais do que as receitas. Quando existe este tipo de diferença entre as receitas e as despesas, o Orçamento é deficitário, o Estado é obrigado a contrair empréstimos para cobrir os défices de cada ano. Assim podemos chamar dívida pública (conjunto das situações passivas que resultam para o Estado de recurso ao credito público.).
    Após ter analisado o texto, na minha opinião para reduzir o deficit, temos que diminuir a despesa com as obras públicas levando-as até ao número mínimo necessário, sem nunca desprezar as necessidades das populações, pois se diminuirmos as receitas, os contribuintes vão ser prejudicados, pois vão pagar mais impostos.

    Diana Isabel Rodrigues 6A13

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  42. Como sabemos o défice orçamental advém da fraca facturação das receita e do excesso de despesas, a meu ver a melhor medida para atenuar o défice é o corte nas despesas de modo a diminuir o défice, acho que o aumento de impostos para aumentar as receitas não é solução, pois a carga fiscal seria muito penosa para a população portuguesa.
    Mas temos de ter em atenção que o corte nas despesas publicas como a diminuição das obras publicas também pode ter aspectos negativos, porque a execução dessas obras gerariam emprego.
    Em conclusão o corte nas despesas publicas pode ser a solução, mas sempre tendo em conta as necessidades necessárias ao funcionamento e bem estar da população.

    Rui Silva 6A13

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  43. Para diminuir o défice a melhor forma seria um aumento dos impostos em igualdade vertical e por um sistema de tributação progressivo. Não investir em gastos públicos que não sejam totalmente necessários, como o caso do TGV que é mais uma aquisição supérflua no meu entendimento, não é que seja um bem desnecessário, mas na situação em que o país se encontra endividado penso que seria mais uma fonte de aumento da dívida pública externa do que um bem necessário ao desenvolvimento do país.
    Na minha opinião penso que haveria vencimentos que teriam de baixar, pois parece-me que também está ligado a isso esta dívida externa, assim como a existência de uma melhor gestão pública.

    Ana Filipa Ferreira (11º 1)

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  44. O défice orçamental e a dívida pública relacionam-se, mas correspondem a valores muito diferentes. Por exemplo, as percentagens no PIB do défice orçamental e da dívida pública são muito diferentes. Como todos sabemos, o défice orçamental é a diferença entre as receitas e as despesas de um dado período de tempo (normalmente um ano) e dívida pública é o total da dívida que os Estados têm para com terceiros.
    Tendo por base os valores apresentados pelas várias notícias aqui presentes, o governo deveria tomar algumas medidas para combater o défice orçamental e a dívida pública, o governo deveria apoiar mais as internacionalizações das empresas portuguesas para reforçar a competitividade das empresas e a integração de empresas exportadoras para que Portugal conseguisse exportar mais do que importa, para diminuir a instabilidade existente na balança comercial (é onde se registam os valores das importações e exportações entre países). Também se deveria apostar mais no investimento público, concebendo desta forma um maior número de postos de trabalho, tendo em conta que o desemprego é um dos problemas mais profundos dos nossos tempos, o que leva ao encerramento de estabelecimentos de trabalho devido à descida dos níveis de produtividade (este fenómeno é causado pela diminuição do poder de compra da população de uma maneira geral). Na minha opinião é necessário tomar decisões rápidas e eficazes.

    Maria Vieira Mendes (11º 1)

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  45. Tendo em conta os valores que foram apresentados pelas várias entidades, haveria uma série de medidas que o governo poderia tomar para combater o défice orçamental e a dívida pública.
    Quando o orçamento é deficitário, o Estado é obrigado a intervir em empréstimos para poder cobrir os défices de cada ano. É então que chamamos à dívida pública o conjunto das situações passivas que resultam para o Estado do recurso ao crédito público.
    A receita pública tem como principais variantes os impostos e os valores provenientes da segurança social. Enquanto que a despesa pública tem como variáveis os subsídios, pensões, prestações sociais, entre outras.
    Como já disseram alguns colegas anteriormente, a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública é, por exemplo, a diminuição de alguns impostos, porque assim seria um dos motivos para que algumas empresas se fixassem no nosso país, podendo arranjar formas de criar mais empregos no nosso país. Pois se os impostos aumentarem e as pessoas estiverem desempregadas o poder de compra diminui, mas se tiverem emprego o poder de compra melhora, porque com dinheiro as pessoas podem comprar sem ficarem a dever.
    Na minha opinião, para combater este défice o Governo deveria analisr bem o problema económico e pensar que se as pessoas estão endividadas é porque o dinheiro que ganham não chega, porque muitos ganham muito pouco e outros trabalham e não recebem ou não têm emprego porque foram despedidos, pois a empresa onde trabalhavam fechou. O Governo deveria tentar investir mais em Portugal tentando criar mais postos de trabalho, e poderia fazer com que as empresas não fechassem para que as pessoas possasm trabalhar para que este défice possa estabilizar.

    Mara Guimarães (6C12)

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  46. Carlos 11º1


    umas das medidas que o actual governo apresenta para o combate ao defice e á divida publica é o aumento de impostos, nao sendo esta a mais acertada pois a populaçao ja tem salarios baixos e mesmo assim as empresas continuam a fechar aumentando o desemprego(tendo hoje uma taxa muito elevada). No meu ponto de vista as medidas a ser tomadas era precisamente o contrario. Diminuiçao dos imposto, para incentivar á produçao para que a exportaçao aumentasse e por sua vez a importaçao diminuisse e assim tornariam a balança comercial positiva, outra medida seria tambem, como ja esta a ser feito, o investimento publico, assim aumentava a capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infra-estrutura).

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  47. Pelos valores apresentados pelos vários órgãos e identidades, haveria uma serie de medidas que o governo poderia tomar para combater este défice orçamental e a divida publica.O pais encontra-se endividado pelo que promoverá estas tais medidas para reduzir este défice orçamental que vou abordar ao longo da minha resposta.
    Em primeiro lugar teremos que referir o que e o défice orçamental que se verifica, num ano o valor das despesas ultrapassa o valor das receitas do estado em relação a divida publica resulta da contracção ou empréstimos pelo estado sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas publicas sendo que nos apresentamos com um saldo deficitário, o estado devia importar menos para atenuar o desequilíbrio da balança comercial, apostar no investimento publico, criando postos de trabalho, as pessoas não tem poder de compra, não comprando sendo que os níveis de produção e produtividade vão diminuindo tendo como consequência o encerramento das empresas, reduzir os impostos, um maior investimento na formação profissional, a criação de infra-estruturas que trás um aumento competitivo do nosso pais aumentando as receitas publicas, isto para combater o defice orçamental.

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  48. O défice representa se por um saldo negativo, resultante de um orçamento ter mais gastos e despesas do que receitas.
    A meu ver o aumento dos impostos não é forma mais acertada pois a população já tem salários baixos e mesmo assim o desemprego tem aumentado.
    E para isso a melhor forma de diminuir o défice e a dívida pública passa por:
    Incentivar á produção para que a exportação aumentasse e por sua vez a importação diminuísse, para que a Balança Comercial se torne Positiva.
    Exportar mais e importar menos para reduzir precisamente o desequilíbrio da balança comercial;
    Um maior investimento na formação profissional para ajudar a combater o desemprego;
    Atrair o investimento estrangeiro, nomeadamente através de inventos turísticos;
    Entre outras.
    As medidas de combate ao défice e a divida publica deveriam passar por todos os sectores económicos na minha opinião.


    João Carlos Fernandes , 6A13

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  49. Será necessário em 1º lugar uma geral definição de dívida fundada ou consolidada. Assim , dívida pública fundada serão os Compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financiamento de obras e serviços públicos. Para fazer face ao défice, o país tem a necessidade de pedir empréstimos ao estrangeiro aumentando assim a sua díida pública ( 2º texto). Os estado terá que tomar consciência que não será possível combater o défice orçamental com um valor de despesas superior às receitas.
    Como é possível verificar , Portugal encontra-se a atravessar uma grave crise económica sendo possível com isso a verificação de um valor de despesas superior ao valor de receitas o que acarreta um preblema difícil e bastante complicado de resolver.
    Como referido no comentário de Eva Gaspar “caminhar para níveis de défice e de dívida públicos sustentáveis é indispensável para que o País possa recuperar credibilidade, restaurar a confiança dos investidores e estar em condições favoráveis para obter financiamentos.”
    O estado terá de adoptar medidas com elevado nível de eficácia para por fim a este grande problemas e uma delas será, referido pelo ministro das finanças Teixeira dos Santos , a proposta de Orçamento do Estado para 2010 será de "controlo da despesa pública", mas sem aumento de impostos(será necessário frisar que uma das receitas a tomar poderiam ser a subida de impostos para rendimentos elevados ou até mesmo sobra bens de luxo). Contudo Segundo as mais recentes previsões da Comissão Europeia, Portugal deverá fechar o ano com o défice orçamental em 8% do PIB, que compara com 2,7% no ano passado, podendo o indicador chegar aos 8,7% em 2011.
    Segundo o presidente do Fórum para a Competitividade, “são precisas medidas que libertem mais recursos para a actividade privada e que combatam o desequilíbrio externo nacional, que é, de longe, o maior problema”. Várias serão as medidas que poderão ser tomadas para que este grande “peso” em todos nós desapareça como a iniciativa ao investimento, a tentatide de aumento das exportações, o aumento dos impostos para grandes rendimentos , bens de luxo , …
    Será assim necessário um esforço por parte de todos nós para o levantamento do nosso país tomando assim medidas vistas como enriquecedoras e como fundamentais para que esta situação não se prolongue. Lúcia Vieira 6a11

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  50. A divida publica é a soma das dividas que o Estado contrai sempre que as receitas não cobrem os défices públicos.
    Nos cidadaos portuguese, apos todas a noticias, podemos afirmar que portugal esta atravessar uma enorme crise economica.
    Ponto de partida para diminuir o défice e com isto diminuir a divida publica, sera diminuir as despesas e manter as receitas ou aumentar as receitas e manter as despesas.
    No meu ponto de vista o melhor a seguir sera a diminuiçao das despesas e manter as receitas, j não digo aumentar as receitas, porque portugal neste momento nao tem meios financeiros para o fazer.
    Mais concretamente, n minha opiniao, portugal deveria optar pelas seguintes medidas:
    reduzir as importaçoes e aumentar as exportaçoes;
    dar incentivos as empresas para estas o investirem na formaçao profissional e criarem mais postos de trabalho. O que causaria uma diminuiçao no desemprego;
    Manter os impostos, mas aumentar o salario minimo nacional.

    Ana Rita 6A13

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  51. Tenho formação na área de economia e apreciei muito este espaço.

    Parabéns pelo seu blogue!

    Francisco Dias

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  52. Vitor Hugo Fernandes (6C13)16 de março de 2011 às 20:02

    Para mim, como divida Pública, é o total da divida que o Estado contrai sempre que as receitas não são suficientes para cobrir as despesas publicas, a solução mais logica passaria por arranjar e explorar novos mecanismos de forma a conseguir mais receitas, conseguir-se exportar mais produtos do que aquilo que exportamos neste momento, pois estamos a importar muito mais do que aquilo que exportamos e assim conseguir equilibrar a balança comercial. Se as exportaçoes fossem maiores, haveria mais dinheiro para o investimento publico o que consequentemente aumentaria a taxa de emprego, e o poder de compra, que faria a economia dar um salto..mas mesmo não tendo muito dinheiro para investir, o Estado deveria utilizar o pouco que tem, nesse tipo de investimento, que seria o investimento que traria mais vantagens (já mencionadas anteriormente) para a populaçao e para o proprio Estado porque não é a aumentar sistematicamente os imposto que vamos ver “a luz ao fundo do túnel” !

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